Coordenação Diocesana de Pastoral
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Nota sobre a VI Romaria Missionária das Comunidades
Coordenação Diocesana de Pastoral
Comissão para a Juventude reúne equipe de comunicação para avaliar projetos
A Equipe Nacional de Comunicação da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude, da CNBB, se reuniu em Brasília neste fim de semana, 23 a 25, para avaliar os trabalhos realizados até o momento e planejar os próximos passos. Entre os assuntos discutidos, estava a divulgação e a cobertura da peregrinação da Cruz dos Jovens e do Ícone de Nossa Senhora pelo país e a realização do 1º Encontro Nacional de Jovens Comunicadores Católicos, previsto para 2012.
A reunião contou com a participação do presidente da Comissão, dom Eduardo Pinheiro, do assessor da Comissão, padre Carlos Sávio Ribeiro, além dos jovens comunicadores de vários estados do país, integrantes da equipe Jovens Conectados, participou o padre Márcio Queiroz, coordenador de comunicação da arquidiocese do Rio de Janeiro e o padre Sérgio Lúcio, da diocese de Caraguatatuba.
Durante o encontro, dom Eduardo falou sobre “As Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja do Brasil 2011 - 2015”. “Cada documento elaborado pela CNBB é trabalhado minuciosamente. Todos os detalhes são avaliados, para só depois haver uma publicação”, destacou.
Durante a apresentação, dom Eduardo destacou a importância dos estudos dos documentos e diretrizes publicados pela CNBB, “diretrizes estas que são elementos de unidade da Igreja”, apontou.
Dentro do estudo das Diretrizes, “é preciso ajudar as pessoas a conhecerem Jesus Cristo, fascinarem-se por Ele e optarem por segui-lo. Esta adesão deve ser feita, fortalecida e ratificada tantas vezes quantas o cotidiano exigir” (cf 40-41), disse o presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude.
Para Dom Eduardo, a nova geração dos jovens exige uma compreensão que vai além dos meios utilizados na comunicação, é necessário compreender os pensamentos dos jovens. “Nós podemos no máximo aprender a mexer com a técnica, mas é preciso entender o processo que acontece no raciocínio e sentimento dos jovens”, disse.
O desafio apontado por Dom Eduardo para a equipe Jovens Conectados é conseguir aplicar os ensinamentos das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora no Brasil, especialmente no que diz respeito à comunicação e juventude, no projeto de comunicação da Comissão para Juventude.
No sábado, depois de avaliar as estatísticas de acesso do site e se reorganizar em quatro sub-equipes (Jornalismo, Redes Sociais, Publicidade e Tecnologia da Informação-TI), o grupo discutiu a parceria entre as equipe de comunicação da Comissão para a Juventude da CNBB, da arquidiocese do Rio de Janeiro e da Pastoral da Comunicação (Pascom) Nacional, em vista peregrinação da Cruz da Jornada pelo país e da Jornada Mundial da Juventude de 2013. Parte da reunião foi transmitida ao vivo pela internet.
No domingo, o principal tema debatido foi a organização de um encontro nacional de jovens comunicadores católicos, destinado a debater a evangelização nos diversos meios de comunicação.Fonte: CNBB
Federico Lombardi faz um balanço da visita do Papa à Alemanha
Meditando sobre os momentos nos quais o Santo Padre encontrou-se com luteranos, ortodoxos, muçulmanos, autoridades civis e os fiéis católicos alemães, Lombardi explicou que a mensagem central do Pontificado de Bento XVI também foi transmitida nesta visita apostólica.
“Partindo da prioridade do Pontificado, que é recolocar no centro das atenções o relacionamento com Deus, a dimensão transcendente religiosa na vida pessoal e na vida da sociedade, para que depois aconteça a missão do anúncio desta dimensão e a tradução na vida em todas as direções, o Papa se manteve em um nível de mensagens verdadeiramente fundamentais.”, salientou.
Fonte: Canção Nova Notícias
sábado, 24 de setembro de 2011
Admirável não é dizer, é fazer
Ezequiel 18,25-28; Salmo 24; Filipenses 2, 1-11; Mateus 21, 28-32
Que as nossas palavras tenham o máximo de coerência com a nossa prática, este é o ponto principal da parábola de Mateus (21,33-43), que apresenta dois filhos. A história é bem curta. É o caso de um pai que pediu que os filhos fossem trabalhar na sua vinha. O primeiro disse que não iria, mas mudou de idéia e obedeceu, foi. O segundo disse que iria, mas não foi. Em seguida Jesus pergunta: “qual dos dois fez a vontade do pai?” A resposta, claro, é que foi o primeiro filho.
Desse modo, o primeiro filho lembra os publicanos e pecadores por não conseguirem obedecer à lei, por isso eram tratados como pagãos, excluídos do povo de Israel. O segundo representa os escribas e os fariseus, os que conheciam a lei, logo eram presunçosos porque se achavam como os filhos que disseram “sim” a Deus, porque observavam a lei com fidelidade. Por causa dessa presunção, eles tornaram-se tão radicais, homens irrepreensíveis, achavam-se mais conhecedores da lei, porém quando Deus enviou o seu filho Jesus, palavra encarnada do Pai, eles se recusaram a aceitar o Seu projeto. Por esse motivo eles são comparados com o segundo filho, porque de certo modo foram eles que disseram “sim, sim”, mas na realidade nada fizeram e nem obedeceram a Jesus. Por outro lado, os publicanos e pecadores, que foram considerados como transgressores da lei, ou seja, negaram a lei num primeiro momento, são os que pensaram melhor, arrependeram-se pela resposta dada ao pai, e foram trabalhar na vinha. Dessa forma, eles são identificados com o primeiro filho.
No nível da vida cristã a parábola está relacionada ao discipulado, tem a ver com a importância da resposta concreta ao convite de Jesus. Sem dúvida, o primeiro filho é apontado como um exemplo de discípulo. Não importa se a pessoa passou por experiências pagãs, se seus costumes anteriores foram reprováveis, se experimentou uma vida moralmente questionável, se sempre foi errado e nunca deu um “sim” explícito a Deus, o que vai importar é que, em última análise, ele aceitou o chamado de Jesus Cristo através do arrependimento e de uma resposta de fé. Assim, como os publicanos e os pecadores se arrependeram e creram em Jesus (Mt. 21,32), do mesmo modo, qualquer pessoa, não importa qual tenha sido a sua vida passada, pode responder positivamente a Jesus, mudando sua vida e colocando-se a serviço Dele. Daí em diante essa pessoa passa a agir como um filho de Deus, discípulo de Jesus, herdeiro do Reino: “Quem faz a vontade de meu Pai celestial é meu irmão, minha irmã e minha mãe” (Mt. 12,50). Uma das críticas mais amargas de Jesus contra os fariseus consistia em dizer que eles só faziam falar, mas as obras eram escassas: “Vocês devem fazer e observar tudo o que eles [os fariseus] dizem. Mas não imitem suas ações, pois eles falam e não praticam” (Mt. 23,3). Eles são como o segundo filho que disse “sim” a seu pai, mas falhou.
Essa reflexão nos leva à consciência de que entre nós cristãos há sempre os dois comportamentos, temos algo dos dois filhos. Às vezes dizemos “sim”, mas, depois, no concreto da vida, nossas ações revelam que foram transformados em muitos “não”; outras vezes dizemos “não” e, na prática cotidiana, aparecem expressões de amor e sacrifício pelos outros. Discipulado é, portanto, um seguimento que envolve obras, amor ao irmão. No verdadeiro discípulo se constata as palavras apoiadas pelas ações. O próprio Jesus dizia: “Nem todo aquele que me diz ‘Senhor, Senhor’, entrará no Reino do Céu. Só entrará aquele que põe em prática a vontade do meu Pai, que está no Céu” (Mt. 7,21). Portanto, o nosso dever é “amar não só com palavras, mas com obras de verdade” (1 Jo 3,18). O maior teste para saber se alguém é mesmo seguidor de Jesus, não consiste simplesmente em provar se ele sabe de cor os capítulos e versículos da Bíblia, mas se ele está vivendo o mandamento do amor aos irmãos.
A parábola é um grande desafio para os cristãos, para os que aceitam Jesus como centro de suas vidas. Os rituais litúrgicos, novenas, orações, a piedade do nosso povo, devem estar intimamente orientados por uma espiritualidade que conduza aos gestos virtuosos em favor dos semelhantes. É preciso ter em mente, que há o perigo de se aproximar destes rituais celebrativos, reduzindo-os a meros rituais externos, divorciados de nossa vida diária. Pode acontecer que, embora sejamos fiéis em participar das celebrações, não façamos um esforço para levar uma vida de acordo com o que celebramos, isto é, com “o mesmo sentimento que existe em Cristo Jesus” (Fl 2, 5), de entrega e doação. Nesse sentido poderíamos ser como os fariseus, cujas palavras estavam distantes das ações. Para fazer de Jesus o centro real da nossa vida, é necessário se deixar tocar por Ele, de modo que nos sintamos envolvidos a ponto de mudarmos profundamente nossos pensamentos e ações. A sugestão é que nos comportemos como um terceiro filho, apesar de não fazer parte desta parábola, é o que considero mais interessante, porque “diz” e “faz”.
Enfim, uma vida religiosa que não leva a boas ações, é vazia, porque não apresenta uma resposta concreta a Deus.
Fonte: Pe. Márcio Henrique Mendes Fernandes
Pároco da Catedral de Campina Grandequarta-feira, 21 de setembro de 2011
Multidão acompanha os primeiros shows do Bote Fé à espera da chegada dos símbolos da JMJ
BENTO XVI: ÉPOCA DE NOVA EVANGELIZAÇÃO
Arquidiocese de São Paulo e CNBB acolhem símbolos da JMJ-2013
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Pe. Reginaldo Manzotti dia 09 de outubro no Parque do Povo.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Vitória da fé transforma morte em vida, dor em esperança, diz Papa.
O Pontífice disse que esse Salmo é uma oração dolorosa e tocante, de uma densidade humana e riqueza teológica que o tornam um dos Salmos mais rezados e estudados de todo o Saltério.
O apelo inicial do Salmo é dirigido a um Deus que parece distante, que não responde e parece ter abandonado o orante:
"Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?
E permaneceis longe de minhas súplicas e de meus gemidos?
Meu Deus, clamo de dia e não me respondeis;
imploro de noite e não me atendeis" (vv. 2-3)
"Deus silencia-se, e esse silêncio lacera a alma do orante, que incessantemente chama, mas sem encontrar resposta. Os dias e as noites sucedem, em uma busca inestancável de uma palavra, de um auxílio que não vem; Deus parece tão distante, tão esquecido, tão ausente. A oração pede escuta e resposta, solicita um contato, busca uma relação que possa dar conforto e salvação. [...] Não obstante toda a aparência, o Salmista não pode crer que o vínculo com o Senhor tenha sido interrompido totalmente; e, enquanto questiona o porquê de um presunto abandono incompreensível, afirma que o 'seu' Deus não pode o abandonar", ressalta.
O grito inicial do Salmo, "Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?", está presente nos Evangelhos de Mateus e de Marcos como o grito lançado por Jesus morrendo na cruz. "Na sua paixão, em obediência ao Pai, o Senhor Jesus atravessa o abandono e a morte para chegar à vida e doá-la a todos os crentes", explicou.
À súplica, segue-se, em doloroso contraste, a recordação do passado:
"Nossos pais puseram sua confiança em vós,
esperaram em vós e os livrastes.
A vós clamaram e foram salvos;
confiaram em vós e não foram confundidos" (vv. 5-6)
No entanto, a situação do Salmista parece desmentir toda a história da salvação, tornando ainda mais dolorosa a realidade presente.
"Mas Deus não pode se contradizer, e eis então que a oração volta a descrever a situação penosa do orante, para induzir o Senhor a ter piedade e intervir, como tinha sempre feito no passado. [...] Deus esteve presente na existência do orante com uma proximidade e uma ternura incontestáveis", salienta o Santo Padre.
Violência e Deus
É então que o lamento se torna súplica do coração e a angústia altera a percepção do perigo. Os adversários, que parecem invencíveis, tornam-se animais ferozes e perigosíssimos - são como touros numerosos, como leões que abrem suas fauces para rugir e arrebatar (cf. vv. 13-14) -, enquanto o Salmista é como um pequeno verme, impotente, sem defesa alguma.
"Essas imagens usadas no Salmo servem também para dizer que, quando o homem torna-se brutal e agride o irmão, algo de animalesco toma conta dele, parece perder toda a aparência humana; a violência tem sempre em si algo de bestial e somente a intervenção salvífica de Deus pode restituir o homem à sua humanidade".
Por fim, o Bispo de Roma indicou que é preciso ir além da aparência e reconhecer-se na presença de Deus também quando Ele está em silêncio.
"Deixemo-nos, portanto, invadir pela luz do mistério pascal também na aparente ausência de Deus, também no silêncio de Deus, e, como os discípulos de Emaús, aprendamos a discernir a verdadeira realidade para além das aparências, reconhecendo o caminho da exaltação exatamente na humilhação, e o pleno manifestar-se da vida na morte, na cruz. Assim, recolocando toda a nossa confiança e a nossa esperança em Deus Pai, em cada angústia, possamos rezar também nós a Ele com fé, e o nosso grito de súplica se transforme em canto de louvor".
A audiência
O encontro do Santo Padre com os fiéis reunidos na Sala Paulo VI, no Vaticano, aconteceu às 10h30 (horário de Roma - 5h30 no horário de Brasília). A reflexão faz parte da "Escola de Oração", iniciada pelo Papa na Catequese de 4 de maio.
O Santo Padre fez o trajeto entre as duas cidades de helicóptero e, ao término da Catequese, retornou para a cidade do interior da Itália.
Na saudação aos fiéis de língua portuguesa, o Papa salientou:
"Dirijo a minha saudação amiga aos membros da União Missionária Franciscana, vindos de Portugal, aos brasileiros do Grupo Vocacional e a todos os demais peregrinos lusófonos aqui presentes. Neste dia da Exaltação da Santa Cruz, deixemo-nos invadir pela luz do mistério pascal, para reconhecermos o caminho da exaltação precisamente na humilhação, colocando toda a nossa esperança em Deus, e assim o nosso grito de ajuda transformar-se-á em cântico de louvor. E que a bênção de Deus desça sobre vós e vossas famílias!"
Retiro Anual da Liturgia Jovem da Catedral em Lagoa Seca.
Com o tema “Santos sem deixar de ser jovens”, o Retiro Anual da Liturgia Jovem, da Catedral Diocesana de Nossa Senhora da Conceição, aconteceu no último domingo, 12, na Chácara Mariama na cidade de lagoa Seca (PB).
O evento religioso objetivou refletir sobre a Missão de Ministros da Palavra, sobre a vida comunitária na Catedral, sobre os desafios enfrentados para assumir o compromisso e a prioridade do serviço, sobre a importância que a Liturgia da Santa Missa tem na vida cristã de cada membro da Pastoral, sobre as transformações que a Sagrada Escritura e a Sagrada Eucaristia provocam na juventude, na forma de agir, de falar, de sorrir, de sofrer, de conviver, de amar.
Para tanto, o retiro iniciou-se com a Santa Missa presidida por Pe. Márcio Henrique Mendes Fernandes, pároco da Catedral, que fez uma homilia voltada para o perdão e de forma partilhada com os membros da liturgia que participavam da celebração.
Em seguida, houve o testemunho de Monilly sobre "A Liturgia na Vida Cristã". Monilly dividiu a sua experiência na Liturgia Jovem da Catedral, da qual participa desde a fundação, tendo-a coordenado por vários anos. A frase que se destacou para o grupo foi "cada um da Assembléia vai à Missa na busca de algo e nós da Liturgia somos o canal de acesso para as respostas que os fiéis buscam". Após este momento, pausa para o almoço.
No retorno, um grupo de teatro do Encontro Jovens Damas9EJD) fez uma encenação que Rodolfo Lucena (membro da Liturgia Jovem e Ministro de Eucaristia) intitulou como "A História da Salvação", pois a peça representou a criação do mundo por Deus; a entrega de toda a criação à humanidade; situações do mundo que afastam as pessoas de Deus, como a vaidade, a luxúria, a ganância, o suicídio; mostrou ainda que Jesus está sempre intercedendo por nós junto a Deus Pai e que Ele traz a vitória sobre tais situações através da morte e ressurreição na Cruz.
Após a peça, houve Adoração ao Santíssimo Sacramento, conduzida por Rofolfo Lucena. A Adoração foi repleta de muita contemplação e emoção, no sentido de Renovação interior de cada membro da pastoral.
Após a Adoração, a pastoral fez a partilha de tudo o que foi vivenciado no retiro e o dia encerrou com um lanche de confraternização.
Coordenação da Pastoral Liturgia Jovem Catedral
Confira no link abaixo mas fotos do retiro.
sábado, 10 de setembro de 2011
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Mutirão de Comunicação da Catedral começa nesta sexta, 9 de setembro
O 1º Mutirão de Comunicação, da Catedral Diocesana de Nossa Senhora da Conceição, traz como tema "Comunicação e evangelização na era digital" e acontecerá dias 9 e 10 de setembro na Casa Brasil, localizada na rua João da Silva Pimentel, 390, bairro da Conceição, (antigo Colégio Domingo Sávio) vizinho ao Convento São Francisco, em Campina Grande.
Com o objetivo de esclarecer sobre o que é a Pastoral da Comunicação(Pascom), o Mutirão vai reunir agentes de pastoral, serviço e movimento da Catedral, das diversas paróquias da diocese local, profissionais e estudantes de comunicação e pessoas da comunicação popular.
Estarão no evento, proferindo palestras e ministrando oficinas, o Jornalista Rodrigo Apolinário, repórter da TV Itararé, o jornalista Geovanne Santos, repórter e apresentador do Jornal Integração da Rádio Campina FM(93.1), a jornalista Tatiana Brandão: repórter de política do Jornal Diário da Borborema e assessora de imprensa da UEPB e da FURNE, Pe. Adeildo Ferreira, vigário paroquial da Sagrada Família e integrante da coordenação da Pascom da diocese de Campina Grande, a jornalista Márcia Marques, assessora de comunicação e articuladora da Pascom diocesana, o Bacharel em Desenho Industrial e Webdesigner, Thiago Xavier.
Programação
A programação inicia no dia 9, ás 19h, com credenciamento e solenidade de abertura. Sob a presidência de Pe. Márcio Henrique mendes Fernandes, vigário geral da Diocese de campina Grande e pároco da Catedral, Professora Aurea Ramos Araujo, coordenadora do evento, jornalista Rodrigo Apolinário e Márcia Marques-, assessora de comunicação da Diocese de Campina Grande.
Às 19h30, o jornalista Rodrigo Apolinário fará uma palestra sobre Comunicação e evangelização na era digital.
No dia 10, a programação tem prosseguimento a partir das 8h com a oração da manhã, oficinas e, um seminário sobre " o que é Pascom" com o jornalista Rodrigo Apolinário. Por volta das 16h, Pe. Márcio fará um momento de oração, segundo de agradecimento e comunicados.
Por Aurea Ramos Araujo
Coordenadora do Mutirão
domingo, 4 de setembro de 2011
Unidade entre mãe e filho é inseparável, como Cristo e Maria
O bispo esclarece que a chave principal de todo o ensinamento da Igreja sobre Maria pode ser encontrada nas seguintes palavras do Catecismo: “O que a fé católica crê, a respeito de Maria, funda-se no que crê a respeito de Cristo. Mas o que a mesma fé ensina sobre Maria esclarece, por sua vez, a sua fé em Cristo” (n. 487).
“Além disso, acreditamos que Maria é justamente chamada de a 'Mãe de Deus' porque acreditamos que Jesus, seu Filho, é verdadeiramente o Verbo eterno, a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, o Filho unigênito do Pai encarnado para nossa salvação no ventre de uma mulher e nascido em torno de dois mil anos atrás, em uma pequena aldeia da Palestina”, destacou Dom Ignacio durante o 8º Congresso da Organização MaterCare International, que acontece em Roma.
Certamente, enfatiza o Bispo, "Maria é uma mãe num sentido singular, porque ela concebeu seu filho sem a intervenção de um homem. No entanto, Maria é uma mãe como qualquer outra mãe, ela gerou o corpo de seu filho a quem Deus infundiu uma alma imortal humana, que constitui assim a natureza humana perfeita que foi assumida pela pessoa do Verbo".
Já, no ano de 431, o Concílio Ecumênico de Éfeso declarava a maternidade divina de Maria como dogma de fé. Maria é chamada de Theotokos - Mãe de Deus -, afinal, como salienta São Cirilo, “se o nosso Senhor Jesus Cristo é Deus, como a Virgem santa, que lhe deu à luz, não seria Theotokos? Mas essa é a fé que os Apóstolos transmitiram a nós, ainda que eles não tenham usado esse termo, e é a doutrina que temos aprendido com os Santos Padres".
“Só porque o filho concebido por Maria é Deus, sua maternidade tem, como ensina São Tomás, ‘uma certa dignidade infinita’ (Cf. Summa Theologiae, I 25 6 ad 4um). Devido a essa grande dignidade, em certo sentido, há também uma participação de toda mãe nessa maternidade”, ressalta o presidente da Pontifícia Academia para a Vida.
Dom Ignacio explica que não há nada que nos "proíba pensar que a maneira pela qual Deus havia predestinado que a vida fosse transmitida, em outras palavras, através da concepção e desenvolvimento no ventre de uma mulher, foi predisposto para a encarnação do Verbo. Nada, portanto, confirma mais a verdade da humanidade do Filho de Deus do que o nascimento por meio de uma mulher".
Para o bispo, o 8º Congresso da Organização MaterCare International, que reúne médicos cristãos de todo mundo, em Roma, desenvolverá, com uma abundância de reflexão, argumentação e testemunhos, a grande dignidade da maternidade.
O congresso, promovido pela Pontifícia Academia, começou nesta quinta-feira, 1º, e vai até o domingo, 4.