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segunda-feira, 16 de maio de 2016

Não É Tarde Para Amar, Monica Murphy [Divulgação]


«A história de Owen é tudo o que eu esperava que fosse! Dou a Não É Tarde para Amar cinco estrelas! É um grande final de uma série incrível!»
A Booklist Escape

Título: Não É Tarde para Amar
Título Original: Four Years Later
Autoria: Monica Murphy
Editora: Topseller
N.º Páginas: 320
PVP.: 17,69€

Sinopse
Sem rumo. Isto resume a minha vida. Suspenso da equipa de futebol da faculdade e forçado a diminuir o número de horas de trabalho por causa das minhas más notas, não posso continuar a correr para o colo da minha irmã, Fable, e do seu marido, Drew, à procura de ajuda. Sinto que não consigo encontrar o meu próprio caminho - droga e sexo são tentações irresistíveis. Um explicador é a última coisa que eu quero, até a ver. 
Chelsea não é de todo o meu tipo. Ela ºe inteligente e muito tímida. Tenho a certeza de que é ainda virgem. Mas quando ela me olha com aqueles penetrantes olhos azuis, eu fico completamente perdido. Não vou negar que o corpo dela é de morrer, mas é a sua cabeça e o modo como ela parece necessitar de amor - como se nunca tivesse sido amada - que me faz desejá-la mais do que a qualquer rapariga que já conheci. 
O que é que alguém aparentemente tão certinho como ela pode ver num tipo sem rumo como eu? 

Sobre a autora
Monica Murphy é uma autora norte-americana, cujos livros Uma Semana para te Amar, Vou Amar-te para Sempre e Prometes Amar-me? foram bestsellers do New York Times e do USA Topday. Em Portugal, é já uma das autoras de romances que maior expectativa cria nas leitoras. 
Monica escreve ficção para jovens adultos, além de romances contemporâneos. Vive com o marido e os três filhos no sopé das montanhas de Yosemite, na Califórnia. Adora livros e, por isso, considera que tem o melhor trabalho do mundo. 

terça-feira, 10 de maio de 2016

Confesso, Colleen Hoover [Opinião]




Título Original: Confess
Autoria: Colleen Hoover
Editora: Topseller  
N.º Páginas: 264


Sinopse
Auburn Reed tem toda a sua vida planeada. Não há espaço para erros ou imprevistos. Até que, um dia, entra num estúdio de arte e conhece Owen Gentry, o enigmático artista dono do estúdio. Auburn sente, de súbito, que algo muda dentro dela e decide deixar-se levar pelo coração. 
Owen, contudo, guarda segredos que não quer ver revelados. As escolhas do seu passado não parecem permitir-lhe um futuro livre, e Auburn tem demasiado a perder se decidir lutar por ele. A única forma de não pôr em risco tudo o que é importante para si é deixar Owen. Confessar é tudo o que ele tem de fazer para salvar a relação de ambos. Mas, neste caso, a confissão pode ser muito mais destrutiva do que o próprio pecado. Será o amor capaz de sobreviver à verdade? 


Opinião
De todos os romances de Colleen Hoover que tive o prazer de folhear, este é, muito possivelmente, aquele cuja ideia base e essência mais me agradou e fascinou. Adorei, em absoluto, toda a componente envolvente das confissões e do facto de a autora anunciar, no começo da obra, que estas não são, de todo, imaginárias e, em tudo, reais. A ambivalência dos segredos e das confissões presente nesta trama é algo que me fascina, pois mostra o verdadeiro carácter do ser humano e o modo como este se comporta no mundo real. Em Confesso, Hoover levou esta temática a todo um completo novo nível e construiu, de forma sublime, um enredo perspicaz, envolvente e com um sabor muito especial a autenticidade. 

Gostei bastante das personagens deste livro. Auburn é uma protagonista de peso, interessante e que sabe cativar o leitor com os seus dilemas, acções e problemas familiares – assim como com os sentimentos que inexplicavelmente e tão rapidamente vê crescer por Owen. Nota-se um desabrochar da sua maturidade e da sua posição no mundo ao longo de todo o enredo e foi verdadeiramente único presenciar o seu ‘último acto de amor’, não somente para si e para o seu futuro mas também pelo bem estar de outros. 
Quanto a Owen, ainda que este não seja o meu protagonista masculino favorito de todos os romances de Hoover, a sua tenacidade é implacável e por isso não tive como não me deixar levar pela sua beleza interior e artística. Adorei a curiosidade ligada ao seu nome – sempre que anunciar a presença de Deus daqui para a frente irei lembrar-me deste livro, não há como o evitar – e as suas intenções, sempre genuínas, sempre misteriosas e sempre um tanto ou quanto sonhadoras. 

A arte presente nesta edição de Confesso é absolutamente avassaladora. Admito que é um estilo que me atrai sobremaneira, subjugando o real e uma camada imaginária e colorida do que perfeito deverá ser. Gostei imenso das descrições dos quadros, das cores, dos tons, das pinceladas, dos significados e ainda mais das confissões que lhes deram vida. Algumas dessas confissões são arrasadoras e não há como não pensar nestas pessoas e no modo como as suas existências estão marcadas para todo o sempre, mas as confissões boas, os momentos enternecedores presentes em algumas delas, dão uma nova luz à obra e ao quotidiano de pessoas ‘normais’, comuns, enriquecendo a máxima de que tudo se encontra nos pormenores. 

Os romances desta autora são sempre um bálsamo para a minha alma, um refúgio para quando me quero esconder do mundo e um novo abrir de portas quando a ressaca literária ataca. Sou completamente apaixonada pela sua escrita – sempre viciante, sempre no ponto e na atitude certa –, pelas suas personagens – martirizadas por passados e presentes reais, palpáveis –, e pelos seus pormenores. Confesso que o twist relativamente ao que se passa na vida de Auburn não foi uma surpresa para mim. Já tinha ponderado essa possibilidade muito devido ao começo do livro e à ligação que esta mantinha com certas pessoas, mas não estava à espera do significado por trás do quadro que Auburn guarda de Adam, a última peça que recebeu deste. Isso sim apanhou-me desprevenida e fez com que um sorriso saudável e sabedor, carinhoso até, se desenhasse nos meus lábios. 

Escusado será dizer que Hoover será sempre uma autora à qual recorrei em qualquer momento da minha vida. Nos momentos tristes e nos instantes felizes, Hoover é sempre uma boa aposta e mal posso esperar por continuar a descobrir a sua imaginação, a sua escrita e as suas personagens. Gostei imenso deste livro e (uma vez mais) confesso que se encontra muito perto do meu favorito da autora, Amor Cruel

segunda-feira, 9 de maio de 2016

As Lições do Amor, Lorraine Heath [Divulgação]


«Lorraine Heath é conhecida pelos seus romances deslumbrantes e profundos, e este não foge à regra. As Lições do Amor é um livro perfeito, cheio de lágrimas e suspiros, e com uma heroína que surpreenda pela força que tem.»
Washington Post

Título: As Lições do Amor
Título Original: When the Duke was Wicked
Autoria: Lorraine Heath
Editora: Topseller
N.º Páginas: 240
PVP.: 15,98€

Sinopse
Lady Grace Mabry tem tudo o que uma donzela debutaste pode desejar: é bonita, inteligente, vem de boas famílias e possui um dote bastante valioso. No entanto, Grace desconfia dos inúmeros pretendentes que a cortejam, pois acredita que muitos estão apenas interessados na sua riqueza. 
Para a ajudar a perceber se os interesses dos seus apaixonados são genuínos, Grace procura o seu amigo de infância, o Duque de Lovingdon. Sem qualquer fé no amor desde que perdeu a família, Lovingdon vive uma vida de libertinagem e prazer. Conhecedor dos jogos e estratagemas para conseguir a atenção de uma mulher, Lovingdon só tem de ensinar a inocente Grace a diferenciar as emoções falsas das verdadeiras. Mas mal as lições começam, Lovingdon depara-se com um jogo demasiado perigoso, que parece não conseguir controlar... 

Conseguirá o Duque abrir o seu coração inteiramente ou irá perder aquela que descobriu que ama?

Sobre a autora
Lorraine Heath é uma autora norte-americana, bestseller do New York Times e do USA Today, que conta com mais de 60 romances publicados. 
Quando se licenciou em Psicologia pela Universidade do Texas, Lorraine não fazia ideia de que tinha acabado de ganhar uma base valiosíssima que lhe permitiria criar e descrever personagens consideradas quase «reais». 
Por essa razão, os seus livros já foram nomeados e contemplados com inúmeros prémios, entre os quais o Prémio RITA para Melhor Romance e, por duas vezes, o prémio All About Romance )AAR= para a mesta categoria. 

sexta-feira, 6 de maio de 2016

Confesso, Colleen Hoover [Divulgação]


Jovens apaixonados com demasiadas verdades escondidas 
Porque há segredos que não devem ser revelados.

Título: Confesso
Título Original: Confess
Autoria: Colleen Hoover
Editora: Topseller
N.º Páginas: 264
PVP.: 16,99€

Sinopse
Auburn Reed tem toda a sua vida planeada. Não há espaço para erros ou imprevistos. Até que, um dia, entra num estúdio de arte e conhece Owen Gentry, o enigmático artista dono do estúdio. Auburn sente, de súbito, que algo muda dentro dela e decide deixar-se levar pelo coração. 
Owen, contudo, guarda segredos que não quer ver revelados. As escolhas do seu passado não parecem permitir-lhe um futuro livre, e Auburn tem demasiado a perder se decidir lutar por ele. A única forma de não pôr em risco tudo o que é importante para si é deixar Owen. Confessar é tudo o que ele tem de fazer para salvar a relação de ambos. Mas, neste caso, a confissão pode ser muito mais destrutiva do que o próprio pecado. Será o amor capaz de sobreviver à verdade? 

Confesso é uma história de imenso amor e coragem, que nos faz acreditar em segundas oportunidades

Sobre a autora
Colleen Hoover cresceu numa quinta, no Texas, casou-se aos 20 anos e tirou uma licenciatura em Serviço Social. Trabalhou nos Serviços de Protecção a Crianças, antes de voltar aos estudos para concluir a sua formação em Educação Especial e Nutrição Infantil. 

«Confesso é simultaneamente doce e viciante. Colleen consegue fazer-nos esquecer a ficção e desejar que o destino exista mesmo para unir Owen e Auburn.»
The Guardian

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Páginas Percorridas em Março [Aquisições]

E estamos em força três meses seguidos! 


Este balanço vem um bocadinho tarde – eu sei – mas atrevo-me a dizer que foi um dos melhores meses do ano em termos de leituras. Li bastante e com qualidade. Terminei uma trilogia que é, agora, uma das minhas favoritas de sempre, e peguei em mais três livros que há muito vinham a deixar-me curiosa
Resumindo, foram percorridas 5 histórias este mês, sendo que mal posso esperar por descobrir os caminhos finais de uma delas e a continuação das outras duas. 

Vamos lá, então, ao balanço do mês... 

Novos na Estante


Março foi, como podem ver pela foto, um mês Planeta Manuscrito. Estou absolutamente radiante com a maioria das futuras leituras que vêem na imagem. 
Destaque para a trilogia Uma Noite, de Jodi Ellen Malpas, que vem concluir as obras da autora cá em casa, com A Promessa, Rejeitada e Revelação. Dentro do romance erótico dizem que Ellen Malpas é rainha por isso, deste lado, a vontade é imensa em pegar nesta trilogia. 
Destaque também para Mais Maldito Karma, de David Safier. Adoro este autor e pelo que me dá a entender o título, parece que este é uma espécie de continuação daquela que é a minha obra de eleição de Safier. Estou ansiosa! 
Finalmente, e porque sou uma fã do universo de J. K. Rowling, tenho de referir Harry Potter – O Livro de Colorir. Este é daqueles que me vai acompanhar nos próximos tempos, antes da estreia de Harry Potter and the Cursed Child no teatro. 


Confesso que adorei este mês de aquisições. Tenho mais livros do que tempo mas tudo o que chegou é do meu inteiro agrado. 
Desta foto destaco Animorphia porque andava super curiosa com este livro de colorir – há quem diga que é o melhor que se encontra actualmente no mercado. 

Páginas Percorridas


Uma Chama Entre as Cinzas, Sabaa Tahir (Opinião)
Quando as Estrelas Caem, Amie Kaufman & Meagan Spooner 

As leituras em português foram somente duas e tenho a dizer que embora tenha  gostado de ambas, nenhuma foi verdadeiramente extraordinária. Estou na expectativa em relação às continuações e sei que vou querer pegar nelas assim que forem lançadas mas... não me convenceram por completo. 


World After, Susan Ee
Golden Son, Pierce Brown (Opinião)
Morning Star, Pierce Brown (Opinião

Os grandes favoritos estão nas leituras em inglês. Golden Son e Morning Star, de Pierce Brown, foram leituras excepcionais, de uma invulgaridade gigantesca e de um fascínio incomparável. Apaixonei-me por estas personagens e por este autor e sei que Brown será sempre presença obrigatória na estante. 
Quanto a World After, de Susan Ee. Tenho a confessar que gostei mais de Angelfall, mas esta não foi, de todo, uma leitura má. O mundo continua interessante e apelativo e adoro as várias nuances de Raffe. 

O Eleito do Mês


Acho que está bastante claro qual vai ser o meu eleito de Março. Quero muito escolher os dois romances de Brown mas como tenho feito um esforço para somente eleger uma obra a favorito do mês, destaco então Golden Son, pelo simples facto de que o final deste livro é de levar uma pessoa à loucura. Literalmente. 

Literaturas Diversas

Com livros de tamanhos consideráveis este foi um daqueles meses em que por mais que quisesse ir deixando algumas curiosidades por aqui me foi absolutamente impossível. Assim, fica mais uma Revelada a Capa, de uma novidade que estou ansiosa pelo lançamento. Adoro Colleen Hoover. 


Próximas Aventuras 



Deixo por aqui somente uma capa e uma promessa de opinião porque nesta altura já sei o quão desastroso foi Abril e por isso não vale a pena sonhar assim tão alto... Viagem à Procura de Mim, de David Arnold será a próxima opinião. 

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Viagem à Procura de Mim, David Arnold [Opinião]




Título Original: Mosquitoland
Autora: David Arnold
Editora: Topseller 
N.º Páginas: 272

Sinopse
Após o súbito divórcio dos pais, Mim Malone é arrastada da sua casa no norte dos EUA para o desolado sul, no Mississípi, onde passa a morar com o pai e a madrasta. Como se não bastasse estar a dar-se mal com a mudança, ainda descobre que a mãe está doente e pode precisar da sua ajuda.
É então que decide fugir de casa e embarcar numa viagem de mais de 1500 quilómetros, de regresso à sua terra natal e à presença apaziguadora da mãe. Mas o caminho está repleto de perigos e de amizades inesperadas.
Para se reencontrar, Mim vai ter de enfrentar demónios pessoais, pôr em causa as suas verdades e pisar as fronteiras da normalidade. Assente numa inesquecível narrativa plena de diferentes histórias, tempos e lugares, Viagem à Procura de Mim é uma odisseia dos tempos modernos, tão comovente quanto hilariante.


Opinião
Não tinha quaisquer expectativas. Não sabia, sequer, o que ia encontrar. E, no entanto, Viagem à Procura de Mim foi, não só, uma das grandes surpresas do ano até ao momento como, também, um dos meus favoritos. David Arnold mostrou-se mestre na escrita e cativou-me com uma prosa poderosa e artística, poética e efémera. Dando voz a uma protagonista sem igual, que se identifica algures entre a verdade e a loucura, Arnold abre caminhos inesperados e socialmente pouco expectáveis e mostra-nos que para vivermos basta encontrarmos o nosso lugar no mundo, através dos nossos amigos, dos nossos pais, das nossas paranóias e das nossas crenças. 

Esqueçam a sinopse deste romance coming of age e embarquem nesta viagem inesquecível sem quaisquer ideias pré-concebidas ou suposições narrativas. Dúvidas não me restam que esta obra de estreia de David Arnold é tudo o que nunca vi dentro do género young adult, e tudo o que gostaria de ver mais. 
A essência do livro é simples e bastante genérica, o que permite ao leitor ligar-se emocionalmente ao enredo e à protagonista com facilidade, mas a forma como todas as peças do puzzle se encaixam e o modo como a figura central é descrita, nas suas acções e nas suas emoções, é extraordinária e, por isso, diferente de tudo o que se pode encontrar por aí. 

Mim é perfeita na sua singularidade. Os seus ideais são fortes e o seu discernimento, em relação ao seu passado, ao que se passa com os seus pais e a sua nova realidade, e ao que pretende do futuro imediato, é indestrutível. Gostei imenso da sua persistência e perseverança, assim como da verdadeira Mim, aquela que se encontra escondida por trás da sombra que o seu pai – um homem preocupado e que não quer ver os mesmos erros, as mesmas fatalidades, repetirem-se – insiste em projectar.  
Fica uma sensação de júbilo ao recordar esta personagem. As suas tiradas hilariantes, o seu sentido de humor muito especial, o seu modo de abordagem escrito e intelectual – assim como a sua originalidade e excentricidade, que transparece ao longo de todas as páginas, até à fala final. 

Adorei Walt e Beck que, a par com Mim, fazem um trio imbatível. As personalidades dos três intervenientes principais misturam-se de forma perfeita criando, assim, um cocktail explosivo de extravagância e emoções. E adorei ainda mais a diversidade que Arnold ofereceu às suas personagens, retratando-as em pleno e de forma realista, ao mesmo tempo que lhes dava um je ne sais quoi de diferente e único.  
Fica, também, a recordação de temáticas fortes e importantes. O autor coloca o medo de parte e aborda uma série de situações que criam desconforto ou familiaridade – desde infelicidades familiares a problemas de foro mental –, ao mesmo tempo que obriga as suas personagens a enfrentar os seus demónios e a crescer perante os seus erros. 

Viagem à Procura de Mim abriu-me os olhos para o que de melhor este género pode oferecer, ao mesmo tempo que colocou mais um autor na minha lista de ‘escritores a seguir para todo o sempre’. Este não é um livro fácil de explicar e penso que somente depois de o ler, depois de se enfrentar esta jornada com Mim, e Walt, e Beck, e depois de se descobrir outras faces de Kathy, e Barry, e Eve, é que se pode verdadeiramente perceber o quão excepcional, e invulgar, e transcendente este livro efectivamente é. Ficam, ainda, as cartas para Iz – cheias de significado e importância –, as despedidas incomuns e uma narradora que não pode ser credível a cem por cento – o que leva o leitor a umas quantas surpresas finais. 

terça-feira, 26 de abril de 2016

Simplesmente Nua, Raine Miller [Divulgação]


Uma narrativa escaldante que seduzirá o leitor, deixando-o ansioso por mais.

Título: Simplesmente Nua
Autoria: Raine Miller
Editora: Topseller
N.º Páginas: 208
PVP.: 15,49€

Sinopse
Brynne Bennet é uma jovem americana com um passado traumático que decide recomeçar a vida fazendo uma pós-graduação em Londres. Para ganhar algum dinheiro extra, ela realiza também sessões fotográficas de nu artístico. Longe de casa, tenta assim dar um novo rumo à sua vida, mas a aproximação do bem-sucedido empresário Ethan Blackstone vai abalar o equilíbrio recém-conquistado. 
Ao visitar uma exposição fotográfica em que Brynne participa, Ethan decide comprar uma fotografia dela, mas percebe de imediato que deseja muito mais do que uma imagem emoldurada: ele quere-a nua na sua cama. Brune deixa-se seduzir até não conseguir resistir ao charme do inglês. O que ela não sabe é se o desejo que sentem irá despertar ou afastar os demónios que carrega dentro de si. 
Conseguirá Ethan sarar as cicatrizes de Brynne para que ela se possa entregar verdadeiramente a ele: Ou será que as sombras do passado de Brynne vão destruir as hipóteses de serem felizes?

«Uma mistura perfeita de romance, drama e sensualidade.»
Colleen Hoover

Sobre a autora
Raine Miller é uma autora norte-americana bestseller do New York Times e do USA Today que já conta com vários romances publicados. Em Agosto de 2012 lançou o presente livro, primeiro volume da série O Caso Blackstone, uma mistura explosiva de erotismo, sexo, controlo e mistério. 
Um mês depois era já uma autora bestseller da Amazon, tendo alcançado os primeiros lugares nos rankings de romance erótico.

quarta-feira, 30 de março de 2016

A Loucura de Lorde Ian Mackenzie, Jennifer Ashley [Divulgação]



A maioria das mulheres prestaria atenção aos avisos. 
Beth decidiu ignorá-los... 

Título: A Loucura de Lorde Ian Mackenzie
Autoria: Jennifer Ashley
Editora: Topseller
N.º Páginas: 352
PVP.: 18,79€

Sinopse
Por toda a sociedade londrina correm rumores de que Lorde Ian Mackenzie é louco, que terá passado a sua juventude num asilo, e que não é de confiança, especialmente com senhoras. 
Beth é uma jovem viúva, herdeira de uma fortuna, que está outra vez noiva e que deseja voltar a ser tão feliz quanto foi com o primeiro marido. Quando é apresentada a Lorde Ian Mackenze, este apaixona-se imediatamente e não tem dúvidas de que a quer para si. Procura, então, convencê-la a deixar o noivo e a casar-se consigo. 
Beth acaba por se deixar seduzir e decide fazer tudo para ajudar Lorde Ian a superar o sofrimento que carrega devido a um passado tormentoso. A partir de então, só uma coisa faz sentido na vida de Beth... a loucura de Lorde Ian Mackenzie. 

«Uma história de amor e redenção romântica, deliciosamente misteriosa e agradavelmente sexy, que irá cativar os leitores com as suas personagens complexas e o seu enredo cheio de suspense
Booklist

Sobre a autora
Jennifer Ashley é uma autora norte-americana, bestseller do New York Times e do USA Today, que já conta com mais de 80 obras publicadas. 
Os seus livros têm-lhe garantido vários elogios e prémios, incluindo o Prémio RITA para Melhor Romance, atribuído pela Associação Americana de Escritores de Romance, o Prémio Romantic Times Reviewer's Choice, entre muitos outros. 
Com mais de cinco milhões de livros vendidos, e traduzida em mais de dez línguas, Jennifer Ashley é hoje uma das autoras preferidas no género Romance. 

sábado, 5 de março de 2016

As Páginas Percorridas em Fevereiro [Aquisições]

Parece que este ano a ‘coisa’ está a correr bem... 


Fiquei bastante contente com o progresso de leitura do mês passado – Janeiro. A meta para este ano é relativamente pequena e isso deve-se, principalmente, a um projecto no qual espero me poder focar muito em breve e que ocupará grande parte do meu tempo livre. Assim, há que fazer os possíveis e impossíveis por se ler mais e melhor nestes meses que antecedem – e, chegando ao final de Fevereiro, fica a felicidade de mais um objectivo literário cumprido. 
Resumindo, foram percorridas 7 histórias este mês, sendo que uma delas foi em formato electrónico e outra uma releitura que veio abrir as portas para uma maratona estrondosa de uma das minhas – já – trilogias favoritas de todo o sempre. 

Vamos lá, então, ao balanço do mês... 

Novos na Estante 


Em Fevereiro tentei conter-me e realmente só investir em livros que quero muito ler ou que verdadeiramente despertam a minha curiosidade. 
Destaque para Mais Um Dia, de David Levithan, sequela de A Cada Dia e que eu já tive o prazer de ler – e adorar! – mas ainda sem opinião no blogue. Estou muito expectante em relação a esta continuação complementar pelo que espero passar os meus olhos por ela muito em breve. 
Destaque também para O Quarto de Jack, de Emma Donoghue. Vi o filme recentemente e tenho a dizer que tocou-me sobremaneira pelo que fiquei com curiosidade para ler o livro – no entanto, não será aventura para já. 
Uma pequena menção ainda para Viagem à Procura de Mim, de David Arnold, principalmente agora que já o li. Chamou-me a atenção no original e por isso não resisti quando vi a sua publicação em território nacional. 


Primeira parte das compras estrangeiras nos passados meses. 
Destaque em absoluto para Morning Star, de Pierce Brown. Tive o enorme prazer de conhecer o autor recentemente e devo dizer que esta foi quase uma compra impossível. Estou muitíssimo feliz de a juntar à restante colecção e é a minha leitura do momento – fenomenal!
Destaque ainda para The Sin Eater’s Daughter, de Melinda Salisbury. Sou completamente apaixonada por esta capa e o conceito do livro intriga-me. Já andava de olho nele há bastante tempo e com a publicação da continuação para breve, confesso que não resisti. 
Em último lugar, destaque para Illusions of Fate, de Kiersten White. Esta é a autora do muito antigo Paranormalidade, editado pela Planeta, e desde então que tenho sofrido horrores em  busca de mais histórias desta autora. A escolha recaiu neste pequeno grande menino, que para além de ser um stand alone, dizem ser um dos melhores da escritora. 


Nesta segunda parte, destaque para A Wicked Thing, de Rhiannon Thomas. Este é um retelling d’ A Bela Adormecida após o ‘E viveram felizes para sempre.’ Adoro os meus retellings e não resisti à capa e à sinopse deste em particular – nota-se uma vez que Of Beast and Beauty, de Stacey Jay, é, também, um retelling, mas este d’ A Bela e o Monstro. 
Destaque ainda para November 9, de Colleen Hoover. Hoover é uma das minhas autoras de eleição pelo que ando a ver se adquiro – e leio! – todas as suas obras. Mais palavras para quê!?
E, finalmente, All The Light We Cannot See, de Anthony Doerr. Muita curiosidade em relação a este livro mas, infelizmente, não conto pegar nele em breve uma vez que penso este ser uma daquelas leituras em que é necessária uma certa pré-disposição que me falta neste momento. 

Páginas Percorridas


Cartas de Amor aos Mortos, Ava Dellaira (Opinião)
Viagem à Procura de Mim, David Arnold
Casamento de Conveniência, Jennifer Probst (Opinião)
P.S. Ainda te Amo, Jenny Han (Opinião)
Endgame 2 – A Chave do Céu, James Frey & Nils Johnson-Shelton (Opinião)

Estas foram as leituras em português e deixem-me que vos diga que temos aqui um leque bastante diversificado. Das cinco aventuras pelo contemporâneo e pela fantasia do YA, destaco Viagem à Procura de Mim, de David Arnold – pela surpresa que foi, pela escrita belíssima e pela veia humorística e quase transcendente, extraordinária, que o livro transmite –, e P.S. Ainda te Amo, de Jenny Han – porque adorei o anterior e gostei ainda mais deste, e porque simplesmente me encheu as medidas. 


Red Rising, Pierce Brown 
Attachments, Rainbow Rowell (Opinião

Nas leituras em inglês, destaco somente Red Rising, de Pierce Brown. A primeira vez que li esta história fui inundada por uma imensidão de sentimentos que nem consigo bem explicar – e a segunda experiência foi igual. Adorei cada instante, cada intriga, cada surpresa, cada palavra. Um dos melhores livros de sci fantasy que tive o prazer de ler. 

O Eleito do Mês 


Gostei muito das três leituras que nomeei anteriormente, por diversas razões, pelo que eleger somente uma é tarefa mais do que difícil. Parte de mim quer nomear Red Rising, por razões mais do que óbvias – para quem já leu este livro – mas sinto que Brown vai figurar em Março pelo que gostava de dar oportunidade a outra história. P.S. Ainda te Amo esteve muito, muito perto de alcançar este lugar, por ser uma daquelas narrativas fofinhas e que aquecem o coração, mas vou escolher Viagem à Procura de Mim, de David Arnold. Uma estreia absolutamente genial. 

Literaturas Diversas

Fevereiro foi um mês muito pouco diversificado em termos de publicações. Quase todo o tempo disponível foi dedicado à leitura pelo que só houve espaço para divulgações, opiniões e pouco mais. Ainda assim, foram reveladas mais duas capas que me deixam completamente a babar pelo que vale a pena espreitarem nos links em baixo, se ainda não o fizeram. 

Revelada a Capa #4 – A Million Worlds With You, Claudia Gray
Revelada a Capa #5 – Frost Like Night, Sara Raasch 

Próximas Aventuras 

   

Tenho andado a portar-me muitíssimo bem no que diz respeito a não atrasar opiniões pelo que em Março podem contar com ‘os meus pensamentos’ no que diz respeito às duas leituras que ficaram por opinar em Fevereiro – Viagem à Procura de Mim, de David Arnold e Red Rising, de Pierce Brown

Fingers crossed para que Março seja tão bom – ou ainda melhor – que Fevereiro! 

domingo, 21 de fevereiro de 2016

Os 100 - 21 Dias Depois, Kass Morgan [Divulgação]


Passaram 21 dias desde que os 100 chegaram à Terra.

Título: Os 100 - 21 Dias Depois 
Título Original: Day 21
Autoria: Kass Morgan
Série: Os 100, #2
Editora: Topseller
N.º Páginas: 288
PVP.: 16,99€

Sinopse
Há 21 dias, eles pensavam ser os primeiros humanos a pisar o solo terrestre em séculos. Há 21 dias, eles pensavam estar sozinhos e seguros. Mas a realidade era completamente diferente. E ninguém estava preparado para ela...
Nesta excitante aventura de Os 100, há segredos revelados, crenças postas em causa e relações testadas ao limite. Os 100 vão ser postos à procura e terão de se unir para sobreviver. 

«É fácil ficar preso a este enredo pleno de tensão, onde um grupo de jovens tenta criar uma nova sociedade na terra. Mas onde não deixa de haver espaço para a intriga e o romance.»
Publishers Weekly

Sobre a autora
Kass Morgan é licenciada pela Universidade de Brown, nos Estados Unidos, e tem um mestrado pela Universidade de Oxford. Trabalha como editora e vive em Nova Iorque. O seu bestseller Os 100 foi adaptado a série de televisão. 

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Viagem à Procura de Mim, David Arnold [Divulgação]


Tão comovente como hilariante, Viagem à Procura de Mim é o romance de estreia de David Arnold. 
Uma narrativa plena de diferentes histórias, tempos e lugares. 
Um livro aclamado pela crítica. 

Título: Viagem à Procura de Mim
Título Original: Mosquitoland 
Autoria: David Arnold
Editora: Topseller
N.º Páginas: 272
PVP.: 16,59€

Sinopse
Após o súbito divórcio dos pais, Mim Malone é arrastada da sua casa no norte dos EUA para o desolado sul, no Mississipi, onde passa a morar com o pai e a madrasta. Como se não bastasse estar a dar-se mal com a mudança, ainda descobre que a mãe está doente e pode precisar da sua ajuda. 
É então que decide fugir de casa e embarcar numa viagem de mais de 1500 quilómetros, de regresso à sua terra natal e à presença apaziguadora da mãe. Mas o caminho está repleto de perigos e de amizades inesperadas. 
Para se reencontrar, Mim vai ter de enfrentar demónios pessoais, pôr em causa as suas verdades e pisar as fronteiras da normalidade. 

«David captura a voz de uma adolescente de 16 anos com beleza e estilo. A sua prosa maravilha-nos à medida que revela as diferentes camadas da personagem principal durante a sua longa jornada.»
Book Page 

Sobre o autor
David Arnold mora nos Estados Unidos com a mulher (adorável) e o filho (agitado). Já trabalhou como músico e produtor freelancer, professor do pré-escolar, pai a tempo inteiro e empregado de café. 
Acredita no poder da gentileza e da comunidade. Gosta de molho pesto, dos Arcade Fire, de livrarias independentes, da Terra Média, de Elliott Smith e do Natal. Não gosta de azeitonas, de mentirosos e de meias molhadas. 

domingo, 14 de fevereiro de 2016

P. S. Ainda te Amo, Jenny Han [Opinião]





Título Original: P.S. I Still Love You
Autora: Jenny Han 
Série: To All The Boys I Loved Before, #2
Editora: Topseller 
N.º Páginas: 272

Sinopse
Ele é o único homem que a fez sentir-se viva.
Mas também é aquele que a poderá destruir.
Lara Jean sempre teve uma vida amorosa muito atribulada, pelo menos na sua imaginação. Ela jamais imaginou que as cartas que escreveu a despedir-se dos rapazes por quem se apaixonou, mas a quem nunca teve coragem de confessar o seu amor, chegassem às mãos dos seus destinatários. E por causa disso meteu-se numa grande confusão. Para escapar à vergonha, começou um namoro a fingir com o Peter Kavinsky.
Lara nunca esperou apaixonar-se a sério pelo Peter. E por isso está mais confusa do que nunca.
Agora, ela terá de aprender a estar num relacionamento que, pela primeira vez, não é a fingir. Porém, quando um outro rapaz do seu passado reaparece na sua vida, Lara percebe que também nutre por ele sentimentos mais profundos. Será possível uma rapariga estar apaixonada por dois rapazes ao mesmo tempo?
Uma história dedicada e encantadora, que nos mostra que o amor não é fácil, mas que é por isso mesmo que é tão fascinante apaixonarmo-nos.


Opinião
Há muito tempo que aguardava com ansiedade a publicação da continuação de A Todos os Rapazes que Amei – um romance young adult que me arrebatou por completo e me encheu o coração de ternura e conforto. As expectativas estavam irremediavelmente altas e quando me apercebi que P.S. Ainda te Amo trazia consigo um triângulo amoroso confesso que o receio de não gostar ou de a autora seguir por caminhos em tudo errados tomou assim um bocadinho conta de mim. Mas já devia de saber que Jenny Han não desilude e com ou sem triângulo amoroso, foi um absoluto prazer voltar ao mundo romanticamente atribulado de Lara Jean e de toda a família Song Covey. 

A história começa precisamente no ponto em que terminou no romance anterior, com uma carta direccionada a Peter, mas desta vez com o seu conteúdo revelado ao leitor – ainda me lembro demasiado bem do desespero que senti ao virar a última página de A Todos os Rapazes que Amei! O coração está destroçado, o medo encontra-se à flor da pele e a vontade de ver estas duas figuras novamente juntas é mais intensa, mais sufocante, que qualquer outra coisa. Mas Jenny Han tem várias surpresas dentro da manga, truques que aparentemente seriam clichés mas que nas suas mãos ganham um novo dinamismo e entusiasmo, e esta será, sem dúvida, uma viagem inesquecível para Lara Jean. 

Quase que não tenho palavras para descrever este livro de tão bom que é – e do quanto gostei dele. Lara Jean é uma das minhas protagonistas favoritas dentro do contemporâneo young adult e a sua doçura e simplicidade transformam toda a narrativa em algo extremamente especial, e único, e incomparável. O seu percurso amoroso ao longo destas páginas não é fácil e está cheio de ramificações inesperadas mas a sua postura para com o presente, e a vida, é fabulosa e, no mínimo, inspiradora – doce, até, muito devido a todos os bolos e bolachas que confecciona. 

Adorei ver mais de Peter, descobrir um lado seu que desconhecia e que se viu camuflado por uma atitude mais popular e egocêntrica no romance anterior. Mas gostei igualmente de John, da sua personalidade genuína e afectuosa. Confesso que não gosto de triângulos amorosos mas este... esta é absolutamente imperdível e tão, tão conflituoso pois ainda agora não consigo dizer que preferi um ao outro. Gosto de ambos, sempre gostarei de ambos, e acho que Jenny Han foi bastante perspicaz e inovadora na forma como desenvolver esta componente da narrativa. 
Kitty foi a alma de P.S. Ainda te Amo. Adoro esta pequena peste de coração gigante, e adoraria ainda mais que a autora escrevesse uma sequela em que uma Kitty adolescente fosse a personagem principal. Ah, consigo já antever a sucessão de gargalhadas que seria! 

Este é um daqueles livros com sabor a presente de natal cuidadosamente embrulhado. Com gosto a pipocas numa tarde de cinema em casa. Ou de chocolate quente em frente à lareira enquanto chove, troveja ou neva lá fora. P.S. Ainda te Amo é um romance perfeito para qualquer ocasião e uma continuação que esteve mais do que à altura da maravilhosa, e reconfortante, e verdadeiramente doce obra que o antecede. Um daqueles livros incapaz de apagar o contínuo sorriso nos lábios, P.S. Ainda te Amo aborda temáticas importantes na vida de uma adolescente – o primeiro amor, o primeiro desgosto, o primeiro até breve, o primeiro reencontro com o passado – sem nunca descurar a ligeireza e o divertimento próprios deste tipo de história. Adorei. E quero mais. Muito mais. 

Mais Um Dia, David Levithan [Divulgação]


Depois do aclamado romance A Cada Dia, bestseller do New York Times, David Levithan conta a história de Rhiannon e da sua busca desesperada pelo amor verdadeiro

Título: Mais Um Dia
Título Original: Another Day
Autoria: David Levithan
Série: Every Day, #2
Editora: Topseller
N.º Páginas: 352
PVP.: 17,99€

Sinopse
Todos os dias da Rhiannon são iguais. Ela resignou-se com a vida, convenceu-se de que não merece mais do que um namorado distante e frio, o Justin, e até delimitou regras para a sua vida: não ser demasiado carente, evitar aborrecê-lo, nunca esperar demasiado. 
Até que uma manhã muda tudo. De repente, e pela primeira vez, o Justin parece olhar para ela, querer estar com ela, e juntos vivem um dia perfeito - um dia perfeito de que o Justin não se recorda na manhã seguinte. Confusa, deprimida e desesperada por mais um dia tão inesquecível quanto esse, Rhiannon começa a questionar tudo. 
Então, certo dia, um estranho diz-lhe que o Justin com quem ela passou esse dia, e que a fez sentir-se uma nova pessoal... não era o Justin. 

Um livro que toca profundamente a imperfeição humana, os maus relacionamentos, a despropositada importância da aparência, a sexualidade ou a insignificância dos géneros. 

Sobre o autor
David Levithan é autor e editor. Conta no seu currículo com muitas obras em nome próprio e várias parcerias com John Green ou Rachel Cohn. A Cada Dia, igualmente editado pela Topseller, é bestseller do New York Times e foi finalista de múltiplos prémios. 
O autor foi galardoado com o Prémio Margaret A. Edwards 2016, atribuído pela American Library Association. Uma distinção que premeia autores cujo trabalho constitua uma contribuição significativa e duradoura para a literatura direccionada ao público jovem adulto. 

«Uma história intensa que mostra os leitores e profundidade das suas personagens... Embora Levithan considere este como o romance "gémeo" do autor [A Cada Dia], ele tem uma identidade distinta, íntima, encantadora e com uma leitura própria.»
Booklist

domingo, 7 de fevereiro de 2016

P.S. Ainda te Amo, Jenny Han [Divulgação]


Uma história delicada e encantadora, que nos mostra que o amor não é fácil, mas que é por isso mesmo que é tão fascinante apaixonarmo-nos. 

Título: P.S. Ainda te Amo 
Título Original: P. S. I Still Love You 
Autoria: Jenny Han
Editora: Topseller
N.º Páginas: 272
PVP.: 15,98€

Sinopse
Lara Jean sempre teve uma vida amorosa muito atribulada, pelo menos na sua imaginação. Ela jamais imaginou que as cartas que escreveu a despedir-se dos rapazes por quem se apaixonou, mas a quem nunca teve coragem de confessar o seu amor, chegassem às mãos dos seus destinatários. E por causa disso meteu-se numa grande confusão. Para escapar à vergonha, começou um namoro a fingir com Peter Kavinsky. Lara nunca esperou apaixonar-se a sério pelo Peter. E por isso está mais confusa do que nunca. 
Agora, ela terá de aprender a estar num relacionamento que, pela primeira vez, não é a fingir. Porém, quando um outro rapaz do seu passado reaparece na sua vida, Lara percebe que também nutre por ele sentimentos mais profundos. Será possível uma rapariga estar apaixonada por dois rapazes ao mesmo tempo? 

«Lara Jean, com o seu amor e inocência, confere uma individualidade singular a esta charmosa história de amor.» 
Publishers Weekly 

Sobre a autora
Jenny Han nasceu e cresceu na costa leste dos Estados Unidos da América. Estudou na Universidade da Carolina do Norte e fez um mestrado em Escrita para Crianças em Nova Iorque, onde mora actualmente. 
Se pudesse escolher um emprego, Jenny Han gostaria de ser ajudante do Pai Natal, provadora de gelados ou a melhor amiga da Oprah, entre outras coisas perfeitamente vulgares. Tem uma predileção por meias até ao joelho e como qualquer sobremesa, desde que seja de maracujá. 
É autora da trilogia The Summer I Turned Pretty, bestseller do New York Times. O primeiro livro da autora editado pela Topseller, A Todos os Rapazes que Amei, será em breve adaptado ao cinema. Chega agora a continuação que promete conquistar os leitores apaixonados. 

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

As Páginas Percorridas em Janeiro [Aquisições]

Será dizer muito que Janeiro passou a voar... ? 


Este não poderia ter sido um melhor começo de ano. Sei que podia ter lido um pouco mais não tivesse ficado meio que ‘encalhada’ em duas das leituras do mês que demoraram bastante mais tempo do que eu estava, inicialmente, à espera mas, ainda assim, confesso que não me posso queixar – até porque poderia ser muito, muito pior!
Janeiro foi não só um bom mês de leituras em quantidade como em qualidade. Comecei o ano de forma belíssima, com uma das minhas autoras de eleição e que me veio tirar de uma maldita reading slump e acredito que Janeiro foi, também, o mês em que um dos melhores do ano me passou pelas mãos... 

Vamos lá, então, ao balanço do mês... 

Novos na Estante


Um excelente mês de aquisições, tanto a nível nacional como estrangeiro, que veio trazer não somente estreantes à estante como continuações e história muito amadas que tenho vontade de percorrer – num certo caso, novamente
Destaque para A Prometida do Capitão, de Tessa Dare, uma novidade de Janeiro que me deixou nas nuvens visto ter adorado, em absoluto, o primeiro desta trilogia – o que quer dizer que ainda tenho de pegar no segundo antes deste, I know, I know. 
Destaque também para Os 100, de Kass Morgan. Acompanho a adaptação televisiva e confesso-me mais do que curiosa para o que estas páginas guardam. 
Finalmente, destaque para Um Caso Tipicamente Inglês de Elizabeth Edmondson. Admito que nunca li nada da autora e soube, recentemente, que esta faleceu no começo do ano pelo que a vontade de percorrer uma das suas histórias é ainda mais intensa – e esta parece imperdível! 


As compras estrangeiras de Janeiro foram... maravilhosas?, mágicas?, a coisa mais boa de sempre?. 
Destaque para tudo! Ice Like Fire, de Sara Raasch, uma continuação que quero folhear lá mais para o meio do ano visto que o terceiro e último volume da trilogia está com lançamento agendado para Novembro. Let The Sky Fall, de Shannon Messenger, o começo de uma trilogia que estava à demasiado tempo na wishliste porque, ah e tal, preciso de começar séries novas... ou não! E finalmente... a compra do mês. Do ano! O boxset em hardcover das belíssimas edições britânicas de Harry Potter, de J. K. Rowling. Já há dois natais que andava com vontade de adquirir este boxset e esta foi mais do que a altura perfeita. 

Páginas Percorridas 


A Pura Verdade, Dan Gemeinhart (Opinião)
Vermelho como o Sangue, Salla Simukka 
Fala-me de um dia perfeito, Jennifer Niven (Opinião)

Três leituras em português e três leituras em inglês (na foto seguinte). Posso dizer que todas foram uma surpresa – para o bom e para o mau – e deste pequeno grupo tenho a destacar Fala-me de um dia perfeito pela capacidade de me fazer compadecer com o protagonista e não querer, de todo, acreditar no desfecho da história embora já o esperasse e para A Pura Verdade que foi uma descoberta maravilhosa e que disserta sobre a força de vontade, as amizades eternas e os laços especiais que se formam entre humanos e animais. 


Confess, Colleen Hoover (Opinião)
Snow Like Ashes, Sara Raasch (Opinião)
The Rest Of Us Just Live Here, Patrick Ness (Opinião)

Neste trio tenho de falar de todos. Confess pois não há livro nenhum de Colleen Hoover que não me deixe nas nuvens e completamente a chorar por mais – e a arte... a arte!, é linda neste livro –, Snow Like Ashes por ter um dos mundos de fantasia (algo) épica no mundo young adult que mais chama por mim – adorei mesmo! –, e The Rest Of Us Just Live Here por ter sido uma desilusão cujos ares de grandeza não trouxeram nada de novo ao género.

O Eleito do Mês 


Estive muito indecisa quanto ao eleito do mês unicamente por Colleen Hoover se encontrar na lista de livros lidos e por esta ser uma das minhas autoras favoritas mas... este ano quero escolher somente um livro por mês e em Janeiro o destaque vai para o único livro que levou 5 estrelas... Fala-me de um dia perfeito, de Jennifer Niven. O primeiro 5 estrelas do ano!

Literaturas Diversas

Este ano decidi começar uma nova rúbrica no blogue que espero vir a desenvolver em pleno ao longo dos próximos meses – Revelada a Capa. O intuito é ir revelando capas de lançamentos nacionais e internacionais que me suscitem interesse por este ou por aquele motivo. Janeiro teve direito a três capas reveladas e aqui ficam os links

Revelada a Capa #1 – Heartless, Marissa Meyer 
Revelada a Capa #2 – A Court of Mist and Fury, Sarah J. Maas
Revelada a Capa #3 – Caminhos Sombrios, Sandra Brown 

Próximas Aventuras 

   

Tenho algumas leituras planeadas mas quero deixar o mês de Fevereiro um pouco em aberto pelo que podem contar com as opiniões de Vermelho como o Sangue, de Salla Simukka e Cartas de Amor aos Mortos, de Ava Dellaira

Se conseguir cumprir metade do que espero alcançar este mês terão, então, bastante mais opiniões por aqui. 
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