Coisas que me apoquentam
Se uma grande parte do "spam" que recebo no e-mail ali ao lado vier em caracteres chineses, devo pressupor que se trata de um grave ataque à indústria portuguesa, ou mesmo europeia, de correspondência electrónica não solicitada?
Nesse caso, terei de me preocupar com o desemprego dos servidores ("hardware", entenda-se) portugueses, ou mesmo europeus, que geram mensagens automáticas não solicitadas?
Se o spam oriental fôr mais poupadinho no espaço que ocupa, não deverei eu regozijar-me por dispôr de mais espaço no e-mail para receber certos e determinados .pps?
Será de esperar um acréscimo de produção de certos e determinados tipos de .pps, dando ocupação aos agora menos usados servidores europeus, situação, essa, incrementada pela utilização dos miraculosos produtos vendidos pelo spam oriental?
Haverá um aumento da procura de certas e determinadas fotografias para produzir esses .pps, onde pouco se recorre a resguardos têxteis, diminuindo a sua importação do oriente?
Deverá a indústria têxtil europeia promover a indústria de spam chinesa?
Texto já publicado no Insurgente.
Nesse caso, terei de me preocupar com o desemprego dos servidores ("hardware", entenda-se) portugueses, ou mesmo europeus, que geram mensagens automáticas não solicitadas?
Se o spam oriental fôr mais poupadinho no espaço que ocupa, não deverei eu regozijar-me por dispôr de mais espaço no e-mail para receber certos e determinados .pps?
Será de esperar um acréscimo de produção de certos e determinados tipos de .pps, dando ocupação aos agora menos usados servidores europeus, situação, essa, incrementada pela utilização dos miraculosos produtos vendidos pelo spam oriental?
Haverá um aumento da procura de certas e determinadas fotografias para produzir esses .pps, onde pouco se recorre a resguardos têxteis, diminuindo a sua importação do oriente?
Deverá a indústria têxtil europeia promover a indústria de spam chinesa?
Texto já publicado no Insurgente.