Para quem não sabe, Novembro é o mês onde ocorre uma actividade global bastante engraçada e interessante para qualquer pessoa que goste de escrever. Estou a falar, claro, do National Novel Writing Month ou NaNoWriMo para os amigos (http://nanowrimo.org/).
O objectivo oficial é começar a escrever uma história no dia 1 de Novembro e conseguir chegar às 50 000 palavras antes do mês terminar. Qualquer pessoa que consiga chegar a este limite é um dos vencedores do NaNoWriMo, independentemente do tipo de história e da sua qualidade.
O objectivo não oficial é que é o mais importante. O NaNoWriMo foi concebido desta forma de maneira a estimular potenciais escritores a realmente escrever uma história, dando-lhes um objectivo e um limite temporal muito bem definido. Também importante é o facto de esta iniciativa criar uma comunidade de pessoas com o mesmo sonho, em que todos se tentam ajudar para ultrapassar do desafio do NaNoWriMo. Também estão envolvidos escritos já publicados e de renome que enviam pérolas de sabedoria e conversas inspiradoras para os participantes.
Se sempre quiseste escrever, mas faltou-te sempre o clique para começar, aqui está ele!
PS: Sim, estou a contar participar :)
Sempre vosso,
Luís.
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
terça-feira, 29 de outubro de 2013
Poema "Um novo pôr do Sol"
O Tempo é contínuo,
Um fenómeno infinito.
Algo que escapa à compreensão,
Habita noutra dimensão.
O tempo bem passado
É mais humano.
Como nós tem início,
E infelizmente fim.
Do presente passa
Lestamente para a memória.
Com Ela não é excepção,
Chegamos ao pôr do Sol.
Mas mais que humano ainda é,
Como Cristo pode renascer.
Promessa de outro encontro,
Um novo nascer do Sol.
Sempre vosso,
Luís.
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
A Sabedoria de Edwin Percy Whipple!
Uma boa semana a todos! Espero que estejam todos bem-dispostos e não a ressacar ainda do fim-de-semana ;)
Hoje quero partilhar uma citação, plena de sabedoria de Edwin Percy Whipple. Whipple foi um crítico literário e ensaísta americano, que viveu no século XIX. Para além de livros como Essays and Reviews e Literature and Politics, este iluminado saiu-se com uma frase sábia:
"Books are lighthouses erected in the great sea of time."
Que em português será: "Livros são faróis erigidos no grande oceano do tempo."
Sempre vosso,
Luís.
Hoje quero partilhar uma citação, plena de sabedoria de Edwin Percy Whipple. Whipple foi um crítico literário e ensaísta americano, que viveu no século XIX. Para além de livros como Essays and Reviews e Literature and Politics, este iluminado saiu-se com uma frase sábia:
"Books are lighthouses erected in the great sea of time."
Que em português será: "Livros são faróis erigidos no grande oceano do tempo."
Sempre vosso,
Luís.
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Opinião sobre "Poemas", livro de Alberto Caeiro.
Hoje partilho convosco a minha opinião sobre um livro de poesia que acabei de ler à pouco tempo, da autoria de um dos mestres da poesia. Caeiro é uma personagem ficcional criada por Fernando Pessoa, génio português da poesia mundial.
Alberto Caeiro é considerado o Mestre dos Heterónimos e do próprio Pessoa, o que é sem dúvida confirmado neste livro. Os poemas exalam simplicidade, um relaxamento invejável e uma elevada firmeza de ideias. Para além disso, são todos de uma beleza fora de série! Cada poema é por si só um tratado de boa poesia.
No entanto, achei que juntos perdem um bocado da sua força. Caeiro é o poeta da Natureza, um anti-metafísico que despreza qualquer tipo de pensamento filosófico e advoga a simplicidade e o recurso aos cinco sentidos como caminho da felicidade.
Ora, esta visão de Caeiro (embora simplista) não deixa de ser ela própria uma corrente filosófica que pretende tratar com a maneira como se lida com a vida. Neste livro Pessoa, através de Caeiro, efectivamente pensa e discorre inúmeras vezes sobre a sua posição sobre a vida. Por isso, embora cada poema seja fenomenal, a sua leitura seguida torna-se um pouco fastidiosa pois estamos a ler alguém a criticar pensamentos de outras pessoas e a dizer que não pensa, quando está sempre a pensar e a defender a sua filosofia de vida.
Juntando algum humor ao post, na leitura dos "Poemas" consigo imaginar uma conversa deste género:
Alberto Caeiro: Eu não penso e sou contra o pensamento filosófico!
Luís Pinto da Silva: Mas oh Caeiro, tu fartas-te de pensar e filosofar.
AB: Eu nunca penso nem irei pensar.
LPdS: Outra vez, mas o livro é só sobre ti a pensar?!
AB: Eu repreendo quem pensa, pois assim não consegue ver!
LPdS: Bahhh, vai pastar vai....
Sempre vosso,
Luís.
Alberto Caeiro é considerado o Mestre dos Heterónimos e do próprio Pessoa, o que é sem dúvida confirmado neste livro. Os poemas exalam simplicidade, um relaxamento invejável e uma elevada firmeza de ideias. Para além disso, são todos de uma beleza fora de série! Cada poema é por si só um tratado de boa poesia.
No entanto, achei que juntos perdem um bocado da sua força. Caeiro é o poeta da Natureza, um anti-metafísico que despreza qualquer tipo de pensamento filosófico e advoga a simplicidade e o recurso aos cinco sentidos como caminho da felicidade.
Ora, esta visão de Caeiro (embora simplista) não deixa de ser ela própria uma corrente filosófica que pretende tratar com a maneira como se lida com a vida. Neste livro Pessoa, através de Caeiro, efectivamente pensa e discorre inúmeras vezes sobre a sua posição sobre a vida. Por isso, embora cada poema seja fenomenal, a sua leitura seguida torna-se um pouco fastidiosa pois estamos a ler alguém a criticar pensamentos de outras pessoas e a dizer que não pensa, quando está sempre a pensar e a defender a sua filosofia de vida.
Juntando algum humor ao post, na leitura dos "Poemas" consigo imaginar uma conversa deste género:
Alberto Caeiro: Eu não penso e sou contra o pensamento filosófico!
Luís Pinto da Silva: Mas oh Caeiro, tu fartas-te de pensar e filosofar.
AB: Eu nunca penso nem irei pensar.
LPdS: Outra vez, mas o livro é só sobre ti a pensar?!
AB: Eu repreendo quem pensa, pois assim não consegue ver!
LPdS: Bahhh, vai pastar vai....
Sempre vosso,
Luís.
Agradecimento aos primeiros leitores d'O Serão dos Miseráveis.
Gostava de deixar aqui um abraço e um agradecimento a todos os meus leitores, que adquiriram O Serão dos Miseráveis logo no dia do lançamento. Foram num número apreciável para um lançamento deste tipo (sete pessoas no Smashwords.com), logo no primeiro dia, o que me deixa bastante contente.
Fiquei também bastante contente com a recepção do livro, para além da sua obtenção, por parte destes leitores já que alguns deles já classificaram o livro com 4 e 5 estrelas (dando uma média de 4.67 estrelas em 5.00). Para além disso, a revisão que fizeram foi ela própria um prémio para mim.
https://www.smashwords.com/books/view/365724
Assim, mais uma vez um grande abraço para todos!
Sempre vosso,
Luís.
Fiquei também bastante contente com a recepção do livro, para além da sua obtenção, por parte destes leitores já que alguns deles já classificaram o livro com 4 e 5 estrelas (dando uma média de 4.67 estrelas em 5.00). Para além disso, a revisão que fizeram foi ela própria um prémio para mim.
https://www.smashwords.com/books/view/365724
Assim, mais uma vez um grande abraço para todos!
Sempre vosso,
Luís.
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Lançamento do livro de poesia: O Serão dos Miseráveis!
É com muita alegria que aqui anuncio a chegada dos famosos Miseráveis, que se juntam no seu Serão!
Uma reunião está a ocorrer, pobres miseráveis contam as agruras de suas vidas.
Reflexão poética sobre os sentimentos menos nobres da humanidade, esta obra relata a história de dez miseráveis. Conheçam o Quasidivino Alucinado, o Patético Enlutado e a Pintora Insatisfeita, entre outros.
Do autor da Coletânea de Devaneios, um manual sobre como não encarar a vida, magicamente transmitido pela beleza imortal da Poesia.
Livro aclamado pela crítica, apresenta uma classificação de 4.75 em 5.00 no site Goodreads.com e 4 estrelas em 5 com o selo "Boa Escolha" do site Bookess.com!
Goodreads.com: https://www.goodreads.com/book/show/18692936-o-ser-o-dos-miser-veis;
Bookess.com: http://www.bookess.com/read/18171-o-serao-dos-miseraveis/;
As histórias dos Miseráveis, declamadas em poesia, também foram bem recebidas junto da blogosfera:
"Luís Pinto da Silva tem identidade, estilo próprio e a maturidade é visível em cada linha destes versos."
Por Sandro Ernesto, do blog Sandro Panografia.
"Gosto da leitura que me faz pensar. Em o Serão dos Miseráveis isso não foi diferente."
Por Daniel Simões, do blog Danlirando.
"É impossível não se emocionar e ao mesmo tempo reflectir as falhas que temos e a maneira como lidamos com elas."
Por Vall Nunes, do blog Subjetividade e Você.
http://panografia.blogspot.pt/2013/10/apresentacao-o-serao-dos-miseraveis.html
http://danlirando.blogspot.pt/2013/10/dica-de-leitura-o-serao-dos-miseraveis.html
http://subjetividadeevoce.blogspot.pt/2013/10/um-breve-comentario.html
A versão digital do Serão dos miseráveis pode ser adquirido na plataforma Amazon (Amazon.com, Amazon.com.br, Amazon.fr, etc...), e nos sites Smashwords.com e Bookess.com, sendo o seu preço de 1.50 US Dolars, 1.14 Euros e 3.26 Reais.
Amazon.com: http://www.amazon.com/Ser%C3%A3o-dos-Miser%C3%A1veis-Portuguese-ebook/dp/B00FQJBM7K/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1382517962&sr=8-1&keywords=O+Ser%C3%A3o+dos+Miser%C3%A1veis;
Amazon.com.br: http://www.amazon.com.br/Ser%C3%A3o-Miser%C3%A1veis-Lu%C3%ADs-Pinto-Silva-ebook/dp/B00FQJBM7K/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1382517892&sr=8-1&keywords=O+Ser%C3%A3o+dos+Miser%C3%A1veis;
Smashwords.com: https://www.smashwords.com/books/view/365724;
Bookess.com: http://www.bookess.com/read/18171-o-serao-dos-miseraveis/;
A versão impressa pode ser adquirida na Plataforma Amazon por 3.59 US Dolars e 3.30 Euros.
Sempre vosso,
Luís.
Uma reunião está a ocorrer, pobres miseráveis contam as agruras de suas vidas.
Reflexão poética sobre os sentimentos menos nobres da humanidade, esta obra relata a história de dez miseráveis. Conheçam o Quasidivino Alucinado, o Patético Enlutado e a Pintora Insatisfeita, entre outros.
Do autor da Coletânea de Devaneios, um manual sobre como não encarar a vida, magicamente transmitido pela beleza imortal da Poesia.
Livro aclamado pela crítica, apresenta uma classificação de 4.75 em 5.00 no site Goodreads.com e 4 estrelas em 5 com o selo "Boa Escolha" do site Bookess.com!
Goodreads.com: https://www.goodreads.com/book/show/18692936-o-ser-o-dos-miser-veis;
Bookess.com: http://www.bookess.com/read/18171-o-serao-dos-miseraveis/;
As histórias dos Miseráveis, declamadas em poesia, também foram bem recebidas junto da blogosfera:
"Luís Pinto da Silva tem identidade, estilo próprio e a maturidade é visível em cada linha destes versos."
Por Sandro Ernesto, do blog Sandro Panografia.
"Gosto da leitura que me faz pensar. Em o Serão dos Miseráveis isso não foi diferente."
Por Daniel Simões, do blog Danlirando.
"É impossível não se emocionar e ao mesmo tempo reflectir as falhas que temos e a maneira como lidamos com elas."
Por Vall Nunes, do blog Subjetividade e Você.
http://panografia.blogspot.pt/2013/10/apresentacao-o-serao-dos-miseraveis.html
http://danlirando.blogspot.pt/2013/10/dica-de-leitura-o-serao-dos-miseraveis.html
http://subjetividadeevoce.blogspot.pt/2013/10/um-breve-comentario.html
A versão digital do Serão dos miseráveis pode ser adquirido na plataforma Amazon (Amazon.com, Amazon.com.br, Amazon.fr, etc...), e nos sites Smashwords.com e Bookess.com, sendo o seu preço de 1.50 US Dolars, 1.14 Euros e 3.26 Reais.
Amazon.com: http://www.amazon.com/Ser%C3%A3o-dos-Miser%C3%A1veis-Portuguese-ebook/dp/B00FQJBM7K/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1382517962&sr=8-1&keywords=O+Ser%C3%A3o+dos+Miser%C3%A1veis;
Amazon.com.br: http://www.amazon.com.br/Ser%C3%A3o-Miser%C3%A1veis-Lu%C3%ADs-Pinto-Silva-ebook/dp/B00FQJBM7K/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1382517892&sr=8-1&keywords=O+Ser%C3%A3o+dos+Miser%C3%A1veis;
Smashwords.com: https://www.smashwords.com/books/view/365724;
Bookess.com: http://www.bookess.com/read/18171-o-serao-dos-miseraveis/;
A versão impressa pode ser adquirida na Plataforma Amazon por 3.59 US Dolars e 3.30 Euros.
Sempre vosso,
Luís.
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
Poema "Ela é Beleza, e a Beleza é Ela!
Primeiro quero agradecer ao Guilherme Oliani (http://sonekatrip.blogspot.pt/), pela sua presença no Poeta Convidado, pois engrandeceu com a sua poesia esta iniciativa do Plano das Palavras.
Hoje tenho para vocês um poema sobre a beleza, e sobre o sentimento que temos em relação à nossa cara metade:
Dizem que a beleza
Não existe realmente.
Algo não é belo,
É apenas o algo que é.
Beleza não é atributo,
É presente transvestido.
Recompensa que damos
A algo que que nos fez feliz.
Conceito interessante,
Infelizmente errado.
Mas estão perdoados,
Só não a viram...
Ela é êxtase puro,
Sua imagem é arte elevada.
Ela é Beleza,
E a Beleza é ela.
Sempre vosso,
Luís.
Hoje tenho para vocês um poema sobre a beleza, e sobre o sentimento que temos em relação à nossa cara metade:
Dizem que a beleza
Não existe realmente.
Algo não é belo,
É apenas o algo que é.
Beleza não é atributo,
É presente transvestido.
Recompensa que damos
A algo que que nos fez feliz.
Conceito interessante,
Infelizmente errado.
Mas estão perdoados,
Só não a viram...
Ela é êxtase puro,
Sua imagem é arte elevada.
Ela é Beleza,
E a Beleza é ela.
Sempre vosso,
Luís.
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Poeta Convidado: Guilherme Oliani
Hoje partilho convosco a segunda sessão de uma das iniciativas do Plano das Palavras, o Poeta Convidado. Depois de Daniel André, temos hoje Guilherme Oliani do blog Soneka and Trips (http://sonekatrip.blogspot.pt/). Poeta de uma verve apurada, partilha com os seus leitores os seus momentos de reflexão e inspiração, não tendo medo de mostrar algo de menos positivo. Os seus poemas têm estilo, e revelam uma maturidade que cativa.
Deixo-vos com um dos seus trabalhos mais recentes, Sonho Enigmático:
Existe um lugar onde as manhãs são eternas,
sol e lua contemplando a luz e as trevas.
Dimensão do meu mundo mágico e enigmático
onde tudo é possível com um dom telepático.
Outros planetas, outros mundos, outras formas.
Me foco, penso, imagino e tudo se transforma.
Me sinto no lugar, me sinto bem, no meu lar,
onde eu deveria estar, onde eu gostaria de ficar.
Me imagino vivendo nesse mundo de alegria e paz,
cercado de animais, com meus amigos espirituais,
árvores, pássaros, flores, a praia e seu imenso mar.
Insanidade ao seu olhar, mas, como viveria sem sonhar?
Dizem que não é bom acreditar nessa linha de pensamento,
por favor, me diz o que seria melhor do que isso que eu vejo.
Não importa, sei o que almejo, não esqueci do meu sujeito,
que ainda vive na realidade buscando seu sossego, seu aconchego.
Aproveitar enquanto posso sonhar com coisas belas,
aproveitar enquanto a velhice não me pega,
aproveitar esse momento que à poucos interessa,
aproveitar o tempo que nesse mundo me resta.
Dormir, sonhar, acordar, me aprofundar e vivenciar.
Aproveitar que o meu sonho, ainda não podem me tirar.
sol e lua contemplando a luz e as trevas.
Dimensão do meu mundo mágico e enigmático
onde tudo é possível com um dom telepático.
Outros planetas, outros mundos, outras formas.
Me foco, penso, imagino e tudo se transforma.
Me sinto no lugar, me sinto bem, no meu lar,
onde eu deveria estar, onde eu gostaria de ficar.
Me imagino vivendo nesse mundo de alegria e paz,
cercado de animais, com meus amigos espirituais,
árvores, pássaros, flores, a praia e seu imenso mar.
Insanidade ao seu olhar, mas, como viveria sem sonhar?
Dizem que não é bom acreditar nessa linha de pensamento,
por favor, me diz o que seria melhor do que isso que eu vejo.
Não importa, sei o que almejo, não esqueci do meu sujeito,
que ainda vive na realidade buscando seu sossego, seu aconchego.
Aproveitar enquanto posso sonhar com coisas belas,
aproveitar enquanto a velhice não me pega,
aproveitar esse momento que à poucos interessa,
aproveitar o tempo que nesse mundo me resta.
Dormir, sonhar, acordar, me aprofundar e vivenciar.
Aproveitar que o meu sonho, ainda não podem me tirar.
Bravo, Guilherme!
Sempre vosso,
Luís.
terça-feira, 15 de outubro de 2013
"Promoção 100%" já começou!
Bons dias, minha gente :)
Venho-vos lembrar que a campanha "Promoção 100%: Devaneios para Todos!" é esta semana, desde dia 14 a dia 18 (Sexta-feira). Por isso, aproveitem esta semana para adquirir sem custos um exemplar digital da Coletânea de Devaneios em todas a plataformas da Amazon (Amazon.com, Amazon.com.br, Amazon.es,...).
Amazon.com:http://www.amazon.com/Colet%C3%A2nea-Devaneios-Portuguese-ebook/dp/B00FFYJ24G/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1381834421&sr=8-1&keywords=colet%C3%A2nea+de+devaneios;
Amazon.com.br: http://www.amazon.com.br/Colet%C3%A2nea-de-Devaneios-ebook/dp/B00FFYJ24G/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1381834366&sr=8-1&keywords=Colet%C3%A2nea+de+Devaneios;
Junto com a lembrança, partilho com vocês um gostinho dos devaneios poéticos que podem encontrar na coletânia:
"Felicidade Constante ou Ocasional?"
Uma questão me desassossega
Quero perceber um conceito
Muitas vezes debatido
Mas quase nunca percebido.
Quero reconhecer a felicidade
Conhecê-la intimamente
Descobrir os seus segredos
Trata-la por tu!
Será a felicidade
A ausência de tristeza,
Ou a completa satisfação
De todos os cinco sentidos?
Poderá ela ser uma constante,
Coisa de todos os dias?
Ou apenas algo volátil,
Um ocasional acesso ao nirvana?
Poderei querer sentir felicidade
Todos os dias sem enlouquecer?
Ou terei de me contentar
A que só umas vezes me venha visitar?
Sempre vosso,
Luís.
Venho-vos lembrar que a campanha "Promoção 100%: Devaneios para Todos!" é esta semana, desde dia 14 a dia 18 (Sexta-feira). Por isso, aproveitem esta semana para adquirir sem custos um exemplar digital da Coletânea de Devaneios em todas a plataformas da Amazon (Amazon.com, Amazon.com.br, Amazon.es,...).
Amazon.com:http://www.amazon.com/Colet%C3%A2nea-Devaneios-Portuguese-ebook/dp/B00FFYJ24G/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1381834421&sr=8-1&keywords=colet%C3%A2nea+de+devaneios;
Amazon.com.br: http://www.amazon.com.br/Colet%C3%A2nea-de-Devaneios-ebook/dp/B00FFYJ24G/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1381834366&sr=8-1&keywords=Colet%C3%A2nea+de+Devaneios;
Junto com a lembrança, partilho com vocês um gostinho dos devaneios poéticos que podem encontrar na coletânia:
"Felicidade Constante ou Ocasional?"
Uma questão me desassossega
Quero perceber um conceito
Muitas vezes debatido
Mas quase nunca percebido.
Quero reconhecer a felicidade
Conhecê-la intimamente
Descobrir os seus segredos
Trata-la por tu!
Será a felicidade
A ausência de tristeza,
Ou a completa satisfação
De todos os cinco sentidos?
Poderá ela ser uma constante,
Coisa de todos os dias?
Ou apenas algo volátil,
Um ocasional acesso ao nirvana?
Poderei querer sentir felicidade
Todos os dias sem enlouquecer?
Ou terei de me contentar
A que só umas vezes me venha visitar?
Sempre vosso,
Luís.
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Porque há dias assim!
Há dias que são importantes,
Sem nada para o serem.
Inesperados, chegam determinados.
Furacões de mudanças.
Como o acaso é estranho...
Não há antecipação, sinais enviados,
Aviso atempado.
Chegam sem cerimónias.
Mas atenção,
Estes dias não são para todos.
Na corrente temos que saber navegar,
Com eles temos que dançar.
Ao acaso temos que ser receptivos,
Para as suas benesses aproveitar.
Bendito dia aquele,
Em que me deixei guiar!
PS: Relembro a todos que hoje tem início a semana (14 a 18) da "Promoção 100%: Devaneios para todos!", em que podem adquirir de forma grátis a versão digital do meu livro de poesia, Coletânea de Devaneios.
Sempre vosso,
Luís.
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Brevemente: "O Serão dos Miseráveis"!
Com muito alegria anuncio aqui que está para breve o lançamento da minha próxima aventura poética, "O Serão dos Miseráveis":
Uma reunião secreta está a ocorrer, pobres miseráveis contam as agruras de suas vidas.
Reflexão poética sobre os sentimentos menos nobres da humanidade, esta obra relata a história de dez miseráveis. Conheçam o Quasidivino Alucinado, o Patético Enlutado e a Pintora Insatisfeita, entre outros.
Do autor da Coletânea de Devaneios, um manual sobre como não encarar a vida, magicamente transmitido pela beleza imortal da Poesia.
Brevemente em versão digital na Amazon.com e Smashwords.com, e versão física em Amazon.com!
Um breve trecho será disponibilizado brevemente.
PS: Recordo-vos que para a semana (de 14 a 18), a versão digital da Coletânea de Devaneios poderá ser adquirida de forma grátis na Amazon.com.
Sempre vosso,
Luís.
terça-feira, 8 de outubro de 2013
Promoção 100%: Devaneios para Todos!
Bom dia a todos :)
Após um período de vendas da Coletânea de Devaneios, achei que chegou a altura de dar um "mimo" a todos que me seguem. Por isso lancei a campanha "Promoção 100%: Devaneios para Todos!".
Isso mesmo, uma promoção de 100%. De 14 a 18 de Outubro, a versão digital da Coletânea vai poder ser adquirida grátis na Amazon:
Como exemplo dos Devaneios que lá podem encontrar, deixo-vos este poema:
A Besta
Tenho um monstro dentro de mim
Criatura composta de raiva e ressentimento
Lutamos todos os dias
Pelo controlo do meu pensamento
Animal ardiloso e persistente
Não me dá descanso
Aproveita qualquer brecha
Para me dominar com veneno.
Seu objectivo é magoar
Seu divertimento é afugentar
Quem me é mais precioso
Ah, como sofro quando a Besta consegue o seu intento!
In "Coletânea de Devaneios"
Sempre vosso,
Luís.
Após um período de vendas da Coletânea de Devaneios, achei que chegou a altura de dar um "mimo" a todos que me seguem. Por isso lancei a campanha "Promoção 100%: Devaneios para Todos!".
Isso mesmo, uma promoção de 100%. De 14 a 18 de Outubro, a versão digital da Coletânea vai poder ser adquirida grátis na Amazon:
Como exemplo dos Devaneios que lá podem encontrar, deixo-vos este poema:
A Besta
Tenho um monstro dentro de mim
Criatura composta de raiva e ressentimento
Lutamos todos os dias
Pelo controlo do meu pensamento
Animal ardiloso e persistente
Não me dá descanso
Aproveita qualquer brecha
Para me dominar com veneno.
Seu objectivo é magoar
Seu divertimento é afugentar
Quem me é mais precioso
Ah, como sofro quando a Besta consegue o seu intento!
In "Coletânea de Devaneios"
Sempre vosso,
Luís.
domingo, 6 de outubro de 2013
Vencedores do Passatempo Poético e da Coletânea de Devaneios!
Um óptimo Domingo a todos!
Hoje venho-vos dar a resposta do Passatempo Poético (http://planopalavras.blogspot.pt/2013/09/passatempo-poetico-oferta-de-versao.html):
Quantas dores são referidas por Fernando Pessoa no seu poema "Autopsicografia"?
Resposta: Quatro. Primeiro temos a dor real que o poeta sente. Depois, temos a dor fingida, já que para o poeta para a dor real se elevar ao plano da arte tem de ser fingida, expressa em linguagem poética. Da parte do leitor há uma dor real da sua parte, e também uma dor lida. Esta é uma dor intelectualizada que provém da interpretação do leitor.
Hoje venho-vos dar a resposta do Passatempo Poético (http://planopalavras.blogspot.pt/2013/09/passatempo-poetico-oferta-de-versao.html):
Quantas dores são referidas por Fernando Pessoa no seu poema "Autopsicografia"?
Resposta: Quatro. Primeiro temos a dor real que o poeta sente. Depois, temos a dor fingida, já que para o poeta para a dor real se elevar ao plano da arte tem de ser fingida, expressa em linguagem poética. Da parte do leitor há uma dor real da sua parte, e também uma dor lida. Esta é uma dor intelectualizada que provém da interpretação do leitor.
Cinco pessoas responderam com muito boas interpretações, e o seu prémio pelo seu interesse é a oferta da versão digital do meu livro de poesias "Coletânea de Devaneios". Parabéns:
- Sandro Panografia;
- Isabel Neto;
- Daniel Simões;
- Ana Pereira;
- Vall Nunnes;
Sempre vosso,
Luís.
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Poeta Convidado: Daniel André.
Hoje inauguro um novo cantinho do Plano das Palavras, o de Poeta Convidado. Aqui tenho como objectivo dar a conhecer poetas, e suas poesias, de elevado gabarito mas talvez não tão conhecidos do grande público.
Começo então com Daniel André, fundador e escritor do blog de poesia Gago Poético (http://gagopoetico.blogspot.pt/). O Daniel tem alma de poeta, e suas poesias são belos e inspirados retratos de emoções humanas. De sua pena são derramadas verdadeiras pérolas, que dão gosto ler e sobre elas reflectir.
Como exemplo da sua categoria, apresento-vos um poema de sua autoria, "As folhas secas de outono":
Começo então com Daniel André, fundador e escritor do blog de poesia Gago Poético (http://gagopoetico.blogspot.pt/). O Daniel tem alma de poeta, e suas poesias são belos e inspirados retratos de emoções humanas. De sua pena são derramadas verdadeiras pérolas, que dão gosto ler e sobre elas reflectir.
Como exemplo da sua categoria, apresento-vos um poema de sua autoria, "As folhas secas de outono":
Enquanto as crianças brincam
Naquele gramado aveludado,
Caem as folhas secas de outono
Deixando o meu quintal enfeitado.
Minhas ideias estão se espalhando,
Como as folhas das árvores no chão
No meio da mata me atiça um desejo
Idêntico a noite querendo reclusão.
O amarelar do verde em meu redor
Transformou-me numa semente de renovação
Em outono colhemos os bons frutos
Plantados em algum coração.
Enquanto as crianças continuam brincando
Vou me permitindo essas mudanças
Essa aurora boreal do meu espírito
Que faz crescer galhos de esperanças.
De Daniel André, o Gago Poético.
Sempre vosso,
Luís.
Naquele gramado aveludado,
Caem as folhas secas de outono
Deixando o meu quintal enfeitado.
Minhas ideias estão se espalhando,
Como as folhas das árvores no chão
No meio da mata me atiça um desejo
Idêntico a noite querendo reclusão.
O amarelar do verde em meu redor
Transformou-me numa semente de renovação
Em outono colhemos os bons frutos
Plantados em algum coração.
Enquanto as crianças continuam brincando
Vou me permitindo essas mudanças
Essa aurora boreal do meu espírito
Que faz crescer galhos de esperanças.
De Daniel André, o Gago Poético.
Sempre vosso,
Luís.
terça-feira, 1 de outubro de 2013
Poema "Mestre da Farsa" & Pista para o Passatempo Poético
Bom dia, minhas gentes.
Hoje gostaria de partilhar com vocês mais um poema, aqui no Plano das Palavras. Este poema tenta descrever a visão daqueles que sabem que têm que esconder o seu verdadeiro Eu Impuro, de modo a conseguirem viver em comunidade:
Encaro a vida com falsidade,
Sou o mestre do fingimento.
Faço da farsa monumento,
Minto com agilidade.
Esta conduta é necessária,
Não posso mostrar minha malfeitoria.
Meu interior é peçonhento,
Meu pensar é virulento.
Sou um sórdido ser,
Mas ninguém pode saber.
Uso uma máscara angelical,
Pareço exemplo de pureza monastical.
Para em comunidade viver,
A decadência tenho que esconder.
Para conseguir sobreviver,
Minha degradação moral finjo transcender!
Agora, quanto à pista do Passatempo Poético. Como podem ver na mensagem anterior (http://planopalavras.blogspot.pt/2013/09/passatempo-poetico-oferta-de-versao.html), estou a oferecer cinco exemplares da Coletânea de Devaneios aos cinco primeiros que acertem o número de dores que Fernando Pessoa fala no seu poema "Autopsicografia".
A pista, que é uma grande ajuda, é que Pessoa refere que quem sente esses dores são tanto o poeta como o leitor, e que o número de dores que ambos sentem é igual. Por isso é só descobrir quantas dores o poeta ou o leitor sentem, e multiplicá-las por dois. Fácil, não é? :)
Sempre vosso,
Luís.
Hoje gostaria de partilhar com vocês mais um poema, aqui no Plano das Palavras. Este poema tenta descrever a visão daqueles que sabem que têm que esconder o seu verdadeiro Eu Impuro, de modo a conseguirem viver em comunidade:
Encaro a vida com falsidade,
Sou o mestre do fingimento.
Faço da farsa monumento,
Minto com agilidade.
Esta conduta é necessária,
Não posso mostrar minha malfeitoria.
Meu interior é peçonhento,
Meu pensar é virulento.
Sou um sórdido ser,
Mas ninguém pode saber.
Uso uma máscara angelical,
Pareço exemplo de pureza monastical.
Para em comunidade viver,
A decadência tenho que esconder.
Para conseguir sobreviver,
Minha degradação moral finjo transcender!
Agora, quanto à pista do Passatempo Poético. Como podem ver na mensagem anterior (http://planopalavras.blogspot.pt/2013/09/passatempo-poetico-oferta-de-versao.html), estou a oferecer cinco exemplares da Coletânea de Devaneios aos cinco primeiros que acertem o número de dores que Fernando Pessoa fala no seu poema "Autopsicografia".
A pista, que é uma grande ajuda, é que Pessoa refere que quem sente esses dores são tanto o poeta como o leitor, e que o número de dores que ambos sentem é igual. Por isso é só descobrir quantas dores o poeta ou o leitor sentem, e multiplicá-las por dois. Fácil, não é? :)
Sempre vosso,
Luís.
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