Blog do músico, que aborda os mais diversos assuntos: música, literatura, cinema, futebol, viagens, pensamentos, enfim, mais um espaço cibernético aconchegante para se trocar idéias... bem vindos!
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
São Paulo traffic...
The only thing we can do about facing the São Paulo traffic (my dear hometown) showing some civilized manners is to charge your Ipod and enjoy some good music while driving, and relax...that's the best way out from getting nuts, garanteed!
Here's my playlist from this past week:
• Glazunov - Glazunov: The Sea, Oriental Rhapsody, Ballade
• Gerald Wilson - Monterey Moods
• Chico Buarque - Almanaque
• Milton Nascimento & Belmondo - Milton Nascimento & Belmondo
• Paulinho da Viola - Prisma Luminoso
• Burt Bacharach & Elvis Costello - Painted from Memory
• Joe Henderson - So near so far
• Maria João e Mário Laginha - Chorinho Feliz
• Sylvain Luc - Trio Sud
• Zé Miguel Wisnik - Pérola aos poucos
• André Mehmari - Lachrimae
Obrigado ao pessoal de San Diego
No último dia 23 de Novembro recebi um e-mail da California que me deixou profundamente emocionado.
É que atualmente vivemos essa realidade de extrema volatilidade, tudo passando sob nossos olhos tão rapidamente, transformando-se como se numa espécie de "estado líquido", que nem mesmo sabemos qual o propósito de tudo o que plantamos em meio a essa efemeridade constante das coisas, uma aparente areia movediça!
O que é real e o que é virtual, fictício? Parece que não sabemos mais. Nesse ponto, confesso, a internet nos confunde sobremaneira. Separar o joio do trigo nesse universo de um bilhão de informações, entre as verdades e os factóides a que a rede nos expõe, inclusive invadindo diariamente nossas caixas postais, não é das tarefas mais fáceis!
É como naquele livro de Zygmunt Bauman "Modernidade Líquida", ou a velha questão que sempre esteve no ar: Quo vadis?...
Pois bem, voltando à mensagem, ela me contava de uma recente homenagem, um concerto realizado na cidade de San Diego semana passada; 'Chico Pinheiro Tribute Concert'.
A flautista e uma das participantes do tributo, Louisa West, reportava-me entusiasmada sobre o que acontecera naquela noite de Domingo; o repertório, arranjos, formações e bandas participantes, os três sets que compunham o show.
Fiquei surpreso e maravilhado com tamanho cuidado nos pequenos detalhes; a transcrição dos temas, dos solos, instrumentações, a dedicação e tempo empenhados por todos os envolvidos no projeto.
Isso me fez lembrar da pergunta de um grande amigo, Márcio Soares (hoje um dos grandes montadores de cinema e TV do país, também saxofonista e Clarinetista de Jazz) durante nossos tempos de Berklee: "Chico, qual o seu sonho pro futuro?" Ao que respondi: "Trabalhar! E, se possível, sempre com boa música".
A todo o carinho e generosidade que vem de longe, a Kamau Kenyatta e membros do University of California's Jazz Studies Department, a todos os músicos participantes, envio de volta um abraço afetuoso: Muito obrigado pessoal!
É que atualmente vivemos essa realidade de extrema volatilidade, tudo passando sob nossos olhos tão rapidamente, transformando-se como se numa espécie de "estado líquido", que nem mesmo sabemos qual o propósito de tudo o que plantamos em meio a essa efemeridade constante das coisas, uma aparente areia movediça!
O que é real e o que é virtual, fictício? Parece que não sabemos mais. Nesse ponto, confesso, a internet nos confunde sobremaneira. Separar o joio do trigo nesse universo de um bilhão de informações, entre as verdades e os factóides a que a rede nos expõe, inclusive invadindo diariamente nossas caixas postais, não é das tarefas mais fáceis!
É como naquele livro de Zygmunt Bauman "Modernidade Líquida", ou a velha questão que sempre esteve no ar: Quo vadis?...
Pois bem, voltando à mensagem, ela me contava de uma recente homenagem, um concerto realizado na cidade de San Diego semana passada; 'Chico Pinheiro Tribute Concert'.
A flautista e uma das participantes do tributo, Louisa West, reportava-me entusiasmada sobre o que acontecera naquela noite de Domingo; o repertório, arranjos, formações e bandas participantes, os três sets que compunham o show.
Fiquei surpreso e maravilhado com tamanho cuidado nos pequenos detalhes; a transcrição dos temas, dos solos, instrumentações, a dedicação e tempo empenhados por todos os envolvidos no projeto.
Isso me fez lembrar da pergunta de um grande amigo, Márcio Soares (hoje um dos grandes montadores de cinema e TV do país, também saxofonista e Clarinetista de Jazz) durante nossos tempos de Berklee: "Chico, qual o seu sonho pro futuro?" Ao que respondi: "Trabalhar! E, se possível, sempre com boa música".
A todo o carinho e generosidade que vem de longe, a Kamau Kenyatta e membros do University of California's Jazz Studies Department, a todos os músicos participantes, envio de volta um abraço afetuoso: Muito obrigado pessoal!
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Omara Portuondo & Maria Bethânia
Há algum tempo fomos ao show de Maria Bethânia, em São Paulo. Mais precisamente, ao lançamento de seu cd 'Brasileirinho'. Há muito não ouvia Bethânia in loco até que, finalmente, voltei a vê-la em ação naquela performance fantástica, um verdadeiro marco para mim como espectador. Aquele espetáculo foi a confirmação inconteste do que já era sabido mas que, naquela noite em especial, foi de vez sacramentado (ao menos pra gente): Bethânia é, sem dúvida, uma das grandes cantoras da atualidade, uma artista extraordinária. Durante o concerto, eu e Lu fomos arrebatados pelo ritual mágico, momentos que literalmente lembravam-nos do 'porquê' de sermos músicos, de como era fundamental nos postarmos em relação a nossa arte, nosso ofício sagrado. A relação de Bethânia com sua música é inteira, clara, profunda, direta, e isso é raro e bonito.
D. Omara Portuondo é uma artista que pode ser contundente e terna, sutil e rascante, capaz de cantar uma cançao de ninar da forma mais delicada e um Guaguancó com swingue, potência e maestria sem iguais, e ainda por cima como se nada fosse! Omara representa da forma mais natural, respeitosa e legítima "aquela" Cuba; de Cachao Lopez, José Antonio Méndez, César Portillo de la Luz, Perez Prado, Ibrahim Ferrer, a da época dourada dos anos 50. Honra e faz questão de carregar a melhor tradução musical de seu país que vem desde Ernesto Lecuona, Leo Brouwer e outros bambas.
O DVD do show de Bethânia e Omara é de uma felicidade sem tamanho ao documentar esse encontro emocionante de duas das músicas mais sensacionais do globo ( junto com a americana) interpretadas por duas de suas mais inspiradas representantes. Nas palavras de Franck Padrón, de Cuba e Brasil é possível se dizer que são " de um pássaro, as duas asas". Isso é bem verdade, e ecoa também em diversos momentos do concerto registrado em "Omara Portuondo & Maria Bethânia Ao Vivo". Liguei para meu amigo Swami Jr. (grande violonista de 7 cordas e brilhante como um dos produtores musicais do projeto, com Jaime Além) e contei-lhe de meu orgulho e felicidade por ele, que aquilo era histórico e muito sério...
Cuba e Brasil são grandes, Omara e Bethânia que nos digam.
D. Omara Portuondo é uma artista que pode ser contundente e terna, sutil e rascante, capaz de cantar uma cançao de ninar da forma mais delicada e um Guaguancó com swingue, potência e maestria sem iguais, e ainda por cima como se nada fosse! Omara representa da forma mais natural, respeitosa e legítima "aquela" Cuba; de Cachao Lopez, José Antonio Méndez, César Portillo de la Luz, Perez Prado, Ibrahim Ferrer, a da época dourada dos anos 50. Honra e faz questão de carregar a melhor tradução musical de seu país que vem desde Ernesto Lecuona, Leo Brouwer e outros bambas.
O DVD do show de Bethânia e Omara é de uma felicidade sem tamanho ao documentar esse encontro emocionante de duas das músicas mais sensacionais do globo ( junto com a americana) interpretadas por duas de suas mais inspiradas representantes. Nas palavras de Franck Padrón, de Cuba e Brasil é possível se dizer que são " de um pássaro, as duas asas". Isso é bem verdade, e ecoa também em diversos momentos do concerto registrado em "Omara Portuondo & Maria Bethânia Ao Vivo". Liguei para meu amigo Swami Jr. (grande violonista de 7 cordas e brilhante como um dos produtores musicais do projeto, com Jaime Além) e contei-lhe de meu orgulho e felicidade por ele, que aquilo era histórico e muito sério...
Cuba e Brasil são grandes, Omara e Bethânia que nos digam.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Things I've been listening to...
Hi there! These are some of the stuff I've been playing on my IPod lately... I will be posting more soon.
• Martha Argerich - Rachmaninoff: Concerto No.3/Tchaikovsky: Piano Concerto No.1
• Bob Belden - Black Dahlia
• Gabriel Hernandez - Jazz a lo cubano
• Baden Powell - Le Monde Musical De Baden Powell Vol.1
• David Sanchez - Cultural Survival
• João Gilberto - João
• Manuel Valera - Melancolía
• Guillermo Klein - Una Nave
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Grand Bazaar em Istambul
Sempre sonhei, desde pequeno, em conhecer a deslumbrante Constantinopla, Capital do Império Bizantino que, cortada pelo belíssimo estreito de Bhosphorus também divide o Oriente e Ocidente e que cuja queda ( no século 15) deu início ao Império Otomano e a Idade Moderna ( e consequentemente o fim da idade Média, período extremamente interessante e que me causa grande fascínio); hoje conhecida por Istambul.
Pois então: há um documentário fantástico sobre a pujança musical na cidade, o filme Atravessando a Ponte ( Crossing the bridge), do turco-alemão Fatih Akim. É uma viagem musical que traz da cena mais underground aos grupos contemporâneos mais pops e conhecidos, dos sons mais tradicionais orientais, antigas canções, músicos fantásticos como Orhan Gencebay, ao híbrido psicodélico e Hip Hop Turcos! Uma das cenas mais impressionantes é uma Jam session conduzida pelo incrível clarinetista Selim Sesler, dentro de um bar em sua cidade natal, onde todos celebram uma espécie de fusão da música turca e romena, bebendo e tocando muito. Se Confúcio dizia que para se compreender a cultura de qualquer lugar é preciso ouvir a música que vem dali, certamente o filme nos ajuda a entender um pouquinho da antiga Constantinopla e da multi-facetada e frenética Istambul, do estreito de Bhosphorus e de sua gente.
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Texto para Cesar Mariano e Romero Lubambo
Esse texto me foi encomendado pelos queridos Cesar e Romero ( há algum tempo) para o lindo dvd "DUO", dos dois ( abaixo).
DUO- Cesar Camargo Mariano e Romero Lubambo
Observando bem a rica trajetória de nossa música, sobre um aspecto certamente chegaremos à seguinte conclusão: assim como no futebol, a reunião de grandes craques não garante um time que nos encha os olhos, nos arrebate. É preciso muito mais do que isso!
Apenas alguns desses raros e inexplicáveis encontros foram capazes de nos fazer rir, chorar e sorrir à toa, na certeza de que vale a pena estar nesse mundo pelo simples prazer de compartilhar destes momentos mágicos.
Assim foi com o lendário “Oito batutas”, de Donga e Pixinguinha nos anos 20, Fred Astaire e Ginger Rogers “flutuando” nos anos 30 ao som de Cheek to Cheek, o Quinteto de Miles Davis, Bill Evans e cia, o Santos de Pelé e Coutinho nos anos 60.
Com o célebre “Samambaia”, nos anos 80, aconteceu mais uma vez um desses momentos mágicos. Esse disco, de Cesar Camargo Mariano e Hélio Delmiro, simplesmente elevou a auto-estima dos instrumentistas de todo país às alturas! Era como se falássemos para nós mesmos: “ Somos brasileiros e temos Cesar Mariano e Helinho Delmiro jogando em nossa seleção, juntos!”. Para todos nós, da geração pós-Samambaia, era a mesma emoção de se ter Pelé e Garrincha jogando pelo Brasil, lado a lado.
Se o acaso muitas vezes se encarrega de trazer os melhores ventos para as boas embarcações, ele foi dos mais generosos com a música brasileira em Julho de 1996, mais precisamente no Festival de jazz de Montreaux, Suíça. Foi de um concerto por lá que nasceu mais uma dessas comunhões extraordinárias, em que Cesar Camargo Mariano e Romero Lubambo dividiram o palco sacramentando mais um encontro único.
Falar de Cesar Mariano como músico, de sua genialidade tocando, arranjando e compondo, é lugar comum tão dispensável como enaltecer qualidades artísticas em Herbie Hancock ou Quincy Jones. Não há como pensar em piano no Brasil e não pensar em seu nome. E onde Cesar coloca seu piano ou sua caneta, músicas adquirem proporções continentais!
Romero Lubambo, finíssimo e absoluto mestre do violão e da guitarra, longe do país por anos e anos e trabalhando com o que há de melhor nos Estados Unidos, pra sorte deles, é referência obrigatória em seu instrumento, uma fonte inspiradora inesgotável cultuada pelo mundo.
Agora, imaginem-se assistindo a um espetáculo desses dois craques atuando juntos com imagem e som ideais! Pois é justamente esta a boa, a grande notícia: Esse encontro acaba de ser documentado em DVD pela Trama, nos proporcionando ver o que ouvíamos no CD homônimo e ainda mais; material extra com bônus tracks, um caprichado documentário gravado nos Estados Unidos e um belo making of, histórias e imagens lindas de tudo que envolveu a realização primorosa do show.
Logo à introdução do primeiro tema, Samba Dobrado, quando as preciosas e esparsas notas do piano encontram as do violão, tem-se a certeza de que, mais do que dois músicos, estão ali no palco dois amigos que se respeitam e admiram profundamente.
Depois Choro nº 7, com lindo solo de Cesar e violão brasileiro, lírico de Romero sobre a tela impressionista dos acordes do piano. A introdução de Fotografia é um capítulo à parte, e o concerto transcorre brilhante, até a última nota!
Tudo soa sofisticadíssimo e ao mesmo tempo simples tocado por esses dois, tema após tema: Jobim, Djavan, Clifford Brown, Ary Barroso, Moacir Santos e eles mesmos, revisitados e reinventados de forma absolutamente original e brasileira.
São 15 músicas desfilando arranjos, performances e histórias tão emocionantes que fica difícil descrevê-las em palavras. Tudo que se dissesse aqui seria pouco se comparado ao prazer de se assistir ao Duo de Cesar e Romero. Ah, isso sim é que é bom!
Chico Pinheiro
DUO- Cesar Camargo Mariano e Romero Lubambo
Observando bem a rica trajetória de nossa música, sobre um aspecto certamente chegaremos à seguinte conclusão: assim como no futebol, a reunião de grandes craques não garante um time que nos encha os olhos, nos arrebate. É preciso muito mais do que isso!
Apenas alguns desses raros e inexplicáveis encontros foram capazes de nos fazer rir, chorar e sorrir à toa, na certeza de que vale a pena estar nesse mundo pelo simples prazer de compartilhar destes momentos mágicos.
Assim foi com o lendário “Oito batutas”, de Donga e Pixinguinha nos anos 20, Fred Astaire e Ginger Rogers “flutuando” nos anos 30 ao som de Cheek to Cheek, o Quinteto de Miles Davis, Bill Evans e cia, o Santos de Pelé e Coutinho nos anos 60.
Com o célebre “Samambaia”, nos anos 80, aconteceu mais uma vez um desses momentos mágicos. Esse disco, de Cesar Camargo Mariano e Hélio Delmiro, simplesmente elevou a auto-estima dos instrumentistas de todo país às alturas! Era como se falássemos para nós mesmos: “ Somos brasileiros e temos Cesar Mariano e Helinho Delmiro jogando em nossa seleção, juntos!”. Para todos nós, da geração pós-Samambaia, era a mesma emoção de se ter Pelé e Garrincha jogando pelo Brasil, lado a lado.
Se o acaso muitas vezes se encarrega de trazer os melhores ventos para as boas embarcações, ele foi dos mais generosos com a música brasileira em Julho de 1996, mais precisamente no Festival de jazz de Montreaux, Suíça. Foi de um concerto por lá que nasceu mais uma dessas comunhões extraordinárias, em que Cesar Camargo Mariano e Romero Lubambo dividiram o palco sacramentando mais um encontro único.
Falar de Cesar Mariano como músico, de sua genialidade tocando, arranjando e compondo, é lugar comum tão dispensável como enaltecer qualidades artísticas em Herbie Hancock ou Quincy Jones. Não há como pensar em piano no Brasil e não pensar em seu nome. E onde Cesar coloca seu piano ou sua caneta, músicas adquirem proporções continentais!
Romero Lubambo, finíssimo e absoluto mestre do violão e da guitarra, longe do país por anos e anos e trabalhando com o que há de melhor nos Estados Unidos, pra sorte deles, é referência obrigatória em seu instrumento, uma fonte inspiradora inesgotável cultuada pelo mundo.
Agora, imaginem-se assistindo a um espetáculo desses dois craques atuando juntos com imagem e som ideais! Pois é justamente esta a boa, a grande notícia: Esse encontro acaba de ser documentado em DVD pela Trama, nos proporcionando ver o que ouvíamos no CD homônimo e ainda mais; material extra com bônus tracks, um caprichado documentário gravado nos Estados Unidos e um belo making of, histórias e imagens lindas de tudo que envolveu a realização primorosa do show.
Logo à introdução do primeiro tema, Samba Dobrado, quando as preciosas e esparsas notas do piano encontram as do violão, tem-se a certeza de que, mais do que dois músicos, estão ali no palco dois amigos que se respeitam e admiram profundamente.
Depois Choro nº 7, com lindo solo de Cesar e violão brasileiro, lírico de Romero sobre a tela impressionista dos acordes do piano. A introdução de Fotografia é um capítulo à parte, e o concerto transcorre brilhante, até a última nota!
Tudo soa sofisticadíssimo e ao mesmo tempo simples tocado por esses dois, tema após tema: Jobim, Djavan, Clifford Brown, Ary Barroso, Moacir Santos e eles mesmos, revisitados e reinventados de forma absolutamente original e brasileira.
São 15 músicas desfilando arranjos, performances e histórias tão emocionantes que fica difícil descrevê-las em palavras. Tudo que se dissesse aqui seria pouco se comparado ao prazer de se assistir ao Duo de Cesar e Romero. Ah, isso sim é que é bom!
Chico Pinheiro
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Bill Cosby Drumming
Para quem é músico ( especialmente os bateristas) esse vídeo com Dick Cavett e Bill Cosby, que descreve seus tempos de tennager aspirante à baterista de Jazz é de chorar de rir.
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Boas vindas
Olá pessoal.
Depois de algum tempo de ensaio, estou me iniciando, enfim, nesse universo dos blogs.
Fui pouco a pouco me afeiçoando à idéia depois de diversos amigos me dizerem o quanto é interessante (e também muito simples) essa interacão internáutica, além de divertida. Enfim, ajudaram-me a criar esse espaçozinho que aqui está.
Deste modo deixo esse post a vocês - futuros leitores, participantes, amigos, colaboradores, enfim:
Sejam todos bem vindos!!
Chico
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