"(...) e ouvi as suas primeiras palavras, desde aquele instante senti leveza na alma pela primeira vez. Há pouco já cheguei a pensar que talvez eu seja de fato um felizardo: porque eu sei que a gente não encontra logo as pessoas de quem a gente passa a gostar imediatamente, mas eu as encontrei..."
(Fiódor Dostoiévski in: O idiota. Tradução de Paulo Bezerra. Ed. 34, p. 100)