IMAGINAÇÃO
(...) Chamei para dentro de mim o teu nome. Em som surdo para ninguém ouvir. Rolei entre os lençóis... percorri com o a mão o espaço vazio e ainda morno deixado pelo teu corpo. Chamei de novo, mas, não obtive resposta.
Contarei as horas e minutos até a tua chegada. Prometo lançar-me para o teu pescoço, para que me levantes e rodopies comigo, como tantas vezes fazes e eu tanto gosto.Hoje será assim de novo... nem que seja só na minha imaginação. E à noite procurar-te-ei nos meus sonhos, chamarei de novo o teu nome em tom baixo, e sentirei o imaginário calor do teu corpo, no espaço vago da minha cama (...)
(alice ferreira, 31/08/2015)
Foto da net)
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