Um blogue de música para mim e quem o quiser apanhar, a girar desde 1 de Dezembro de 2012.
terça-feira, 31 de março de 2015
segunda-feira, 30 de março de 2015
domingo, 29 de março de 2015
sábado, 28 de março de 2015
#198 - ANOTHER HAND / THE KILLING HAND, Dream Theater
Só grandes músicos: James LaBrie (voz), John Myung (baixo), John Petrucci (guitarra), Kevin Moore (teclas) e Mike Portnoy (bateria), Gosto muito do modo como eles combinam o metal e o prog.
Doze anos medeiam as duas gravações (1993-2005)
sexta-feira, 27 de março de 2015
quinta-feira, 26 de março de 2015
quarta-feira, 25 de março de 2015
terça-feira, 24 de março de 2015
#196 - ANDANTINO. ALLEGRETTO* (Concerto para piano #2, Prokofiev), Dagmar Baloghová / Haochen Zhang
Se eu disser que Prokofiev é um dos meus compositores preferidos, estou a dizer bem. Todo do seu tempo, alia a modernidade, de que foi um dos principais cultores na música, à tradição da grande pátria russa; e o vigor exaltante da força a um privilegiado dom melódico.
Posto a minha gravação do Concerto para piano #2 (1913) pela pianista eslovaca Dagmar Baloghová com a Orquestra Filarmónica Checa, dirigida por um dos seus maiores, Karel Ancerl. Em baixo, o jovem chinês (nascido em 1990) Haochen Zhang com a texana Plano Symphony Orchestra, sob a batuta de Hector Guzman. Isto é muito, muito bom!
Etiquetas:
*,
Dagmar Baloghová,
Haochen Zhang,
Hector Guzman,
Karel Ancerl,
Orquestra Filarmónica Checa,
Plano Symphony Orchestra,
Sergei Prokofiev
#195 - THE FAMILY AND THE FISHING NET, Peter Gabriel
Gabriel no auge do experimentalismo, soprando flautas etíopes com Peter Hammil (haverá muito mais no álbum seguinte), e a desapiedada dissecação do himeneu.
Em baixo, Peter no ano passado em Munique. Em 45 anos de música (o primeiro dos Genesis foi gravado em 1968), não perdeu o dom da teatralidade que encorpa a sua música.
segunda-feira, 23 de março de 2015
domingo, 22 de março de 2015
#194 - AS LONG AS THE PRICE IS RIGHT, Dr. Feelgood
Uma das minhas bandas preferidas, a primeira que vi ao vivo, no Dramático de Cascais, em 1979. Oriundos do Essex, tocavam os blues com um arreganho punk. Já está no outro mundo o seu primeiro vocalista, o grande Lee Brilleux, tal como o guitarrista que estamos a ouvir na gravação original, Gypie Mayo, outro músico de mão cheia.
sábado, 21 de março de 2015
sexta-feira, 20 de março de 2015
quinta-feira, 19 de março de 2015
quarta-feira, 18 de março de 2015
#192 - LOVE HER MADLY, The Doors
Música e letra de Robbie Krieger (o terceiro a contar da esquerda), a propósito dele e da namorada, que devia ser qualquer coisa... (Dá ideia que sim, pela forma como Morrison canta Yeaaahh, don't you loove heeer?...) Mixed feelings & grande balanço.
Em baixo, vale por vermos Krieger e Manzarek a tocar; já nem tanto pelo boneco articulado madame tussaud. É penoso e era escusado.
terça-feira, 17 de março de 2015
segunda-feira, 16 de março de 2015
domingo, 15 de março de 2015
sábado, 14 de março de 2015
sexta-feira, 13 de março de 2015
quinta-feira, 12 de março de 2015
quarta-feira, 11 de março de 2015
terça-feira, 10 de março de 2015
segunda-feira, 9 de março de 2015
#190 - APANHEI-TE, CAVAQUINHO (Ernesto Nazareth), Arthur Moreira Lima
Ernesto Nazareth (Rio de Janeiro, 1863-1934), foi um compositor autodidacta, livre, portanto, para pegar na música de salão europeia e dar-lhe um colorido brasileiro, como claramente se ouve nesta polca tocada por Arthur Moreira Lima. Aqui há trópico.
domingo, 8 de março de 2015
#189 - ALL I WANNA BE (IS BY YOUR SIDE), Peter Frampton
Em 1972, a música não tinha pressa. Por isso, Frampton, saído dos Humble Pie, anda às voltas com a guitarra como se houvesse o amanhã que efectivamente houve [Frampton Comes Alive], muito acompanhado, entre outros, por Ringo na bateria.
Em baixo, quatro anos mais tarde, nos Estados Unidos.
sábado, 7 de março de 2015
#188 - ALL BLUES, Miles Davis
Considerado por muitos o maior álbum de jazz de sempre (o que quer isto signifique), Kind Of Blue (1959) reúne um naipe de assombro: além do próprio Miles (trompete), Cannonball Adderley (sax alto, segundo solo), John Coltrane (sax tenor, o terceiro a solar) e uma secção rítmica do outro mundo: Bill Evans (piano, quarto solo), Paul Chambers (contrabaixo) e Jimmy Cobb (bateria), impressionante nos 11'33'' -- o único sobrevivente desta gravação e que eu tive a sorte de ver tocar, no Estoril, há alguns anos.
Em baixo, Miles Davis superstar aos 65 anos, em França, em 1991, ano que foi também o da sua morte. Pontificam Chick Corea (piano) e Dave Holland (contrabaixo), mas atenção também aqui ao trabalho do baterista, Al Foster, forçosamente diferente do de Cobb. Aliás, não se pode comparar a filigrana sonora permitida pelo conforto do estúdio com o resultado dum concerto ao ar livre para milhares de pessoas. O melhor é ouvir os dois.
quinta-feira, 5 de março de 2015
#187 - BROTHERS IN ARMS*, Dire Straits
O álbum até é mauzote, mas a música que lhe dá o título, e o encerra, vale por todas. Composta por ocasião da Guerra das Falkland / Malvinas, reflecte sobre a maldade absoluta dos conflitos armados. (Quanto a mim, estando de acordo, não deixo de sublinhar que pode haver, e há, guerras justas, mas isso não é para aqui chamado, agora). Knopfler, talvez o grande guitar hero da sua geração, tornou lancinante a guitarra, como só o medo e a morte.
Em baixo, por ocasião do 70º aniversário de Nelson Mandela, então preso havia 24 anos, um nobilíssimo ser humano que quando foi preciso, quando foi forçado, pegou em armas para travar o bom combate. Clapton aparece no fim. O momento é belo, solene e comovente.
quarta-feira, 4 de março de 2015
segunda-feira, 2 de março de 2015
domingo, 1 de março de 2015
#184 - CHATTANOOGA CHOO CHOO, Glenn Miller Orchestra
Sobre comboios e música, da popular à erudita, muito haveria que contar, por pena bem informada. Quanto a mim, deixo este excerto de Sun Valley Serenade (1941), para o qual a música foi concebida, e registo o diálogo dos metais, as apóstrofes das madeiras, o esplêndido swing da secção rítmica, os arranjos vocais para os Modernaires e Tex Beneke, e o sapateado...
#183 - L'APPRENTI SORCIER (Paul Dukas), Mata / Jurovsky / Stokowski
Um soberbo divertimento do francês Paul Dukas, datado de 1897 -- e que moderno ele continua... --, a partir de Goethe.
Primeiro, o meu disco: Eduardo Mata com a Orquestra Sinfónica de Dallas; depois a gravação ao vivo da Orquestra Sinfónica de Moscovo -- Filarmónica Russa, dirigida por Mikhail Jurovsky; finalmente, Mickey, pois então!, que o globalizou pela imaginação de Disney, sendo que o rato é dirigido por Leopold Stokowski para Fantasia (1940), nesta célebre curta de animação realizada por James Algar.
Subscrever:
Mensagens (Atom)