13ª Taça Vítor Hugo da Liga Feminina
Inês Viana projeta competição
A poucas horas do arranque da Taça Vítor Hugo, competição que marca o início do ano desportivo para as equipas da Liga Feminina, a FPB falou com a ex-capitã da equipa do Olivais, campeã nacional em 2018/2019 que aproveitou para antever a 13.ª edição da prova.
Inês Viana reflete sobre o primeiro troféu da temporada, destacando a importância que representa na preparação das equipas, na exigência que coloca nas jogadoras e nas boas sensações que podem ficar para o resto da época.
FPB: É a tua primeira experiência no basquetebol estrangeiro, mas certamente que ainda acompanhas as incidências do que se passa cá em Portugal. A época está a começar e o primeiro teste é a Taça Vítor Hugo. Que importância atribuis a esta prova?
Inês Viana: A Taça Vítor Hugo é o que eu costumo chamar de Taça da pré-época. É um ótimo teste para avaliar o trabalho até agora realizado pelas equipas, corrigir e melhorar os aspetos menos positivos e ainda perceber como se estão a integrar as novas atletas. É o ideal para as equipas se conhecerem umas às outras. Normalmente, as formações que estão melhor preparadas neste momento da época têm vantagem nesta prova.
FPB: Tendo em conta todas as transferências e chegada de novos reforços, que equipas achas que se vão destacar nesta 13.ª edição da Taça Vítor Hugo?
Inês Viana: Confesso que não conheço muitas das estrangeiras que vieram este ano para a liga. Há três equipas que me saltam logo à vista: Olivais, Benfica e GDESSA. O Olivais reforçou-se muito bem, tem um plantel longo e recheado de qualidade. Já o Benfica apostou forte no feminino este ano e, na minha opinião, vai ter uma palavra a dizer em todos os momentos altos da temporada. O GDESSA manteve o núcleo forte da equipa e talvez por isso seja a equipa mais organizada neste momento da época.