Diversidade na unidade

Compromisso de todos
Vale a pena conhecer, valorizar e respeitar essa diversidade que há em nossa unidade!
terça-feira, 21 de agosto de 2012
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Nosso nome é...
Unindo forças com colaboradores da comunidade e de municípios vizinhos para fazer acontecer o 1º Seminário Indígena realizado em Seringueiras, que acontecerá de 14 a 16 de outubro, na sala de multimídia da EEEFM Oswaldo Piana.
CONIM
CIMI
Pastoral Indigenista de Ji-Paraná...
Sandro coreógrafo
Profª Berenice
Além de colaborar com a 3ª Mostra Regional de Cultura que acontecerá dia 14/10, a partir das 19h, na Quadra Municipal Oripão.
"Vamos trabalhar juntos!!!
segunda-feira, 23 de maio de 2011
O anjo volta ao céu: o patriarca partiu

Infelizmente, o anjo tem que voltar para o céu um dia!
Não existem palavras para definir aquele que só fez boas obras, que contagiou a todos com sua alegria.
"Seu Jesus, o senhor deixou bem mais que saudade e tristeza, nos deu um exemplo de vida, de caráter e dignidade, que ficará para sempre na memória de todos que te conheceram, provou na prática que a vida é muito boa, mesmo com os obstáculos, deu aos jovens a coragem de lutar por seus objetivos e deixou nos amigos um vazio que jamais será preenchido em meio a tanta dor.
O que nos alegra é saber que pelo menos te conhecemos, uns mais, outros menos, mas tivemos o privilégio de passar alguns instantes contigo, e mesmo sendo pouco tempo, aprendemos muito.
Todos nós do Projeto Resgate choramos a sua perda, mas ficamos com a certeza de que Deus o receberá em seus braços e que de onde estiver estará sempre brilhando, você foi e sempre será a estrela-guia de um povo, de uma história que jamais será esquecida é isso que nos consola porque de alguma maneira continuará entre nós.
Com saudades,
Projeto Resgate. "
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
INCRA entrega título à Comunidade Quilombola Jesus
A área titulada é de 5.627,30 hectares, nas glebas Rio Branco e Bom Princípio III, sendo 10% em terra firme e o restante em florestas inundáveis e está dentro da faixa de fronteira, o que exigiu a autorização do Conselho de Defesa Nacional para a emissão do título.
Os negros da Comunidade de Jesus têm origem em um grande contingente de populações negras que foram abandonadas no Vale do Guaporé, no século XIX. Vieram de Vila Bela de Santíssima Trindade, instalaram-se em Limoeiro e depois migraram para São Miguel do Guaporé. As famílias do local originam-se de um único tronco: o casal Jesus Gomes de Oliveira e dona Luíza Assunção.
Essa é uma conquista fundamental para uma comunidade quilombola, avaliou o superintendente regional do Incra/RO, Carlino Lima. “Apesar de ainda terem muitas carências devido a um processo histórico, especialmente infraestrutura, educação e saúde, a titulação vai trazer segurança jurídica para os moradores iniciarem uma nova etapa na vida da comunidade”, afirmou o superintendente.
O título foi outorgado à Associação Quilombola Comunidade de Jesus, possui caráter perene, coletivo, pró-indiviso e sem prescrição, ficando vedada qualquer negociação das terras e devendo permanecer sob o uso e posse dos moradores e de seus sucessores legítimos. De acordo com o que está expresso no verso do documento, o imóvel se destina às atividades extrativistas, agroindustriais, culturais e de preservação do meio ambiente para garantir a auto-sustentabilidade local.
Esperança
A professora Esmeraldina Leite Coelho, integrante da comunidade, conta que o processo de reconhecimento foi iniciado em 2005, quando seus membros tiveram acesso às informações do programa do governo federal “Brasil Quilombola”. “Foi a volta de uma esperança que já não tínhamos mais”, disse. De acordo com a professora, as pessoas viviam de uma agricultura de subsistência, com grandes dificuldades de acesso à cidade mais próxima, especialmente no inverno, quando a sobrevivência era garantida pela aposentadoria do senhor Jesus e de sua esposa.
A economia local é de base agropastoril para subsistência e vendas de excedentes, como arroz, feijão, milho e macaxeira. O extrativismo deixou de ser praticado e os castanhais foram destruídos pelos fazendeiros que os transformaram em pastos. Segundo ela, o objetivo da comunidade agora é prosperar, investindo na produção através de financiamentos bancários e outros recursos, que requerem a titulação da propriedade.
Entre as tradições culturais da Comunidade de Jesus está a festa de Nossa Senhora da Conceição, em oito de dezembro, com participação de pessoas de todo o vale e das cidades próximas. A festa inclui missa, muita comida, bebida e forró. É comemorado também o dia de Santa Rosa, em 30 de agosto, com jejum e penitências.
Rondônia possui outras comunidades quilombolas reconhecidas pela Fundação Cultural Palmares: Santo Antônio, Pedras Negras, Forte Príncipe da Beira, Santa Fé e Laranjeiras. O superintendente do Incra garantiu que o órgão estará empenhado na continuidade da regularização de todas as comunidades, georreferenciando, demarcando e titulando suas áreas.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
História Regional: todos em busca de vida plena


Vale tudo para ouvir os fatos trazidos pela equipe.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Cultura
Embora seja um país de colonização portuguesa, outros grupos étnicos deixaram influências profundas na cultura nacional, destacando-se os povos indígenas, os africanos, os italianos e os alemães. As influências indígenas e africanas deixaram marcas no âmbito da música, da culinária, do folclore, do artesanato, dos caracteres emocionais e das festas populares do Brasil, assim como centenas de empréstimos à língua portuguesa. É evidente que algumas regiões receberam maior contribuição desses povos: os estados do Norte têm forte influência das culturas indígenas, enquanto algumas regiões do Nordeste têm uma cultura bastante africanizada, sendo que, em outras, principalmente no sertão, há uma intensa e antiga mescla de caracteres lusitanos e indígenas, com menor participação africana.
Quanto mais a sul do Brasil nos dirigimos, mais europeizada a cultura se torna. No Sul do país as influências de imigrantes italianos e alemães são evidentes, seja na culinária, na música, nos hábitos e na aparência física das pessoas. Outras etnias, como os árabes, espanhóis, poloneses e japoneses contribuíram também para a cultura do Brasil, porém, de forma mais limitada.
Por isso Rondônia não foge à regra: A população rondoniense é uma das mais diversificadas do Brasil, composta principalmente de imigrantes oriundos de todas as regiões do país, dentre os quais destacam-se os paranaenses, paulistas, mineiros, gaúchos, capixabas, baianos e matogrossenses (cuja presença é marcante nas cidades do interior do estado), além de cearenses, maranhenses, amazonenses e acreanos, que fixaram-se na capital, preservando-se ainda os fortes traços amazônicos da população nativa (ribeirinhos, indígenas e afrodescendentes) nas cidades banhadas por grandes rios, sobretudo em Porto Velho e Guajará-Mirim, as duas cidades mais antigas do estado.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Comunidade Jesus: o resultado da pesquisa 2010
Iara e Débora do 8° ano

Pose com Josimar e Cosme, netos do Sr. Jesus.

Jeferson atento.

Relíquia indígena encontrada por construtores ao cavar uma fossa. José Oliveira mostrando o tamanho das outras que estavam dentro, mas se quebraram na retirada. Profª Berenice ficou maravilhada!
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Manter a mente ocupada
A cultura é uma das formas de libertação do homem. Por isso, perante a política, a cultura deve sempre ter a possibilidade de funcionar como antipoder. E se é evidente que o Estado deve à cultura o apoio que deve à identidade de um povo, esse apoio deve ser equacionado de forma a defender a autonomia e a liberdade da cultura para que nunca a acção do Estado se transforme em dirigismo.
Sophia de Mello Breyner Andresen, in 'Assembleia Constituinte, Agosto de 1975'
"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram,
mas na intensidade com que acontecem.
Por isso existem momentos inesquecíveis,
coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis".
(Fernando Pessoa)
A diversidade de culturas e a valorização da mesma mantem a mente ocupada com o que é bom
e só perdura se dermos continuidade!
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Seminário O Processo Colonizatório e a Resistência Indígena em Rondônia
Carlos Arara
Nestor Arara