Diários Gráficos, o que mostramos aos outros
Concordo em absoluto com a opinião do Eduardo Salavisa, relativamente aos Diários Gráficos serem um espaço de liberdade onde a ideia de erro não faz sentido, a propósito de serem usados para mostrar aos outros, erroneamente, o quanto somos bons a desenhar e dessa tendência ser provavelmente dos blogues. Sempre considerei o Diário Gráfico como uma espécie de oficina experimental, onde os registos contavam histórias do meu quotidiano, acções e ideias sem me preocupar com o dito erro e onde podia voltar sempre que quisesse. Isso fez-me lembrar o Filipe Pinto ter-me sugerido usar a Pi como modelo e a minha luta para a desenhar com uma única linha, quando fiz o meu primeiro Diário Gráfico. Bom, na verdade também tentei o mesmo com a Rebeca, a tartaruga.