O Amor nos Tempos de Cólera de Gabriel Garcia Márquez "O comandante olhou para Fermina Daza e viu nas suas pestanas os primeiros pingos de um orvalho de Inverno. Depois olhou para Florentino Ariza, o seu domínio invencível, o seu amor impávido, e ficou assustado pela suspeita tardia de que é a vida, mais que a morte, que não tem limites."
"(...) Caminho pelos lugares queridos, sem tristeza, nem mágoa, altas, condoídas árvores, lagos serenos escorrendo de meus olhos, hálito azul da tarde que, por cair, de sombras vai tranquilizando o horizonte. Só, meu coração, bate contra a pedra e o silêncio." Rui Knopfli.