sexta-feira, dezembro 20, 2013

Advogadas: bom gosto, bom clip

Parabéns: não fizeram nada de mal. Sendo a preto e branco, acabaram com o cinzentismo e deixaram muitos com medo da concorrência. Parabéns!

terça-feira, dezembro 17, 2013

Gatos e jornalista: lamentável!

Quando é bom, diz-se que é bom; quando é mau, deve dizer-se que é... mau!
O que se passou - humor e prestação ao vivo e da parte de todos - foi lamentável.
Aguardemos.

domingo, dezembro 15, 2013

Os privados afinal não funcionam bem!

Parece que a 'coisa' privada' não funciona bem.
Imaginem este estado de mentalidade com os CTT, com aTAP, com a ÀGUA e com a LUZ (sempre que precisarmos desta por desígnio de grupo).

domingo, dezembro 08, 2013

Criminalizar o 'assassínio' de animais deve ser regra!

Parece que foi o PS a dar luz à ideia. Se o fez - fez bem.
Levar a que Portugal tenha contornos civilizacionais melhor definidos para que seja melhor visto na cena internacional mais evoluída, que a há embora possa não parecer.
Que a Lei veja a Luz!

sexta-feira, dezembro 06, 2013

Cuidado com a incúria do governo português na questão dos rios e do caudal

A ser verdade que andamos a 'aligeirar' estes assuntos, vamos ter problemas de vizinhança que - na génese - têm que ver com a falta de planeamento da parte portuguesa nas relações com a vizinha Espanha.

A quem interessa disputas que já não têm tempo histórico como justificação? A ninguém. Nem esta fornada de técnicos-políticos pseudo cursados e especialistas sabem do que falam. De outro modo não existiriam notícias desta índole. Quando os números são inexplicáveis ou ainda não têm lugar nas mesas de discussão, não há... sugestões nem planos políticos.

Na água dos rios cujo curso extravasa fronteiras -  a não ser por uma questão humanitária, e essa mesmo ponderada exclusivamente - não deve ser discutida nem subvertida de forma tão leve.

Surge-nos como obvio que este começa a ser um problema de recursos: mas pensar que pode existir uma questão desta natureza - com fuga às consultas comuns nas nossas fronteiras próximas... é assustador.

Cuidado Portugal; cuidado Espanha!

sábado, novembro 23, 2013

As atitudes e o anacronismo num país enorme que tem vindo a minguar

Sobre a semana e Soares, mais a polícia e o fim de uma geração e de um pensamento que se arrasta no combate contra o tempo histórico. A ler.

segunda-feira, novembro 18, 2013

terça-feira, novembro 05, 2013

Expresso: um exemplo de fraco serviço - uma notícia

Esta é uma notícia simplesmente para 'vender'. Apenas isso.
Não é mentira - presume-se - o que se escreve na referida notícia. Mas é o exemplo de um fraco jornalismo que, inda por cima, não lhe é próprio. O Expresso é um jornal de referência. Porém: faz, por vezes, embora raramente, saúde-se, menos bem, como outros.

Esta compra não representa mais do que uma necessidade. E muitos mais veículos ficaram por comprar, decerto. Todos sabemos que a Polícia não tem meios e o as Forças Armadas vão recolhendo os talheres da cozinha. Escrever assim, não é ajudar na informação das pessoas.

sexta-feira, novembro 01, 2013

Crónica a tempo! Imprensa 'vampiresca' num estado menor. Boa, Daniel Oliveira!

Uma crónica a tempo! É verdade. O problema do lucro na media num país de esfomeados intelectuais e financeiros. A quem interessa que imagens e exemplos como os descritos na crónica se repitam  e sirvam de bandeira e festa para turba?

segunda-feira, outubro 28, 2013

Ouvi-los é que custa mais...

O tempo passa. A gente volta e meia tem que os ouvir. E surge a pergunta: onde estava este, nos anos em que a política estava a ser capturada pela 'grande massa'?

Não. Erro meu. Agora - que tudo está arrumado e são os mesmos a pagar pelos erros e vigarices dos outros - aparecem os moralizadores a apontar as razões do desastre. E - convenhamos - trazem a lição bem estudada - pois até sugerem soluções, em medidas simples.

Nada pessoal me move - naturalmente. Não conheço o senhor das sentenças. O que é certo é que eles andam por aí -  e arriscam uma justificação. Como se não soubéssemos ler. Isto é que dói.

quinta-feira, outubro 17, 2013

Passos mal dados...

Mais uma vez ficámos boquiabertos perante a leveza dos nossos diplomatas e dos nossos governantes. Esta história da bandeira - agora no México -  é mais uma leviandade, mais uma ofensa, mais um atentado à inteligência dos que pensam pertencer a uma nação chamada Portugal.

Sem trazer ideologias para o caso, este é um facto que começa a ser recorrente. Será que a gentinha que vai perpassando por cargos ligados à governação e à diplomacia tem a noção do que faz, ou 'odeia' - mesmo - o nome Portugal com tudo o que isso acarreta?

terça-feira, setembro 17, 2013

Senhor Ministro: o que anda a fazer?

Mais um exemplo - a juntar aos fogos - da incapacidade do ministro da Administracao Interna para cuidar dos contribuintes. Chegou-se a esta miserável situação que não tem que ver com os hábitos portugueses. Mesmo sabendo que a Europa se encontra num estado de insegurança total, pela inépcia destes simulacros de ministros e de pseudo-responsáveis, só nos faltava ter metralhadoras nos cafés em Portugal. É preciso ter uma lata e um desprezo muito grande por quem paga as contas e os ordenados.

domingo, setembro 15, 2013

Como se pode acreditar nos 'faróis' da democracia se o exemplo é... este?

Nesta notícia está implícita uma prática que não foge à normalidade do que de mal se faz no país.
Como se costuma dizer: com exemplos destes, não vamos a lado nenhum. Ou iremos! Resta ver qual o lugar que nos espera.

domingo, setembro 08, 2013

Francisco e a Guerra

Uma posição de enorme coragem e determinação face ao que parecem ser os desígnios dos Estados ditos desenvolvidos e que se espraiam de W a E no globo. 

quinta-feira, setembro 05, 2013

Decisão para a vida. O TC não brinca.

E com esta decisão cujo resultado foi de 6 a 1, ficamos a saber que se pode ser 'presidente da câmara' para a vida inteira (até à reforma -  se a houver) e, também, que ser 'presidente da câmara' passa a ser uma profissão em Portugal. Boa!

terça-feira, setembro 03, 2013

Peneda-Gerês a arder?

Má notícia para todos os portugueses. Será esta uma má notícia para os elementos que compõem o governo actual? E para alguns que compunham outros governos nos anos anteriores a este? Não sei, tenho dúvidas. Mas deveria ser. Uma péssima notícia. Algum dia, teria que acontecer.
O que não se fez para evitar a catástrofe?

Os incêndios em Portugal são e continuarão a ser um bom negócio. Num país que peca por falta de sentido de prevenção e de criatividade na liderança diz-me que é altura de fazer o nojo porque de luto se trata.
O problema não está na humanidade e sim nas circunstâncias que a fazem melhor ou pior - a democracia tem sido um sistema de difícil convivência para esta nobreza de pé descalço que todos formam como os herdeiros de uma república que se quereria bem vestida e digna.

Uma pena, e ainda não é de difícil explicação a capacidade de 'sofrimento' que é necessário possuir para um cidadão se expor em público como ministro de Administração Interna.
A sorte para os responsáveis pela coisa pública é que em Portugal incendiários e incêndios são considerados coisa natural. Os países formados de tão pobre gente é assim que reagem - com a indiferença da pobreza que à mente escasseia.

sábado, agosto 31, 2013

Mau Estado, má governança

Estes são números elevados, desproporcionados para o tamanho do território. Estes são números assustadores quando vistos à luz da despesa. E este é o estado da governança, ao fim de 10 anos de má gestão do território. Não há santos - são todos pecadores.

BOMBEIROS de Portugal

É notável o que estas pessoas fazem no combate aos fogos, diária e anualmente.
As condições de combate são injustas porquanto o Estado nada faz para evitar a propagação dos fogos durante os meses de risco. Fantástica - a forma como lutam, se sacrificam e não se queixam.
A minha humilde Homenagem a esta grande gente que luta - especialmente - contra a hipocrisia de quem se deveria preocupar com a segurança das populações - todos os que perdem os seus bens e os que perdem a sua vida, em prol do bem dos outros.

sábado, julho 20, 2013

País de Loucos! O que fazer?

Vamos observar e viver os próximos tempos com enorme apreensão.
Temos a convicção de que  este tempo é de loucos. A responsabilidade e o sentido de estado evaporaram-se - já há uns bons anos. Quem aparece agora a tecer considerandos e a retrocar culpas não tem - por certo - problemas financeiros - esta é a realidade.
O que fazer?
As coisas estão a pintar-se de cinzento carregado. As pessoas estão a perder a paciência em assuntos aparentemente simples do dia a dia. A segurança começa a não existir - aquela que é paga pelos contribuintes - o governo não governa porque não existe na práctica, este país que parecia estar a ser construído - segundo os responsáveis diversos e ao longo das últimas décadas - sobre rodas e a desenvolver-se - segundo os mesmos - da melhor forma no sentido do progresso e da melhor distribuição de riqueza: é apenas uma ideia que não chegou a dar sumo.
O que fazer? O que nos resta?

O pior vai acontecendo: México: outro mau exemplo

Mulheres assassinadas - sem razão (!) e sem prevenção ou castigo.

sábado, julho 06, 2013

O primeiro-ministro mudou hoje!

Um país notável - em termos geográficos - um estado cada vez mais periclitante para não lhe chamar exíguo, o poder a dominar os interesses, um primeiro ministro demissionário - de facto - que continua primeiro-ministro, um partido pequeno a tomar o lugar de um partido grande (representatividade), as instituições europeias na expectativa, as televisões todas juntas a filmar mal, apresentadoras a sorrirem (algumas delas) tal como fazem os 'robots' privados de sentimentos misturando massacres, incêndios, crises sociais, etc.

Enfim - temos - realmente - um novo governo, do qual o povo parece desconfiar, quase com as mesmas caras mas com poderes diferentes.

E - agora - o que fazer?

Destino? Incompetência crónica?

Por que somos nós - portugueses, seja isso o que for e é algo enorme e valioso por certo - quando juntos no presumível objectivo de mantermos a quinta organizada e melhor projectada - tão incompetentes ou tão obscuros neste básico desígnio de grupo?

Como nos descrevia o tal general romano (claro que não referimos Portugal mas sim outro povo do qual também descendemos - os lusitanos - parece não existirem políticos que nos vistam bem:  nem direita nem esquerda conseguiram, até hoje, marcar a nossa vida de cidadãos no âmbito económico e financeiro, tendo em vista o legítimo anseio de uma vida melhor orientada. E sabemos que nos encontramos - sempre - incluídos num sistema complexo cuja interacção nos remete a todas as horas para a tomada de novas e difíceis decisões.
Esta é, se tomada como tal, uma constatação perigosa, que fragilisa - também e sempre - a própria democracia.



quinta-feira, junho 27, 2013

Desenvolvido!

País desenvolvido:
"não é onde o pobre tem carro, é onde os políticos usam transporte público".

quinta-feira, junho 13, 2013

Horror também é isto, oh Moura, o Júnior

Se o rapaz promoveu este assunto, se o publicou, se teve qualquer envolvimento neste quadro digno de atrasados, ignorantes, bestas, assassinos de baixo quilate e tudo o mais que nos possamos lembrar; e sem querer - sequer - chamar à liça quem lida com os toiros - porque é outra conversa e há gente da 'toirada' que já veio a terreiro verberar o comportamento da personagem; de novo reitero - o que poderá afinal ter estado por detrás do 'evento' e das imagens e do atiçar?

Só há uma forma: este tipo tipo é um perigo público, portanto é um perigo para a vida, no planeta, para todos os que lá vivem, para não falar de outras formas de vida que têm existência mais ou menos longínqua mas que este ignorante - naturalmente - não faz ideia nenhuma porque não sabe porque está vivo e pensa que um dia vai - divinamente - saber.
Esta atrasado intelectual deve pensar que é filho de nobre gente e coisas afins. Mas que enorme palerma se esconde atrás deste actos?

segunda-feira, junho 03, 2013

Suleimane

Uma história de 'miséria' mas da justiça portuguesa.
Quem poderá ser este Suleimane, se for apoiado?
Será que a cegueira voluntária continua a ser a arma dos mais estúpidos? Pois, a Lei é essencial que se cumpra. Que se lixem as nações!

Que história tão estúpida em pleno século XXI! E só porque esta se passa - presumivelmente - na Europa; naquela Europa que um dia se sonhou um continente diferente, para melhor, claro.
Burros - e se os burros fossem burros, que não são, pois são apenas (e já são muito por serem seres vivos) burros - são todos os que estudam mas nunca conseguem ultrapassar os estudos.

domingo, maio 19, 2013

Oh, Henrique... há coisas...

Henrique Monteiro, Expresso, dedica-se - naturalmente por falta de tempo para outras ideias, presumo - a comparar o valor da gerente(?) ou administradora(?) ou outra coisa qualquer que a senhora faça ou talvez não, lá para os lados do tal de Banif, assim como outros salários de outros administradores, presidentes e afins, a Jorge Jesus, sublinhando que o povo 'adora indignar-se' com matérias deste calibre.
Sem pôr em causa o objectivo do articulista do Expresso, basta ter experimentado pôr o pé nesta inexplicável comparação para arrumar, com um tiro certeiro, as palavras do próprio, dele mesmo, o defensor dos exímios trabalhadores dos bancos que nos ajudam nesta iminente época de crise.
Ainda agora, passo os dedos, incertos, imprecisos, os meus, pelos olhos, pelos meus olhos, na vã tentativa de os (re)acordar, e não consigo entender como uma infeliz crónica se pode perder, pela sanha emocional de um bom argumentista de um reputado semanário.
O que se passa, caro Henrique?...

sábado, maio 18, 2013

O que faz esta mulher, melhor do que eu?

Depois desta notícia, vou fazer greve de 1 minuto, sem pestanejar, sem abrir mais a boca, sem morder a língua, sem me contraír mais um pouco e sem rasgar músculo mesmo que minúsculo, vou fazer uma greve de pensamento, não vou ter uma ideia nem que seja a de apagar a luz. Acho que estamos todos doidos e, mais grave, apresentando características indolores, o que se torna ainda um pouco bem mais grave. Não é uma simples gripalhada. É mais do que isso, é uma mistura de parvoíce sistémica e de falta de tino, é qualquer coisa que nos escapa e nos faz respirar com menos ar, e é - talvez - ainda mais ou menos do que escrevi: é fantástico, é surreal, é quase uma chuva de meteoritos coloridos a passarem sem nos tocarem... porque nós somos feitos da matéria que eleva as bolas de sabão.
Estamos Fritos.
Que Tempo, que Bancos, que Jardins!

segunda-feira, abril 22, 2013

AICEP escolhe 16 sectores para pôr Portugal a crescer?

Apenas um sorriso.
Um trabalho de tanta gente qualificada e acabam os pensadores por beneficiar sectores tão obvios que qualquer pessoa menos atenta os pronunciaria de imediato, ignorando outros que poderiam ser uma re-descoberta na nossa hipotética recuperação. Claro que não se encontra em causa a conclusão, mas o que falta nesta.

Pensam eles, presumo, os senhores estudiosos destas coisas de recuperações pós-acidentes devidos a condução danosa que o país das mercearias e da pedra bruta é o que nos resta como destino.
O nível de um país também se mede pela preocupação com os seus traços e conhecimento destes. Uma lástima. E o pior é que estes 'craques' do empreendimento ganham bons e oficiais ordenados pagos pelos 'estúpidos' dos eleitores!

Entretanto, e pensando em Turismo, por que razão se aniquila a fundação que apoiava a Casa das Histórias em Cascais quando este era um ponto raro na parcela de referência que envolve as artes nacionais e uma coisita chamada 'turismo cultural'? Sim, porque existem um série de fundações que ninguém sabe para que servem e que se mantêm com estatuto inalterado nesta altura. No mínimo, estranho!

E reza assim o decreto que se encontra para aprovação...
Esses sectores são: moldes, metalomecânica, pasta e papel, agro-alimentar, TIC (tecnologias de informação e comunicação), serviços partilhados (como centros de competência), automóvel, têxtil, minas, farmacêutico, bio-indústria, turismo, mar, floresta, saúde, aeronáutica.

Muito bom; mas para chegar aqui foi necessário estudar muito, mesmo!!...

quarta-feira, abril 17, 2013

A importância do senhor Launtenberg!

É na verdade de uma subtileza digna de registo esta notícia do NYT. A diferença que faz o senhor Launtenberg numa votação - que sem ser definitiva - pode abrir mais uns caminhos rumo a uma melhoria na prática de armamento na posse dos cidadãos norte-americanos.

O Estado 'mafioso'

O Estado 'mafioso' é um mal que se tem espalhado por variados países nos últimos anos e em qualquer parte do mundo.
A corrupção tem sido aceite como um destino inevitável pela generalidade dos povos votantes - porque estamos a falar de democracia - e não tem sido combatida, até através da arma mais poderosa que o cidadão possui: o voto!

Este artigo de Moises Naím ilustra bem -  e porque é actual agora e por mais alguns anos! -  o estado de coisas. A ler!

domingo, abril 14, 2013

OH, PARTIDOS!, entendam-se...

Estão a tornar-se um empecilho? Não, de modo nenhum. Mas parece!...
Afinal - dê lá por onde der -  a situação é 'premente'. Há uma dívida - que parece ser impagável. Há uma Europa ou arremedo dela que não tem um plano à vista ou no papel. Mário Soares diz, lá do alto dos seus vetustos anos e da sua sabedoria democrática, que as dívidas só se pagam quando existe dinheiro. É verdade. Mas e se o mundo for comandado por este descontraído ponto de vista? O que pode acontecer nessas circunstâncias?
Cá por mim, afirmo, este dinheiro foi pedido e conseguido. Porém todos os ex-vencedores de eleições de cá, como os de lá (?), não tinham um plano quanto ao que poderia acontecer no futuro. A Europa (qué?) que resolvesse os problemas, pois nós éramos pequenos, diziam, e periféricos. O dinheiro foi solicitado aos ricos, por uns quantos que - supostamente  e dentro das regras democráticas -  nos representavam na altura. O dinheiro foi gasto. E nós ficámos a pagar mais. Agora querem os novos responsáveis que paguemos ainda mais. Sempre mais. Claro, o dinheiro foi pedido e a responsabilidade tem pai. Mas caramba, e os juros? Que negócio é esse que nos faz moeda de troca entre os que nos emprestaram o dinheiro. E os responsáveis de cá? Onde se encontram? E as eleições de cá? E as propostas partidárias de cá? E as boas palavras de cá? E a credulidade de cá?
Quem somos nós, afinal?

terça-feira, março 26, 2013

Gas e Electricidade, a desorientação

O FMI já tinha avisado. É preciso fugir desta gente, rápido e em força!
O mal está feito.
As contas - que supostamente deveriam mais em conta para o 'parvo' do cliente, segundo os sagrados princípios das privatizações - estoiram em máximos inimagináveis.
Cuidado com as contas. No débito directo eles recebem e disparam depois!

segunda-feira, março 25, 2013

Roger Scruton (NYT) atento!

Um artigo do NYT proveniente de uma pessoa atenta e que não se deixa embalar pelas distrações dos dogmas ocidentais da moda! 

Camilo Lourenço - agora - tem razão!

Quando a apelida de 'péssima classe política' nos últimos 30 anos, Camilo Lourenço tem razão.
Fomos governados por ignorantes, incompetentes e 'aproveitadores em nome próprio' nos últimos 30 anos.

Esteve muito bem o comentador. E, claro está, o povo é que paga!
Os partidos portugueses, os partidos responsáveis pela situação não têm soluções. Nunca administraram o país dos contribuintes - sim, daqueles que pagaram os impostos. Foram sistematicamente uma fraude porque a liberdade não é viver pobre de dinheiro e de espírito. A democracia apenas se realiza em plenitude com uma sociedade equilibrada e viável, económicamente.

Se tivessem dito aos votantes que era necessário produzir segundo um determinado plano de voo de forma a podermos conviver com a Europa desenvolvida; se não nos tivessem dito que era bom acabar com a possibilidade de nos alimentarmos e de nos vestirmos e de pagarmos a energia sem ficar em dívida, teríamos trabalhado todos e bem.
Faltaram - como é sempre o caso - responsáveis à altura do desafio que se tornou a nossa entrada no cenário europeu. Os pseudo-responsáveis portugueses do arco político e também outros que por lá vão pululando -sem dúvida - são uma fraude!

segunda-feira, março 18, 2013

EURO...Stop!

A vertigem começa a apoderar-se de todos so que embarcaram nesta ideia peregrina de uma UE unida economicamente.
O descalabro vai-se mostrando prometedor nos seus aspectos terríveis. A 'patada' cometida sobre o Chipre, por melhores que sejam as razões, embora todas sejam hipócritas e interesseiras, é um erro que se comete no coração da Europa.
A Alemanha está a passar das marcas assim como os seus zelosos e fiéis defensores na UE, burocratas pagos a peso de ouro e para quem o negócio UE é o melhor que existe.
Está na altura de dividirmos as fronteiras e voltarmos a trabalhar por conta própria. Se isso não for possível, é importante que se assumam os culpados desta aventura que se prova agora ter sido inóspita!

domingo, março 17, 2013

A UE vai-se enterrando!

Os responsáveis europeus -que são responsáveis provenientes dos seus países de origem, mesmo que não se encontrem à frente dos seus destinos de forma mais directa - estão a trabalhar para um enorme trambolhão e a pôr em causa a continuidade da esperança na Europa unida.
Tantos anos não chegaram para que tantos ou tão poucos aprendessem algo sobre a história da Europa.
Os conflitos sempre foram o detonador de soluções suadas, com base no sangue de um número imenso de europeus.
Esta manobra traiçoeira levada a efeito no Chipre, sobre as contas dos depositantes, como corolário das experiências que se encontram em realização por parte do tal laboratório europeu, agora acompanhada de projectos de 'novas' opções socialistas de vida - como se não tivessem qualquer responsabilidade no descalabro das contas europeias - forma um cenário 'kafkiano' que nem ao próprio lembraria.
Será possível avisar esta gente da catástrofe que se encontra em movimento acelerado de forma ignorante e mesquinha?

quinta-feira, março 14, 2013

Os incêndios e 2013

Escreve o Expresso 'online' que o Governo vai gastar mais 4 milhões de euros no combate aos fogos no ano corrente.

Perguntas:

1.O que fez o Governo quanto à prevenção? Quanto se pouparia?
2.E alguém acredita que só vamos gastar mais 4 milhões?
3.E quem é que ganha com o 'negócio'?

Respostas:
1.?
2.?
3.?

E assim vai o país!

terça-feira, março 12, 2013

Tiro no porta-aviões!

Mesmo que à primeira vista possa não parecer, o artigo de Henrique Monteiro no 'Expresso online'  aparenta ser um tiro no porta-aviões. A realidade mudou - já lá vai um tempo - mas, em Portugal, poucos perceberam que iniciámos um fim de um ciclo!

sexta-feira, março 01, 2013

Camilo Lourenço é útil? O que escreveu não é.

Artigo de Henrique Monteiro (Expresso) é de uma enorme qualidade e... utilidade.
No mínimo e se for lido com atenção poderá acender uma indómita vontade no cronista de 'economia' de nome Camilo Lourenço (Jornal de Negócios) rumo a uma introspeção no sentido de verificar se lhe interessa saber o seu valor de mercado. Sem se esquecer do mercado, tal como é, claro está, sem esquecer todos os seus factores objectivos. Sei que é difícil, mas estudar com método o passado é uma fonte inesgotável de poder. Tomara muitas empresas capacidade para poderem ter nos seus lugares de topo gente com preparação que lhes permitissem evitar erros cometidos por pura ignorância.
Como ser humano, posso garantir que CL tem um valor incalculável, porque é único! O que pode justificar tudo o que escreve ou o que diz.
Como escrevedor, naturalmente que o próprio acabou de fazer uma singela demonstração do quanto pode ser elevado o índice de dúvida por parte dos seus potenciais leitores.
Se o artigo de CL fosse uma dívida pública seria decerto considerada 'basura' por qualquer agência de rating!

domingo, fevereiro 24, 2013

A situação favorece a Alemanha

E a actual emigração proveniente de Portugal, Espanha e, porque não, de Itália favorece os alemães.
A sua Ministra do Trabalho vai proclamando aos ventos frios da Europa o belo futuro do país apoiado na redução do índice etário e no consequente fortalecimento do estado.

quarta-feira, fevereiro 06, 2013

Se Ulrich disse...

Com todo o respeito que me merecem o senhor Fernando Ulrich e a entidade que superintende o suporte de observação quero informar os meus dois ou três leitores (presumo) que acabei de ler no Expresso 'online' (fonte citada segundo os bons costumes) este excerto que passo a transcrever


Bem, se o senhor presidente do banco BPI pode vir a passar à situação de 'sem abrigo' então há qualquer coisa que nós, portugueses, cidadãos contribuintes desconhecemos e que é gravíssimo.
Mais grave do que tudo o que até agora foi dito.

Estamos então falidos e vamos passar fome - todos! Ficamos a saber que o ordenado de presidente de um banco nacional já não dá para viver em Portugal e - finalmente - segundo o especialista em dinheiro e depósitos e até bancos de rua - vamos poder ter em Portugal uma sociedade nivelada, sim, pela rua e pelo pé descalço. Até ele e a família poderão viver assim. Como? Porquê?

E saberá o primeiro ministro, assim como o ministro das Finanças portuguesas, que iremos todos mais os presidentes dos bancos portugueses passar à condição de 'sem abrigo'?
Não há palavras para descrever a tristeza que é assistir a declarações de responsáveis no quadro da história actual do país dirigidas à comunicação social como se estivessem a falar no duche, burilando exercícios mentais em direcção à saída da água.

A falta de sentido político da maior parte dos nossos responsáveis assim como o desconhecimento da história e das reacções das pessoas é assombroso.
Este senhor não terá - possivelmente - a noção do peso do que disse nem conseguiu ainda enquadrar o o seu contexto. No mínimo... Dramático!

terça-feira, fevereiro 05, 2013

Secretário de Estado

pilritodeareia.blogspot.pt

E a Responsabilidade!

Quase toda a gente que escreve comentários a barafustar contra quem obtém lucros milionários na Bolsa gostaria, porventura, de estar na posição dos ganhadores.
Seria decerto mais fácil e arranjaria - naturalmente - desculpas 'de bom pagador' para o facto de a sociedade onde vivemos (e incluo o mundo ocidental) ser desequilibrada, de haver algumas pessoas excessivamente ricas e outras escandalosamente pobres e, até, como último argumento acenarem com a teoria das espécies do nosso anterior Darwin.

O que atrás escrevi não passa de uma presunção. Mas que desta me encontro convencido ou quase, aceito!

O que me parece injusto - porque não deve ser notícia! - é a ignorância (ou libertinagem?) que existe na generalidade da comunicação social, em geral que, presumivelmente devido à falta de notícias (como se houvesse falta de notícias!), se dedicam a preencher páginas analógicas e digitais com chamamentos à desestabilização do território português.

Não é por acaso que cada vez mais se lê, prazeirosamente - e que bom haver tecnologia global disponível -, alguma imprensa secular, proveniente de regiões onde o respeito pela democracia impera, onde se valoriza o que é importante para o mundo, deixando apenas aos sensacionalistas - que até são capazes de pôr em risco a vida de pessoas, verdadeiros predadores da vida pessoal de cada um, seja este muito rico ou muito pobre - os títulos que menos interessam ao bom desenvolvimento de soluções reformistas.

E falo em reformistas porque não houve nem haverá qualquer tipo de revolução violenta que reforme o que a Humanidade em si contém: o gérmen da discórdia, dos desequilíbrios, da agressividade e do exercício da violência, seja esta o que for. Também contém o amor, a solidariedade, a compaixão e por último, a hipocrisia. E também tem a humanidade a capacidade de dar. E de receber.

Não pretendo entrar em qualquer incursão sobre o conceito de sociedade em termos humanos, políticos, sociais ou económicos porque do modo que a notícia se revela não parece carecer de contestação. É apenas gratuita nos seus propósitos ou leviandade.

Embora possa parecer, democracia não é isto! Não deve ser. A democracia tem limites. Contém inúmeros limites. O primeiro - de muito difícil cumprimento - é o respeito pelo outro. O respeito não é uma qualidade de ditadura, é, em termos genéticos, qualidade da Democracia.  

A liberdade de imprensa deve ter limites para que seja credível; de outro modo é caótica, não é imprensa, não é nada. É um panfleto que passeia pelas ruas e pelos monitores em casa de cada um.
Não quero afirmar que o que se passa nesta tal sociedade ocidental hoje também se possa apelidar de democracia; contudo,  existem princípios que fazem com que as sociedades se mexam sem derrocar e que se paguem ordenados a legítimos profissionais da escrita. 
E o sistema não é perfeito. A democracia necessita dos cidadãos. De todos. Não há cidadãos em fora de jogo ou no banco dos suplentes, preparados para entrar. A democracia joga-se todos os dias. Mas é precisamente dos órgãos que se querem não populistas e sim impulsionadores de melhoras na massa crítica do país a que pertencem que deve vir o exemplo maior.

Infelizmente, o que se vê hoje mais na imprensa são as pequenas lutas de bairro luso, copiando ou incrementando o que se vai passando nos pobres bastidores da política nacional. E não sendo eu jornalista apenas reafirmo aqui o que já vi escrito por verdadeiros jornalistas que se sentem hoje defraudados com o papel que a comunicação social vai desempenhando nesta sociedade enferma.

Se me perguntam se concordo com as diferenças que existem na várias sociedades ocidentais, não, não concordo.
Sou evidentemente favorável a que encontremos a justiça na repartição e sou favorável a que se ajude quem precisa, mas que se encontrem as razões para que esta diferença hoje exista. E muitos mais como eu, cidadão eleitor, assinarão o que aqui se encontra agora escrito.

Onde reside então o verdadeiro problema?

Se me perguntam se concordo com o estado das coisas em Portugal? Não, naturalmente não concordo. 
Estou contrariado com este estado de coisas. Estou contrariado com o facto de este ser um território de capelinhas, umas à esquerda e outras à direita que se vão degladiando à medida que se esgota a república, levando consigo a democracia que antes se anunciou. 

Estou contra e também porque é fácil estar contra. 
Mas sou a favor de um país que não é pequeno e que se chama Portugal. 
Mário Soares escreveu que Portugal não era um país pequeno e eu, como muitos outros, rejubilei. Nunca foi pequeno, foi sempre decisivo. Pelo bem e pelo mal.

Sou também a favor de uma Europa que é enorme mas que tem - talvez - à sua frente gente de curta dimensão. Não a Europa do dinheiro trocado em euros. Não uma Europa de igreja em que há papa, arcebispos, cardeais, duques, condes, traições e por aí. Porque depois vêm as descendências e as heranças. Tal qual como na realeza. E tudo em nome do povo!

Esta pode parecer uma afirmação perigosa mas as carruagens sempre andaram melhor com bons cocheiros e a democracia precisa de gente com essa aptidão, de gente que perceba que a massa humana e que o planeta depende das veias e do sangue, que o povo e o planeta sofrem de dores que parecem não passar pela surdez sistematica de quase todos os responsáveis
E parte substancial da chamada comunicação social não se encontra sem culpas. Faz parte do mau momento.

HÁ DA PARTE DE QUEM COMANDA E EDITA PREOCUPAÇÕES COM UM FACTOR CHAMADO 'CONSEQUÊNCIA' DA MENSAGEM?

Em teoria: A VIOLÊNCIA VENDE MUITO MELHOR QUE A PAZ. Deve ser este o lema a seguir?

No sistema em que vivemos, os ricos irão sempre ficar mais ricos e os pobres mais pobres.

Então, podemos começar a pensar que o sistema é mau. Se não defende os mais fracos é um mau sistema. Mas, qual é a alternativa?

O tempo é de decisões difíceis, parece haver gente pouco hábil à frente das embarcações que vão carregando vida e os problemas vão-se alastrando e dando lugar a estas tais notícias 'de vão de escada' que só ajudam à queda (vidé os comentários) e não à urgente solução de uma crise que foi inventada por um grupo de pessoas. Umas vivendo cá faz tempo, outras habitando o mundo dos decisores. Presumivelmente, haverá representantes destes a viver ao nosso lado sob contrato, o que até é normal. 
Se concordo?… Não, claro que não! 
Mas, e depois?...
 


sábado, fevereiro 02, 2013

'AGUENTAS?' mas no oceano


O que que dizer 'nós"?


O que quer dizer 'nós'?
Um presidente de um banco produziu uma afirmação. 
Ficamos todos a contemplar. Sem palavras. Foi a primeira vez que vi e ouvi um presidente de um banco referir-se aos sem abrigo.

Um presidente de um banco que usufrui de um ordenado de um presidente de um banco e que - talvez - não tendo verdadeira ideia do que é um 'sem-abrigo' se arrisca a produzir uma afirmação sobre os sem abrigo. Compara os sem abrigo aos restantes portugueses. E disse também que 'todos nós' podíamos ficar como os sem abrigo. Ele disse que também podia ficar como os sem abrigo. Ele, um presidente de um banco.
Mas a vontade pode sempre muito!

É uma afirmação de um presidente de um banco. Sobre os sem abrigo. Sobre os sem abrigo de um presidente de um banco. De um banco.
O estado das coisas encontra-se - sem dúvida - complicado!

http://expresso.sapo.pt/ulrich-se-os-sem-abrigo-aguentam-porque-e-que-nos-nao-aguentamos=f783682

quinta-feira, janeiro 31, 2013

Portugal e a responsabilidade

Todos os dias é possível ver gente a 'tirar a água do capote'.
Todos os dias vemos exemplos de gente responsável afirmando não ser responsável.
Todos os dias se fala em crise sobre o volume assustador de asneiras produzidas por presumíveis responsáveis que depois já não são, algumas destas de forma ingénua ,o que nao é o caso da maior parte. E isso é humilhante.
Ninguém tem a coragem de dizer: ERRÁMOS.  Uns mais que outros, mas errámos, e também fomos cúmplices. E não falo da população, na generalidade, porque essa terá -talvez- quase 3% de culpa de existir.
A quem pertencerá a responsabilidade dos outros 87%?
E porquê o medo de assumir o passado, o século XX na sua totalidade, e contabilizar o que foi bem e mal feito no interesse daqueles portugueses que pagaram com trabalho e dinheiro os seus impostos e pensaram ver definidos os seus contratos com um Estado que os deve proteger tanto interna como externamente?
O Estado é essencial. Mas o Estado somos todos nós. E todos nós temos obrigações para com todos nós!
É tempo de nos apaziguarmos, de assumirmos as nossas responsabilidades e - finalmente - e no âmbito de um essencial plano de reconstrução, sim de reconstrução, virmos a poder lidar com a realidade mundial actual, tal qual esta é. E a realidade hoje tem um título: COMPLEXA.

Mais dia menos dia, senão hoje mesmo, poderemos ter que  enfrentar algo como 'o que tem falhado na construção de um mundo mais justo e mais aprazível' após tantas expectativas geradas pelas realizações sociais, políticas e económicas do que, até há bem pouco, se designava por Humanidade.

Bacalhau, interesses e ignorância

É essencial atender ao problema de todo um micro comércio que desde há centenas de anos prolifera nas áreas piscatórias de Gloucester.
A votação de 77%, favorecendo um corte nos limites para a pesca do bacalhau - esse fenómeno da cozinha lusitana - chega, segundo os especialistas que já vinham alertando para as alterações no número relativo à espécie, tarde, muito tarde.
Os enormes interesses que se encontram protegidos nestas coisas relativas à chamada indústria da
pesca e não só nos USA, naturalmente, porque o seu carácter é hoje global, reagem tarde e a más horas quando teria sido possível atenuar os efeitos das varias ameaças que proliferam à volta do Globo, talvez, em bom tempo. Hoje, e segundo a admissão do erro por parte de responsáveis, afinal, se não pararmos de pescar agora o bacalhau extingue-se.

No final da discussão surge um apontamento que não é menor: para além da utilização de frotas com técnicas predadoras, no seu uso sistemático, sugerindo um combate mortal entre estados, através dos corsários 'da pesca', também as alterações climáticas se vão definindo como um factor que ameaça diariamente e à vista de todos os fluxos migratórios a estabilidade das espécies, entre as quais se encontra o 'fiel amigo'.

Quando as osgas sobem pelas paredes de Lisboa em pleno Janeiro, algo de muito perigoso pode estar a acontecer.

Mais um problema de muitos que nos vão surgindo, embora encapotado pelos interesses comerciais da comunicação jornalística publica e privada, que prefere falar de inutilidades e guerras de comadres, o que sendo um contra-senso, acaba por fazer todo o sentido; afinal quem quer olhar e comprar problemas que, embora pertença de todos nós, parecem - por enquanto - não se manifestar nas bancas dos supermercados que lá vão apresentando as postas do alimento.
Mesmo que já não haja dinheiro para o adquirir!