Instantes de dor e lamentos
Envolvem minha alma perdida
São tantos, tão fortes, profundos
Que tiram o sentido à vida.
Quero afastar as nuvens negras
Quero reaprender a viver
Mas confesso-me já rendida
Não vou conseguir esquecer.
O sol, as flores e a música
Tudo me fala de ti
Mas procuro, não te encontro...
Como foi que te perdi?
sábado, 19 de janeiro de 2008
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
Só tu...
Fiquei presa ao teu olhar,
Às tuas palavras meigas,
Ao teu abraço apertado.
Fiquei presa ao teu sorriso,
À tua cumplicidade,
Fiquei presa ao teu amor,
Amor para a eternidade.
Só os sonhos me transportam
À ternura do teu ser
Só a ti eu hei-de amar
Nunca te irei esquecer.
Às tuas palavras meigas,
Ao teu abraço apertado.
Fiquei presa ao teu sorriso,
À tua cumplicidade,
Fiquei presa ao teu amor,
Amor para a eternidade.
Só os sonhos me transportam
À ternura do teu ser
Só a ti eu hei-de amar
Nunca te irei esquecer.
domingo, 13 de janeiro de 2008
Agrilhoada
Sou refém de um mundo cruel
De um mundo que não entendo.
Por mais que pense,
Por mais que faça,
Tropeço em hipocrisia,
Enleio-me em desespero,
Mergulho em arrogância.
Sufoco neste ar empestado
Que nos envolve,
Que nos esmaga,
Quando somos autênticos,
Quando acreditamos
Que o mundo pode ser melhor,
Que a vida podia ser reino de alegria
Em vez de chaga viva e eterna dor.
De um mundo que não entendo.
Por mais que pense,
Por mais que faça,
Tropeço em hipocrisia,
Enleio-me em desespero,
Mergulho em arrogância.
Sufoco neste ar empestado
Que nos envolve,
Que nos esmaga,
Quando somos autênticos,
Quando acreditamos
Que o mundo pode ser melhor,
Que a vida podia ser reino de alegria
Em vez de chaga viva e eterna dor.
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
Utopia
Entre a bruma
No frio da noite
Caminho...
Atravesso desertos,
Subo montanhas
Mas nada encontro.
Resta-me o desespero
O rodar contínuo
O enjoo...
O mistério da vida
Adensa-se no escuro
Na ausência de respostas
Nas eternas questões
No novelo de hipóteses
Na incoerência
Na ilógica
No desespero
Da consciência da ignorância
Perpétua
Torturante
Devastadora...
Enquanto forças tiver,
Continuarei perseguindo a utopia
Da revelação...
No frio da noite
Caminho...
Atravesso desertos,
Subo montanhas
Mas nada encontro.
Resta-me o desespero
O rodar contínuo
O enjoo...
O mistério da vida
Adensa-se no escuro
Na ausência de respostas
Nas eternas questões
No novelo de hipóteses
Na incoerência
Na ilógica
No desespero
Da consciência da ignorância
Perpétua
Torturante
Devastadora...
Enquanto forças tiver,
Continuarei perseguindo a utopia
Da revelação...
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