domingo, 29 de novembro de 2009
What if... Would you?
What if I was an angel? And you just couldn't see me or hear me. What if I was allowed just to follow you, without a word, without a concret sigh. What if I couldn't be touched by you, and you couldn't feel my hugs, my kisses, my skin. At least not in a phisycal, but in some mystical way you would know that I'd be there, watching you, carrying you around. And I'd be able to know what you feel, what you think, if you really miss me truly. I'd be by your side, supporting you, in your problems, difficulties, achievements. And even a thousand miles couldn't prevent me to do it. But, what if was an angel?... Would you live your life without the physical pleasures that I wouldn't be able to give to you? And would you wait to spend your time with me through the eternity? Would you?
(deixando os errinhos de lado, eu tô sem teacher pra corrigir =/ )
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Realize. Pré-cobertura.
Faço do meu post o post do Entre Sutiãs. Diga-se de passagem, postado por mim.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
What should I do?
"Checar câmeras, separar livros pra devolução, ler textos de antropologia..." Ia fazendo a lista de tarefas no ônibus enquanto a Laís falava de alguma coisa que eu não faço ideia do que seria. Respondia com movimentos de cabeça periódicamente apenas para demonstrar a falsa manutenção do canal de comunicação. E ao mesmo tempo em que prestava atenção em fragmentos da música que tocava no fone compartilhado com a amiga, repassava a agenda da semana seguinte: "Trabalho final de IPP, Conto de Oficina de Texto, Trabalho final de Comunicação e Universidade, edição do vídeo de OBAV". Eu sabia que não demoraria muito para minhas amigas perceberem, afinal, episódios sequentes deixavam evidente a minha falta de atenção, ou a exigência exacerbada dela que afetara algumas das minha ações. Começando pelo ápice, o cúmulo da minha distração que marcou a semana destrabelhada.Depois de guardar computador, livros e estojo, colocar a mochila nas costas e descer da FAU para "Maravilhosa" aula de OT, vamos andando pelo corredor da FAC em direção ao Pavilhão. Eu ia na ponta de dentro, enquanto Iasminny e Laís conversavam sobre sabe-seláoque (mais uma vez não estava atenta para o assunto da conversa). De repente alguém passa por mim e esbarra/segura/puxa meu braço, o que me faz pensar "Quem é essa pessoa que eu nem conheço e passa desse jeito por mim?". Até eu escutar um "Mirella?" como quem diz "Você não me viu?". Devo ter ficado vermelha instantâneamente (o comum e inevitável que me acontece sempre que passo vergonhas desse tipo). De fato, não vi. Segundo minhas amigas, ele vinha me olhando desde o final do corredor, provavelmente na esperança de tê-lo visto assim que tivesse dobrado a esquina (o que teria sido o normal!). MAS EU NÃO VI! Saí procurando um buraco para enfiar minha cabeça e me questionando o motivo da minha displicência, tudo bem que eu sou um "pouco" distraida, mas aquilo foi um um pouco demais. Os questionamentos não serviram de nada, a não ser ter desencadeado uma série de outros episódios de distração. Dentre eles deixar os livros da biblioteca na sala de IPP, quase esquecer meu celular (novo!) carregando na FAU, deixar a pasta no guarda-volumes do RU (e não voltar para buscar), e a última, perder minha caneca no PAT. Agora eu me pergunto "O que eu faço sem a minha caneca na UnB?". Muita coisa pra fazer, eu sei, pode ser uma boa justificativa. Na opinião das meninas, eu não deveria ter pego Breaking Dawn pra ler. Segundo elas eu vou ficar mais tapada e romântica do que eu já sou. Outras tem falado que é essa minha ansiedade de ir pra Recife. Talvez todas os fatores juntos. Não vou quebrar minha cabeça tentando resolver mais esse problema. O melhor a fazer é me manter bem atenta, pelo menos até o final do semestre, e sem dúvida, não levar mais meu computador para a UnB nesse meio tempo. (Melhor prevenir do que remediar, o que me custaria beeem mais caro).
sábado, 14 de novembro de 2009
Um comentário bem rápido.
Junte os Estados Unidos da América, um cientista, uma catástrofe, um herói americano e um presidente disposto a salvar a humanidade. Tanram! Você tem um sucesso de bilheteria. Tudo bem, 2012 não contém exatamente a mesma história que Independece Day, O dia depois de amanhã ou Gerra dos Mundos. Eles citam bastante as previsões dos maias para o fim do mundo em 2012, demonstram um tipo de Arca de Noé do século 21, e muitos muitos efeitos fantásticos de te deixar tenso na cadeira o filme inteiro. Também vale salientar a importância dada aos físicos indianos, e a construção "eficiente" (assim classificada pelos americanos) das "arcas" pelos chineses. Sem contar da rara, pra não dizer primeira, versão negra do presidente dos Estados Unidos no cinema. Mas no final, o enredo é o mesmo. Herói americano marginalizado salva a humanidade e os EUA protagonizam o começo de um novo mundo. Quase uma receita antiga de família.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Eu to voltando pra casa, outra vez.
Estou com montes de textos dentro do meu caderno e quase nenhum deles publicáveis, a maioria comprometedores ao extremo. Terminei postando dois videozinhos legais no Entre Sutiãs por causa disso. No momento estou escutando Móveis Coloniais de Acaju. Por enquanto só escutando e analisando, assim que sobrar um tempinho (coisa difícil diante da quantidade de trabalhos a serem feitos) dou meu parecer em relação a banda que movimentou a UnB num show nessa quarta-feira.
Abrindo mais um parênteses:
Minhas passagens estão compradas, apesar da dúvida se eu iria pra Recife ou não nessas férias, vi uma promoção e terminei comprando. Pesou ainda o fato de Brasília virar um deserto em janeiro e a possibilidade de poder voltar com minha carteira de motorista nas mãos (já tava em tempo). Alémde outros motivos que não cabem citá-los aqui ainda. Whatever, eu falo falo falo que não quero mais morar lá, mas no final das contas todo mundo me zoa por que eu sou uma versão do "De volta pra minha terra" ambulante, que não perco uma oportunidade de dizer que sou de lá, e que eu puxo o sotaque quando meu pai liga pra mim. Fazer o quê, é o sangue permanbucando que corre nas veias, e eu fico arrepiada só de saber que estarei de novo lá em breve. Por que no final das contas, é pra lá que eu volto.
Abrindo mais um parênteses:
Minhas passagens estão compradas, apesar da dúvida se eu iria pra Recife ou não nessas férias, vi uma promoção e terminei comprando. Pesou ainda o fato de Brasília virar um deserto em janeiro e a possibilidade de poder voltar com minha carteira de motorista nas mãos (já tava em tempo). Alémde outros motivos que não cabem citá-los aqui ainda. Whatever, eu falo falo falo que não quero mais morar lá, mas no final das contas todo mundo me zoa por que eu sou uma versão do "De volta pra minha terra" ambulante, que não perco uma oportunidade de dizer que sou de lá, e que eu puxo o sotaque quando meu pai liga pra mim. Fazer o quê, é o sangue permanbucando que corre nas veias, e eu fico arrepiada só de saber que estarei de novo lá em breve. Por que no final das contas, é pra lá que eu volto.
domingo, 8 de novembro de 2009
Entre pessoas e lugares.
Foi a tarde inteira assim, na frente do computador, uma hora sentava, outra deitadava, e ia mudando a medida em que os membros começavam a ficar adormecidos. Depois de acordar a uma e meia da tarde, ter o orkut hakeado e me perguntar, o que eu fui fazer naquela festa ontem?
Acho que já comecei a cansar das saídas sagradas de finais de semana... mas como assim, eu mal comecei! Tudo bem, talvez seja o tipo de programa, ou os locais dos programas. Filas com pessoas mal educadas, a maioria delas adolescentes tentando ser e se achando adultos pelo simples fato de estarem com um cigarro entre os dedos; mulheres com roupas insinuantes ao extremo de serem confundidas com profissionais (pra não usar palavras piores), e não, elas não estavam só com um belo decote de fora, era isso e muito mais; homens que não tem a mínima ideia do que fazer para conquistar a atenção de uma mulher e se portam como completos idiotas, bêbados e irritantes á frente da primeira que passar pela sua frente (não se dando nem ao trabalho de escolher uma de outra roda de amigas, pelo menos). Além de não entenderem que "não" é NÃO! Não, não estou a fim de conversar com você por que você está bêbado. Não estou a fim de falar meu nome por que você vai me encher o saco até eu te dar um beijo e você ir embora. E não, não estou a fim de falar com você por que você não disse se quer uma palavra interessante além de "como você é linda", o que provavelmente você já disse pra metade da boate e dirá para qualquer uma (por mais feia que seja) no final da noite. A minha amiga comentou um certo dia que perguntaram a ela "Mas você não bebe? O que você vai fazer nas festas então, se você também não fica com ninguém?". Certamente ela respondeu, dentre outras coisas, que há muita coisa divertida a se fazer nas festas além de ficar bêbada e beijar o primeiro que puxar papo. Tipo, se divertir com as amigas, dançar (sem nenhum brutamontes tentando te agarrar por trás), tomar uma coisa ou outra sim, mas sem precisar dar vexame e não lembrar o que fez no dia seguinte. Então lembrei da conversa das sutgirls com o Cueca (próxima atração do Entre Sutiãs), em que uma das perguntas foi "Qual o melhor lugar para se encontrar um cara pra namorar?" E ele respondeu "A igreja!". Fato! Tudo bem, só a igreja seria um pouco radical, mas é preciso escolher com muito mais afinco os lugares. E aí eu incluo não apenas namorados, mas pessoas interessantes, que não precisam ser castas (o que eu acharia bastante monótono, diga-se de passagem), mas divertidas, engraçadas, que saibam a diferença entre ser simpática com querer ficar (típico discurso das brasilienses, já me falaram isso =P), e com o mínimo de conteúdo, por favor!
sábado, 7 de novembro de 2009
Job de web.
Essa semana eu participei da dinâmica de seleção da Doisnovemeia Publicidade, empresa júnior da UnB. Foi legal, apesar de tentar entender o quê eles analisam com as atividades ser frustante, devo ter me saído bem. Só que uma coisa ficou comigo e vai ficar até o dia 17 deste mês: o Job de seleção. Eu me inscrevi para area de web, com uma séria esperança de pender para criação em Web assim que conseguir entrar na agência. Segundo a prof. Gabi, existe sim essa possibilade. Não que eu não goste de ter que bolar entratégias dentro das redes sociais e pensar em idéias mirabolantes para hotsites, mas sem dúvida o meu perfil é de criação. E como eu sou um pouco exigente, espero que essa criação seja dentro de web (que é muito mais legal). Voltando ao job... Os produtores de Toy Story procuram a agência para divulgação online do terceiro filme da trama. Um público de 12 a 15 anos que considera o filme infantil para sua faixa etária. Entre outros detalhes voltados para o planejamento. Assim que li o job embarquei numa viagem sem volta e cheia de tempestades de ideias. (viagem essa que me custou duas noites de sono e uma prova de ICP que eu não tenho ideia de qual será minha nota). Por fim, já busquei os livros na biblioteca e toda ideia, por mais tosca que seja, está anotada no meu bloquinho. Nesse meio tempo já descobri as redes sociais favoritas dos adolescentes (orkut, facebook, youtube, eles não gostam de twitter), e alguns dos hábitos desse público. E ainda tenho um longo caminho para definir minha estratégia e ações (que também podem ser offline). O brainstorm é constante, tanto de me fazer levantar da cama e acendar a luz só pra anotar e não perder nada. Veremos o resultado disso tudo, acredito que até lá meus trabalhos finais e leituras de antropologia ficarão seriamente comprometidos.
Abrindo um parênteses:
Eu fico impressionada como esse lance de Alice tem sido recorrente na minha vida. A começar pelo livro que surge bem a minha altura na estante da biblioteca e me leva a um texto cheio de devaneios que foi parar no Entre Sutiãs. E hoje, entrando no site da Professora Gabi em busca de referências, o primeiro ensaio fotográfico dela (que engraçado) chama-se Alice's imaginary .
Vou colocar todas as fotos, por que ficaram tão legais que não consegui eleger uma para postar aqui.
v
Abrindo um parênteses:
Eu fico impressionada como esse lance de Alice tem sido recorrente na minha vida. A começar pelo livro que surge bem a minha altura na estante da biblioteca e me leva a um texto cheio de devaneios que foi parar no Entre Sutiãs. E hoje, entrando no site da Professora Gabi em busca de referências, o primeiro ensaio fotográfico dela (que engraçado) chama-se Alice's imaginary .
Vou colocar todas as fotos, por que ficaram tão legais que não consegui eleger uma para postar aqui.
v
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Practicing
You might know what I mean. There`s such a big world out there, and people who want you head cut out. "How many softwares you know how to use""Have you ever travelled abroad?""Do you have any experience?". What should I put on my resumè, I`ve just entered in college. How could I have any experience? Maybe if I say I`m a good student... Maybe If I mention my good grade in high school...How about my english?!
Yeah, such a good and fluent english, as you can see. -.-`` Ok, I got it, let me practice a little more.
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