sexta-feira, julho 31, 2009
quarta-feira, julho 29, 2009
Comente para o "Comércio..."
Embora não seja um grande conhecedor destas lides, não poderia virar as costas a uma prática tradicional das nossas gentes, que atrai turismo, que identifica um povo, que coloca o Seixal, e mais concretamente as gentes da "Aldeia de Paio Pires" no mapa
Aceitei com muita honra e orgulho.
Desafio-o a assinar também:
segunda-feira, julho 27, 2009
Entrevista para Crónica "Freud ao Sol" no Correio da Manhã de Hoje
domingo, julho 26, 2009
Feliz dia dos Avós
Aproximando-se a data da celebração do dia dos Avós a Comissão Politica de Secção do Partido Social Democrata pretende associar-se à efeméride, lançando uma iniciativa que envolve as IPSS que no nosso concelho têm trabalhado em prol da melhoria das condições de vida dos Cidadãos Seniores.
Porque ser idoso não assinala para nós um final de ciclo laboral, antes constitui um estatuto da maior importância na sociedade que urge dignificar e valorizar, quis o PSD homenagear os cidadãos seniores do concelho promovendo um ciclo de actividades que visam a aproximação entre os idosos e as instituições onde ocupam boa parte do seu tempo.
A partir da próxima semana será lançado um repto a cada uma das IPSS do concelho para a constituição de equipas representantes de cada entidade.
Ao longo de 4 semanas (em Setembro), culminando em Outubro do corrente ano disputarão um conjunto de partidas, até à grande final de um campeonato sénior de jogos lúdicos que terá lugar em dia e instituição a designar.
As equipas obterão, em troca da sua participação, um conjunto de equipamentos destinados à manutenção das instalações da sua IPSS.
Para a equipa vencedora haverá ainda um prémio surpresa.
Solicitamos a atenção para esta iniciativa, que futuramente será apresentada, através da qual o PSD pretende chamar a atenção para a necessidade da criação ou reforço de mecanismos que visem a promoção e manutenção das condições de vida dos cidadãos seniores do concelho do Seixal, e a valorização do seu papel na construção da sociedade
sexta-feira, julho 24, 2009
Sem Mais Jornal - Painel Parlamento
Pergunta: “Acha que o Governo deve apoiar as empresas do Parque Industrial da Autoeuropa, tendo em conta que aqueles trabalhadores solicitaram a criação de uma linha de apoio ao cluster automóvel, de modo a tornar as empresas mais competitivas?”
Resposta: Já existe uma linha de apoio ao “cluster” automóvel mas, aparentemente, estas empresas ou não recorreram a esses apoios ou se recorreram pode não ter sido suficiente. Sabendo que a Autoeuropa e as empresas ligadas têm um papel determinante na economia e na dinâmica social do Distrito de Setúbal, e que esta tem um peso enorme nas exportações nacionais, tudo o que o Estado puder fazer para apoiar a sua consolidação deve ser feito, dentro dos limites do interesse público. Não se resumindo ao Parque Industrial da Autoeuropa os problemas das empresas no Distrito, e considerando que as ajudas comunitárias estão drasticamente reduzidas nos concelhos da Península de Setúbal seria importante que o Governo também definisse medidas realistas para apoiar atempadamente a manutenção da produção e dos empregos naquelas que sempre têm sido, também em épocas de crise, a sustentação do tecido económico e social da região. Apoiar o Parque Industrial da Autoeuropa é indiscutível. Apoiar as PME´s é fundamental.
Deputado Luis Rodrigues (PSD)
quinta-feira, julho 23, 2009
Serviço Público
Intervenção do Sr. Deputado Luís Rodrigues
(Grupo Parlamentar do PSD)
Petições n.º 529/X/4.ª e n.º 545/X/4.ª
“Altera as bases da concessão de direito de exploração, em regime de serviço público, do terminal de contentores nas instalações portuárias de Alcântara Sul, aprovadas pelo DL n.º 287/84, de 23 de Agosto”
(Reunião plenária de 23-07-2009)
Sr. Presidente da Assembleia da República
Sr.s Deputados
Quero em primeiro lugar saudar com elevada estima e consideração os cidadãos que assinaram a Petição 529/X/4.ª, petição que exigia e exige que seja revogada a alteração da concessão do Terminal de Contentores de Alcântara.
Saúdo também a Comissão de Trabalhadores da Administração do Porto de Lisboa aqui presente.
Como sabem foi o Partido Social Democrata que denunciou em primeiro lugar o escandaloso negócio promovido pelo Governo e liderado pelo Primeiro Ministro coadjuvado pelo Sr. Ministro Mário Lino e pela Sr.ª Secretária de Estado Ana Paula Vitorino.
A inexistência de concurso público num projecto que envolve verbas superiores a 500 milhões de euros foi o facto que despoletou o escândalo.
A decisão de ampliar o terminal para o triplo afectando a estrutura urbana de Lisboa sem discutir este projecto com a Cidade e os seus representantes é um sinal claro da prepotência e arrogância da prática política do Partido Socialista.
A nebulosidade de todo o processo desde o seu início dá razão a todos os que acusam o Governo de falta de transparência.
É escandalosa a forma como o Governo escondeu durante sete meses o contrato.
É escandalosa a decisão unilateral do Governo de esconder a informação financeira, nomeadamente o caso base desse mesmo contrato, classificando-a com confidencial.
Sr. Presidente
Em Abril de 2008 o Primeiro Ministro assumiu que o projecto “Nova Alcântara” era a obra do regime e que a ampliação do Terminal de Contentores era o pilar fundamental desse projecto.
Nessa data o Primeiro Ministro assumiu compromissos de milhões de euros em nome do Estado sem ter na sua posse qualquer estudo, qualquer projecto.
O esgotamento do terminal entre 2010 e 2012 foi o argumento principal para fugir à realização de concurso público.
Mas afinal qual era o esgotamento?
Relembro que já nessa data o tráfego verificado no terminal de contentores era inferior ao verificado em 2002.
Está mais que provado que este argumento era falso e apenas serviu de muleta para justificar o injustificável.
Sr. Presidente
Quero ainda fazer algumas perguntas ao Partido Socialista?
Quando a APL começar a pagar as indmnizações ao concessionário e os reequilíbrios financeiros onde andarão os responsáveis políticos por esta decisão, Eng.º Mário Lino e José Sócrates?
Para quando a resposta do Ministro das Finanças ao requerimento do PSD de Junho de 2008, solicitando por parte deste a justificação da inexistência de concurso público?
O Arq. Manuel Salgado afirma que o Terminal de Contentores de Alcântara não será ampliado e a Presidente da APL, Eng.ª Natércia Cabral afirma que as “Docas” vão todas abaixo! Em que ficamos?
Sr. Presidente
Compreendo que o Sr. Ministro Mário Lino ainda não tenha apresentado a sua demissão e da sua equipa, mas a solidariedade partidária com o Primeiro Ministro leva-o a afundar-se com o Governo no próximo dia 27 de Setembro.
quarta-feira, julho 22, 2009
Movimentos Cívicos/partidos Políticos - Comente para o " Comércio..."
segunda-feira, julho 20, 2009
SEM MAIS - PAINEL PARLAMENTO - O HOSPITAL DO SEIXAL E O GOVERNO.doc
PAINEL PARLAMENTO
Deputado Luis Rodrigues
(PSD)
O HOSPITAL DO SEIXAL E O GOVERNO
Pergunta: “Considera que o dossier do Hospital do Seixal tem hipótese de ser encerrado ainda durante o mandato do actual Governo?"
Resposta:
O Governo do PS neste mandato não construiu nenhum Centro de Saúde, nem nenhuma unidade hospitalar no Distrito. Durante quatro anos e meio a acessibilidade aos cuidados de saúde não melhorou e no que respeita à construção de equipamentos a política do PS foi ZERO.
Nesta matéria, a situação no Hospital Garcia de Orta tem-se degradado e cada vez mais os tempos de espera se vêm agravando de uma forma drástica, para já não falar do colapso das urgências.
É neste quadro de manifestações de contestação, e depois de uma Petição com 60.000 assinaturas, é que Correia de Campos disse que sim a um novo hospital.
Com a entrada de Ana Jorge para o Ministério da Saúde o Governo chega ao fim com uma mão cheia de nada. Assim, decide elaborar um Programa Funcional de um suposto “hospital” sem internamento e com uma urgência igual à do Centro de Saúde da Amora, aberto de segunda à sexta feira em horário diurno.
Encerrar este dossier só se for com mais um power point.
sábado, julho 18, 2009
Bombeiros: Obrigado
Entendemos que politizar uma instituição, ou instituições com esta importância é demonstrativo do bem querer, ou não, que cada um tem à sua população.
Um bem haja para todos os bombeiros que ontem combateram o fogos, ou os fogos, pois parece que havia várias frentes de combate.
Um conjunto de questões certamente se nos ocorrem, no entanto, para não estar a fazer a chamada "política da terrra queimada", vamos estudar o assunto, reflectir, pedir explicações a quem de direito, nomeadamente ao executivo e apontar soluções.
terça-feira, julho 14, 2009
Estratégias. Comente para o "Comércio..."
Nota: Quando na Assembleia Municipal de segunda-feira referi que o problema de não ter sido votada não foi o facto de a Moção poder baixar à comissão, mas sim o facto de a CDU intransigentemente não ter querido alterar a Moção, estava certo, na medida em que, como bem sabem, os proponentes das Moções podem aceitar alterá-las em sede de Assembleia, o que acontece frequentemente.
Neste caso, a possibilidade de se baixar à Comissão Específica, era apenas para estudar melhor o assunto, mas, se a CDU entendia que a Moção devia ser urgentemente aprovada, então, podia, e devia, ter alterado a Moção com as sugestões de todos os outros grupos metropolitanos.
segunda-feira, julho 13, 2009
Nós avisámos!
Ler notícia completa em:
http://www.correiodamanha.pt/noticia.aspx?channelid=00000181-0000-0000-0000-000000000181&contentid=29AB6B6D-6AAE-4F48-B000-DC8B993A58AC
MOÇÃO
A bancada do Partido Social-democrata da Assembleia Metropolitana de Lisboa tem vindo a acompanhar com muita atenção e acrescida preocupação O projecto denominado por “ Nova Alcântara” apresentado pelo governo em 30 de Abril de 2008, que inclui a ampliação do terminal de contentores de Alcântara.
Esta preocupação consubstancia-se no facto de estarmos perante mais um projecto contrário à nossa vontade de transformar a zona ribeirinha de Lisboa num espaço onde se possa circular livremente e apreciar a sua magnifica paisagem.
Com efeito, verifica-se que no âmbito de Ampliação, reorganização e reapetrechamento do terminal de contentores de Alcântara, com vista a atingir uma capacidade de 1 000 000 TEU/ano, o que implicará a criação de uma muralha com cerca de 1,5 quilómetros com 12 a 15 metros de altura entre a Cidade de Lisboa e o Rio Tejo;
'O problema deste projecto é que ainda não há uma revisão do Plano Director Municipal (PDM) em Lisboa. Primeiro, teria de se concluir o PDM, depois estudar todo o vale de Alcântara e só depois decidir onde devem ficar as coisas. Corremos o risco de um problema grave de inundações porque não se pensou na resolução de todo o vale de Alcântara no que diz respeito à circulação da água e do ar', conforme referido por GONÇALO RIBEIRO TELLES, reputado ARQUITECTO PAISAGISTA
Por outro lado, sabe-se que a concessão do actual termina em 2015. O Tribunal de Contas, na sua análise à Administração do porto de Lisboa, apontou que a sua capacidade não está esgotada. Existe capacidade instalada, nomeadamente no Terminal 2 de Setúbal, que só está aproveitado em cinco por cento, além do porto de Sines. Não há um estudo que diga que o terminal tem de ser aumentado.
Ou seja, por um lado estamos perante uma «inconsciência» ao não ter sido feita uma avaliação ambiental estratégica das obras previstas no projecto, que incluem a construção de nós ferroviários e o alargamento da plataforma de depósito de contentores e, por outro, o Governo, ou a APL, não comprovaram a necessidade da ampliação, nem o seu mérito face às alternativas existentes, pois os terminais de contentores existentes nos portos de Portugal no final de 2006 tinham o dobro da capacidade necessária para satisfazer a procura do mercado.Acresce o facto de a zona de Alcântara vir a estar sujeita a obras durante um período previsto de 6 anos, impossibilitando assim a população de aceder ao rio pelas “Docas”, levando ao fecho de toda a actividade lúdica desta zona, pondo em risco 700 postos de trabalho.
Pelo exposto e, considerando que:
O Tribunal de Contas em relatório de Setembro de 2007 sublinhava que a Administração do Porto de Lisboa (APL) é líder no movimento de carga contentorizada em Portugal, e apresenta desafogadas capacidades instaladas e disponíveis, para fazer face a eventuais crescimentos do movimento de contentores.A prorrogação da concessão do terminal de contentores de Alcântara até 2042 que o Governo pretende concretizar com o Decreto-Lei n.º 188/2008, de 23 de Setembro, e que prevê a triplicação da sua capacidade afigura-se assim completamente incompreensível, desnecessária, e inaceitável para mais sem concurso público.Apesar da lei prever 30 anos para a duração máxima das concessões, com esta prorrogação a duração desta concessão será na prática, de 57 anos, o que, tal como o Tribunal de Contas sublinha, impede os benefícios da livre concorrência por encerrar o mercado por períodos de tempo excessivamente longos.
Com esta decisão do Governo perde a Cidade de Lisboa, perdem os cofres públicos, perde o sistema portuário nacional, no fundo perdem os portugueses.
Face ao exposto, a Assembleia Metropolitana de Lisboa reunida em Sessão Ordinária aos 26 de Novembro de 2008, DELIBERA:
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Instar o Governo e a APL a suspenderem o processo denominado “Nova Alântara”, pelo menos até se concretizar o estudo de avaliação ambiental estratégica das obras previstas no projecto, que incluem a construção de nós ferroviários e o alargamento da plataforma de depósito de contentores bem como de um estudo que comprove a necessidade da sua ampliação face às alternativas existentes, pois os terminais de contentores existentes nos portos de Portugal no final de 2006 tinham o dobro da capacidade necessária para satisfazer a procura do mercado.
Recomendar que esta moção seja enviada a todos os organismos responsáveis, nomeadamente à concessionária, às Câmaras e Assembleias Municipais integrantes do projecto e ao Governo;
sábado, julho 11, 2009
SEM MAIS-JORNAL - Painel Parlamento
Pergunta: “Qual foi a menos boa decisão do Governo, para com a região de Setúbal, nesta última sessão legislativa?”
Resposta:
Ao fim de quatro anos e meio desta legislatura, de maioria do Partido Socialista, Portugal está pior e o Distrito de Setúbal infelizmente não foge à regra.
A palavra crise passou a ser uma das mais utilizadas pelos portugueses. O desemprego e o endividamento das famílias e das empresas agravaram-se de tal forma que grande parte da população não sabe para onde se voltar, nem onde se agarrar.
O PS foi incapaz até agora de decidir e concretizar medidas que apontassem um caminho para a saída da crise.
Na saúde nem mais centros de saúde, nem mais hospitais, nem mais médicos. A acessibilidade aos cuidados de saúde deteriorou-se.
A justiça continua a ser um cancro do nosso sistema democrático, tendo esta legislatura sido uma perda de tempo.
As supostas decisões para resolver grandes problemas do Distrito de Setúbal, ficaram-se pelos anúncios, pelos power points e pelas páginas de jornais.
As promessas de José Sócrates de um presente e de um futuro côr de rosa transformaram-se num horizonte de nevoeiro cerrado.
Deputado Luis Rodrigues
(PSD)
quarta-feira, julho 08, 2009
Negócios Dignos de Faraós (comente para o "Comércio..."
E seguramente os caros leitores questionam, para quê tanto dinheiro a somar ao dinheiro astronónomico envolvido neste contrato.
Antes de vos dizer a causa da adenda ao contrato que tanto vai custar ao erário público, devo acrescentar que o Sr. Presidente da Câmara Municipal fica muito ofendido pela adjectivação que faço do negócio, ou seja, ele acha de mau tom que eu use expressões como negócio faraónico, e agora certamente não gostará de saber que chamo de estratosférico.
Ora bem, a adjectivação deve corresponder à qualificação que damos às coisa e, no meu humilde ponto de vista, não hà outra qualificação a dar a um negócio que no total custará seguramente mais do que 125.000.000 € (cento e vinte e cinco milhões de euros) a todos nós e que tem uma adenda que custa mais oito milhões, entre outras particularidades não previstas, ou que a lei alterou, mas que por não estarem suficientemente acauteladas, apesar dos avisos da oposição, prejudicarão os cofres da Câmara.
Estes oito milhões de euros serão para pagar mais lugares de estacionamento e sistema de vídeo-vigilância.
Pergunto, então alguém nos dias de hoje que tendo, p. ex. dois carros, propõe-se comprar uma moradia e projecta apenas um lugar de garagem?
E não prevê um sistema de vídeo-vigilância no preço a pagar, quando acorda com o construtor ou vendedor?
Mais grave, se antes de habitar já sabe que vai precisar dos dois lugares de estacionamento, porque efectivamente tem dois automóveis (não se deu o caso de ter adquirido um deles posteriormente) porque não se lembrou de negociar logo a moradia para as suas necessidades?
Se se desse o caso de a inauguração do edifício já ter acontecido e quaisquer circunstâncias anormais fizessem constatar que os lugares projectados eram insuficientes, ainda se podia admitir essa alteração, pois embora ficasse sempre a suspeita de que a projecção tinha sido errada, as circunstâncias supervenientes, no mínimo, atenuavam essa crítica.
Mas não, antes mesmo dessa inauguração, que sumptuosamente está marcada numa data próxima das eleições autárquicas, verifica-se que são precisos mais lugares de estacionamento. O que quer o Sr. Presidente que eu diga? que aplauda o erro? que me cale para não ferir susceptibilidades? que apregoe aos sete ventos um negócio que honestamente acho desajustado da realidade orçamental da Câmara e que vai vincular este executivo e mais 5 a um contrato excessivamente oneroso (vá lá, fui comedido na adjectivação)?
Sr. Presidente, o contrato é de tal forma caro que o senhor, em plena assembleia mostrou-se indignado por toda a oposição criticar os valores da vídeo-vigilância dizendo que não percebia tanta contestação quando apenas estamos a falar de 1% do valor total do negócio. Ora bem, aí é que está o problema. Se fosse um negócio barato, um por cento pouca expressão teria, agora com o contrato que este executivo celebrou com esta empresa, de facto um por cento é uma migalha. O pior é que é uma migalha muito cara e paga por todos nós.
Pode comentar como habitualmente, podendo esse comentário ser publicado na próxima edição do "Comércio do Seixal e Sesimbra" ou para o Blogue daquele senhor que "inundou" literalmente o concelho do Seixal com a sua foto e que tem o Blogue "Rumo a Bombordo", mas atenção, quando eu estou a falar do Sr. Presidente da Câmara Municipal, por enquanto ainda me estou a referir ao actual Presidente, não a um, que por acaso é meu amigo e adversário na candidatura à Presidência da Câmara e que tem sido meu colega de rubrica, pois como no seu cartaz já lá vem a dizer que é Presidente, os meus estimados leitores poderiam ficar com alguma duvida...lol
segunda-feira, julho 06, 2009
CR9 - Yes, he can!
Entretanto, Durão Barroso foi unanimente reconduzido para conduzir os destinos da Europa e José Mourinho, o treinador mais popular e bem pago do mundo foi convidado para treinar esta mediática equipa, mas não pôde aceitar. Por achar pertinente deixo-vos um texto que escrevi em 04 de Junho de 2008, portanto há pouco mais de um ano, antes de o Ronaldo ganhar todos os títulos que havia para ganhar, antes de Obama ganhar sequer à sua então rival Hilary Clinton, escrevi o seguinte texto, que reponho, sem qualquer alteração:
O ano de 2008, no que às stars diz respeito, está indelevelmente marcado por duas figuras: Cristiano Ronaldo e Barack Obama. Estamos a falar de dois fenómenos de popularidade, à escala global, que não tendo relação entre si, apenas se dá a coincidência de serem as duas figuras mundiais mais procuradas nos motores de busca no ano de 2008, á frente da palavra mais vezes líder de procura (sexo) e ultrapassando mesmo verdadeiros ícones do mediatismo como David Beckam, Kate Mos e outros.
SEM MAIS-JORNAL - Painel Parlamento
COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DOS GRANDES INVESTIMENTOS
A.R., 2 de Julho de 2009
Concorda com a constituição de uma comissão a este nível?
Resposta:
sábado, julho 04, 2009
IR(responsabilidades)
Sobre as respostas, deter-me-ei mais tarde num post autónomo.
Apenas gostaria de destacar o facto de muitas destas questões serem fruto de interpelações prévias feitas pela população, directamente para o meu e-mail.
O grupo municipal do PSD, vem, de acordo com a alínea j), do n.º 2, do Regimento da Assembleia Municipal do Seixal, PEDIR EXPLICAÇÕES OU ESCLARECIMENTOS ao Senhor Presidente da Câmara Municipal do Seixal sobre as seguintes questões:
Como está a decorrer o processo do acesso ao bairro dos Lírios no antigo cruzamento ao KM10.700, da EN10, uma vez que a actual situação parece-me transitória?
Atempadamente chamei a atenção do executivo para o atraso nas obras que estão a decorrer na Av.ª MFA, na Torre da Marinha. Entretanto, as obras não estão ainda prontas, mas da sua visualização pode constatar-se que os passeios ficaram com a sua cota demasiado subida e que em caso de chuvadas aparentemente trará problemas aos habitantes e comerciantes da zona. O que pode o executivo sobre isto?
Noutro âmbito, Decorreram as Festas de S.Pedro, da Freguesia do seixal.
Este ano, fomos brindados com um pórtico que, sendo em tudo aparente aos que são produzidos pela Câmara Municipal ou pela Junta de Freguesia, a verdade é que indica apenas a CDU.
Ora, existem os defensores da legalidade deste acto, na medida em que se trata de uma acção de campanha desta força política, no entanto, para além da mensagem claramente enganadora, há aspectos que merecem o nosso reparo:
- Poderia a Junta de Freguesia autorizar a instalação de um pórtico precisamente à entrada das festas, substituindo aquele que anualmente é exposto em nome da Junta de Freguesia?
- Quem produziu e trabalhou para a sua instalação, foram funcionários da Câmara Municipal ou da Junta de Freguesia?
- Do nosso ponto de vista é inaceitável esta promiscuidade de informação à população confundindo claramente um partido com um órgão de soberania?
5. Dando voz a uma moção que me foi enviada por moradores, onde refere que no dia cinco de Maio os moradores, em Fernão Ferro, depararam-se com uma situação inqualificável. A Rua Júlio Dantas, a Rua Almeida Garrett e a Rua Gil Vicente foram escolhidas como vias de desvio de todo o trânsito que circulava pela EN 206 (Avenida 10 de Junho), enquanto decorrerem as obras de construção de um recolector de saneamento básico.
Como as referidas ruas se encontrava sem pavimento, a situação criada tornou-se um verdadeiro inferno com veículos ligeiros e pesados, motorizadas, ambulâncias e transportes públicos a circularem nestas vias, por vezes a exagerada velocidade, de dia e durante o período nocturno, levantando uma nuvem de pó e uma poluição sonora características de um país do terceiro mundo.
A situação referida prejudica ainda mais todos os morados desta área residencial que há muitos anos suportam as consequências ambientais da falta de pavimentação e saneamento.
Os moradores não foram informados das alterações de circulação introduzidas.
As vias escolhidas para o desvio do trânsito não possuem condições para esta quantidade de fluxo de trânsito.
A sinalização criada pelos técnicos autárquicos não se mostra adequada e não tem coerência. A ausência de sinalização de limite de velocidade é paradigmática deste contexto. A limitação de circulação apenas a residentes não é respeitada pelos restantes automobilistas.
O traçado escolhido para desvio do trânsito não foi razoável e deve ser urgentemente revisto. Existem várias alternativas viáveis e menos prejudiciais para todos.
A autarquia tem o dever de minimizar os impactos negativos criados junto da população.
Não obstante a construção de um ramal importante para solução global do problema de saneamento nesta zona, os moradores não obtiveram resposta por parte dos responsáveis autárquicos acerca da conclusão de toda a rede de saneamento básico desta zona, assim como a respectiva pavimentação.
B - Saneamento básico e Pavimentação
A falta de saneamento básico nesta área polui gravemente o meio ambiente e contraria as directivas comunitárias.
A falta de pavimentação, o pó, a sujidade e as irregularidades no piso, criam danos patrimoniais e morais aos moradores que têm sido ignorados pelas autoridades.
Pensamos que os trabalhos agora iniciados, obedecem à lógica de ciclos eleitorais e que a continuidade dos mesmos, no sentido de se beneficiar todos os moradores, não está de todo assegurada.
Nesta matéria foram feitas ao longo de muitos anos promessas que não foram cumpridas.
A esmagadora maioria, se não a totalidade dos residentes, há muito tempo que pagou à autarquia as verbas necessárias para as infra-estruturas. Esta, retendo as verbas pagas pelos moradores, nunca fez o trabalho que lhe compete.
O quadro comunitário de apoio dispôs de verbas suficientes para a realização das infra-estruturas aqui reclamadas. Não se entende a passividade e a incompetência, quer da autarquia, quer de todas as entidades responsáveis pela prestação deste serviço básico aos cidadãos desta área residencial.
Os moradores pagam regularmente impostos de circulação, IMI assim como IRS/IRC e diariamente o IVA e por isso merecem as mesmas condições que os restantes cidadãos portugueses.
Coloco a seguinte questão: Qual é a data concreta da conclusão das obras de saneamento básico e pavimentação para toda a zona a sul do Parque das Lagoas, em Fernão Ferro?
Outra situação que gostaria de ver esclarecida, tem a ver com esta troca de informação com uma munícipe de Fernão Ferro, que deixa alguns aspectos curiosos. Passo a transcrever: visita às obras que decorrem na Av. 10 de Julho em Fernão Ferro (estrada que liga Marco do Grilo a Coina). Venham ver a falta de profissionalismo da Câmara Municipal:
“Iniciaram-se umas obras com um desvio de trânsito de cerca de 800m por ruas residenciais de vivendas e sem alcatrão (não são casa ilegais nem fazem parte de nenhuma AUGI, apenas foram votadas ao abandono pela CMS). É impossível viver aqui nestas condições. Apesar dos apelos , a Câmara não age, e ninguém se desloca ao local para nos ouvir.
Mais tarde, respondeu-me assim: Exmo. Sr. Paulo Cunha
Neste momento e desde sábado de manhã, a situação encontra-se parcialmente resolvida. Foi feito um desvio de trânsito mais lógico, embora não solucione totalmente. A população, moveu~se , reuniu-se, elaborou documentos e estabeleceu contactos, e , finalmente o Sr. Vereador deu ordem à GNR para, em colaboração com os moradores, alterarem a sinalização. Também há militares da GNR nos acessos de Marco do Grilo e na R. da República em FF para controlarem o trânsito (só de manhã e ao fim da tarde). A situação da melhorou muito.
O atendimento online e telefónico da CMS é um fracasso. Se telefonamos, pedem para mandarmos um mail, ao qual não respondem (estou há 1 semana à espera da resposta ao meu 1º mail, ao qual recebi , passadas 48 horas, uma resposta automática). A situação que aqui vivemos foi inqualificável.”