Mais um sentido...

Your Power Color Is Indigo

At Your Highest:
You are on a fast track to success - and others believe in you.
At Your Lowest:
You require a lot of attention and praise.
In Love:
You see people as how you want them to be, not as how they are.
How You're Attractive:
You're dramatic flair makes others see you as mysterious and romantic.
Your Eternal Question:
"Does This Work Into My Future Plans?"
Pois é!
Descobri estas coisas giríssimas num site que estava publicitado num blog que gosto de ler e que passo a publicitar "Napalm pós Pombos", de um Sr. chamado Tiago que é de Lisboa, que podem tentar ler aqui.
E nada mais nada menos que ir lá dar uma espreitadela e descobrir coisas estúpidas e sem grande nexo, mas que servem para entreter o tempo. Enfim...
E lá fui eu, preencher o questionário para descobrir a minha cor. Eu que adoro preto e até gosto de verde, sai-me uma coisa tipo azul, mas mais fashion que é Indigo.
É assim, uma espécie de azul mistério, com um nome chique que é para dar mais ênfase à coisa.
E vai daí e surge-me a típica ideia idiota de por estas coisas no blog, que é para não dizerem que não escrevo nada e tal. Que este blog é uma seca e já perdeu o interesse que nunca teve...
E como o questionário até está relacionado com mais um sentido, neste caso será o da visão, até calha bem e "postamos" mais uma coisa.
Além disso, dadas as circuntâncias forçadas de me ausentar neste belíssimo fim-de-semana para ir "arejar a pevide" até ao Porto, passando por Coimbra e terminando em Leiria, aqui fica um bocadinho mais daquilo que eu sou.
Não é que até corresponda à realidade, porque avaliar a personalidade de uma pessoa num site um tanto ou quanto duvidoso e a partir daí atribuir-lhe uma cor, seja de confiança, mas os velhos do Restelo que aproveitem a minha ausência e que discordem à vontade...

Se fosse eu...


Se fosse eu enchia-te de mimos, de prendas, de flores e de amores. Porque aprendi que os presentes alegram, trazem entusiasmo embrulhado em papel de aniversários e em laços de cetim.
Se fosse eu enchia-te de beijos, de abraços, de ternura, de carícias e de tudo o mais. Porque aprendi que é preciso aquecer o coração para aquecer a alma, e que o corpo também se aquece.
Se fosse eu enchia-te de sopas, com as receitas da avó, de canjas e caldos e de arroz de hospital. Porque sei que alimentar o corpo, às vezes é mais preciso do que alimentar a alma. Porque um corpo sem ser alimentado, não aguenta o peso da vida.
Se fosse eu enchia-te de presentes, de peluches, de livros, de músicas e de postais. Porque eu sei que os mimos fazem falta e sabem bem. Ajudam a amar...
Se fosse eu lia-te em voz baixa, sussurrava-te declarações de amor, escrevia-te cartas e atulhava-te de e-mails. Porque a voz faz milagres e os segredos ao ouvido aquecem-nos o coração.
Se fosse eu penteava-te os cabelos, tocava-te no nariz, mexia-te nos lábios. Porque o toque tem energia própria e eu não me importo de te dar um pouco da minha.
Se fosse eu massajava-te as costas, os pés, as mãos e o corpo todo. Porque sei o quanto gostas disso, o quanto te faz bem e a falta que sentes.
Se fosse eu tirava-te fotografias rídiculas e mostrava-as a toda a gente. Porque às vezes faz falta aprender a lidar com o que não gostamos. Um medo só se vence quando se ultrapassa e não quando se contorna.
Se fosse eu leva-te embora, mas não para muito longe. Porque sei a falta que sentes do espírito de Viajante que te invade. Porque eu tenho saudades de ir embora também.
Se fosse eu... Mas não sou...
Por isso o mínimo que podes exigir é tudo igual ao que te ofereço, caso contrário não melhoras nunca mais...
Ai, se fosse eu...

Não acho normal...



É que isto é mesmo hilariante...
Passo a explicar: através do contador que coloquei no blog consigo ver a partir de onde é que as pessoas acederam ao dito cujo, ou seja, dá para saber se foi teclando o endereço do blog ou se foi a partir de outro site e que site foi esse.
E o hilariante da questão, é que houve alguém que entrou neste mesmo blog, porque colocou a expressão "sentido da coisa" no Google e a primeira página de referência que aparece é nada mais nada menos que o endereço electrónico deste blog.
Exactamente!!!
Eu consigo ser a primeira referência do Google no que diz respeito ao sentido da coisa. Estão a ver a falta de normalidade do assunto?
Como diriam os meus amigos ultimamente (a propósito de coisas que não interessam agora referir) isto é só power!!!
E viva o Google...

Have You Ever Really Loved a Woman?


To really love a woman,
To understand her,
You've got to know her deep inside ...
Hear every thought,
See every dream,
And give her wings when she wants to fly.
Then when you find yourself lying helpless in her arms ...
You know you really love a woman
When you love a woman,
You tell her that she's really wanted.
When you love a woman,
You tell her that she's the one.
She needs somebody, to tell her that it's gonna last forever.
So tell me have you ever really ... really, really ever loved a woman?
To really love a woman,
Let her hold you,
Till you know how she needs to be touched.
You've got to breathe her, really taste her,
Till you can feel her in your blood.
And when you can see your unborn children in her eyes ...
You know you really love a woman.
When you love a woman,
You tell her that she's really wanted.
When you love a woman,
You tell her that she's the one.
She needs somebody, to tell her that you´ll always be together.
So tell me have you ever really ... really, really ever loved a woman?
You've got to give her some faith,
Hold her tight, a little tenderness.
You've got to treat her right.
She will be there for you taking good care of you ...
You really gotta love your woman.
And when you find yourself lying helpless in her arms,
You know you really love a woman.
When you love a woman,
You tell her that she's really wanted.
When you love a woman,
You tell her that she's the one.
She needs somebody, to tell her that it's gonna last forever.
So tell me have you ever really ... really, really ever loved a woman?
So tell me have you ever really ... really, really ever loved a woman?
So tell me have you ever really ... really, really ever loved a woman?


Bryan Adams

Nas nuvens...



... Há dias em que me apetecia ficar assim...

... Com a cabeça e o coração nas nuvens...

... Eternamente...

És um vagabundo de ti mesmo...



Por mais que tente, não consigo deixar de pensar em ti.
Tens os gestos contrários aos pensamentos. Nada mais faz sentido. Como te disse uma vez perdeste a tua coerência interna.

Tornaste-te um vagabundo de ti mesmo… Talvez saibas demais…

A vida tem pouco para te oferecer. Tu conhece-la antes mesmo dela acontecer. Será que isso te fez perder os sonhos? Até que parte é que vês?

Olho-te e vejo aquele de ar de quem já viveu. Tens o desencanto espelhado na alma. Talvez saibas demais…

Andas como quem perdeu tudo o que tinha. Mas não com um ar despreocupado. Andas como quem vive um dia a seguir ao outro, como quem espera que a vida, talvez num rasgo de imaginação, te de mais do que aquilo que esperas.

Tens um corpo fino, delgado. A tua pele colou-se aos teus ossos, para logo a seguir vestires a capa que te protege a alma e te impede de correr riscos e viver as grandes emoções.

Cada vez que olho para alguém, vejo um pouco de ti. É como se fosses um velho, que viveu a sua vida e uma parte da vida de todos os homens. É por isso que te acho um vagabundo de ti mesmo.

Passaste uma parte da vida a fugir do que eras e agora passas a outra parte a fugir do que podes ser. A constância é uma capa que não te assenta bem.

Falta-te a fibra de que vive e sonha ousar com algo mais. Resignaste a ser muito menos do que esperam de ti. Não percebo os teus medos. Eles não são iguais aos meus.

Tocar-te a alma é sonhar com o impossível, porque se calhar já nem alma tens. Deves tê-la perdido numa dessas viagens em que percorres caminhos sozinhos.

Mesmo assim ainda procuras. O quê? És porventura um peregrino de ti próprio?

Não me parece… Considero-te mais um vagabundo de ti mesmo… Talvez saibas demais…

Músicas e o seu sentido ...

Num blog que tem como título “O Sentido das Coisas” faz todo o sentido falar de coisas que dão sentido a outras coisas, como por exemplo, um dos sentidos.
Antes disso, importa dizer, que ultimamente noto em mim, uma certa tendência para as coisas complicadas da vida. Ando a entrar numa chamada fase filosófica, onde me questiono por tudo e por nada e onde digo em 10 palavras, aquilo que podia dizer em apenas 3. Um caso prático, é mesmo este, o
u seja, fez-se luz na minha cabeça e apeteceu-me escrever sobre um dos sentidos, neste caso a audição.
Há cerca de uma semana, enquanto caminhava alegremente pelas ruas desta bela cidade (ou não!!!) apercebi-me que ouvir música é uma das coisas que mais dá sentido às coisas. Ou seja, quando oiço uma música que já ouvi antes, tenho tendência a associá-la a momentos que já vivi; e todas as recordações me inundam, como um mar que volta sempre a bater no mesmo sítio.
É como se a maré se enchesse e a água inundasse todos os recantos da minha mente que teimavam, ou pura e simplesmente não se lembravam, de recordar todas as coisas que tinham acontecido ao som daquela música.
Para além da música estar intimamente relacionada com o sentido da audição, consegue estimular todos os outros de forma a que trabalhem ao mesmo tempo e recordem a imagem, o cheiro, o sabor, o toque, de tudo o que vivi ao som daquele conjunto de notas, claves e colcheias.
É-me impossível escrever sem um som de fundo.
A música adquiriu um estatuto demasiado importante na minha vida, para que seja possível viver sem ela durante muito tempo. Até porque finalmente rendi-me às novas tecnologias associadas a esta, e ando a namorar os leitores de mp3, ou iPods, como é mais chique dizer-se, na esperança, não assim tão vã, de adquirir um brevemente.
Enquanto isso, limito-me a curtir o meu leitor de CD’s, coisa antiga, quase digna do museu, mas que ainda assim, me permite relembrar a vida e consegue roubar-me muitos sopros do coração…

O sentido da publicidade...


Há uma coisa cujo sentido não consigo perceber. É um fenómeno recente que se tem manifestado nas nossas televisões portuguesas a propósito da dita publicidade.
Então não é que a moda agora é publicitar tudo com recurso a um abastado e afamado par de mamas?
Não há publicidade que se preze que não faça alusão ao dito cujo, seja vestido, seja despedido, seja visível ou apenas perceptível…
Que falta de imaginação anda a atacar os nossos publicitários portugueses?
Bem sei, que faz sucesso e que os “machos latinos” e não só, até gostam, mas é para a água, é para a cerveja, é para o guaraná, é para os cremes e duches de banho, eu sei lá…
Mas qual é o sentido desta coisa? Cá para mim deve ser a falta de produto disponível no mercado. Como não se tem, vai-se vendo na televisão que sempre ajuda a malta a não sentir a falta…
Eu cá preferia um bom corpo masculino meio despido, mas uma pessoa tem de levar com isto, quer queira, quer não, e por isso vai tentado perceber o sentido da coisa.

O início...



Porque desisti de entender o sentido das coisas e considero que nem todas as coisas fazem sentido, aqui fica a criação de mais este blog, na tentativa de vã de dar sentido aquilo que por si só não o tem ou cujo seu sentido não é passível de ser entendido. Confuso, não?
Mais à frente tentarei explicar o sentido deste início, também...
Agora é só mesmo para trazer ao mundo "O Sentido das Coisas".

Antiguidade:

Cheguei à idade em que uns putos de 20 anos me convidaram para ser parte de um Advisory Board!