Para sobreviver nos dias de hoje não basta ter saúde, é preciso também ser um verdadeiro herói. Somos peões num tabuleiro viciado em que os mesmos decidem sempre conta nós, em que os mesmo se safam sempre das vigarices que fazem.
Trabalhamos, damos o litro por alguém que não nos é nada, mas que nos paga, ás vezes mal e porcamente ao final do mês.
Só porque nos paga, acham que podem usar e abusar de nós das nossas vidas até interferir nas nossas vidas privadas.
Porque nos pagam, não agradecem nada daquilo que fazemos para que ao leme das suas empresas possam com os lucros que provêem do nosso trabalho, viver à grande e francesa, com luxos que nem cheiramos, daqueles que apenas sonhamos, quando já não sonhamos apenas com a merda do salário que nos pagam para que chegue ao final do mês.
São uma classe à parte, tomam decisões em conjunto connosco, mas que já tinham tomado antes de nos ouvir, ouvir-nos faz parte da estratégia de nos fazer sentir aquilo que nunca fomos, porque afinal não riscamos nada.
Com a maior cara de pau em 3 minutos dizem que já não precisam de nós, quando para nos contratar passámos por várias entrevistas de horas e de perguntas estúpidas e sem sentido. Mas eles têm a faca e o queijo na mão, são os donos do dinheiro, são eles que nos espezinham todos os dias ao longo de uma vida inteira de trabalho.
São a merda dos patrões que temos em Portugal e nós somos os pobres dos empregados que Portugal têm para apanhar as migalhas que a escória do Patronato nos deixa bicar.
HAJA SAÚDE.
Trabalhamos, damos o litro por alguém que não nos é nada, mas que nos paga, ás vezes mal e porcamente ao final do mês.
Só porque nos paga, acham que podem usar e abusar de nós das nossas vidas até interferir nas nossas vidas privadas.
Porque nos pagam, não agradecem nada daquilo que fazemos para que ao leme das suas empresas possam com os lucros que provêem do nosso trabalho, viver à grande e francesa, com luxos que nem cheiramos, daqueles que apenas sonhamos, quando já não sonhamos apenas com a merda do salário que nos pagam para que chegue ao final do mês.
São uma classe à parte, tomam decisões em conjunto connosco, mas que já tinham tomado antes de nos ouvir, ouvir-nos faz parte da estratégia de nos fazer sentir aquilo que nunca fomos, porque afinal não riscamos nada.
Com a maior cara de pau em 3 minutos dizem que já não precisam de nós, quando para nos contratar passámos por várias entrevistas de horas e de perguntas estúpidas e sem sentido. Mas eles têm a faca e o queijo na mão, são os donos do dinheiro, são eles que nos espezinham todos os dias ao longo de uma vida inteira de trabalho.
São a merda dos patrões que temos em Portugal e nós somos os pobres dos empregados que Portugal têm para apanhar as migalhas que a escória do Patronato nos deixa bicar.
HAJA SAÚDE.
1 comentário:
Escória...pessoas sem moral, sem ética...e já vou perdendo a conta dos que já encontraste pelo caminho. Haja saúde mesmo. A estupidez para aguentar com isto já está tão enraizada que já nem pedimos mais.
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