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sábado, 30 de março de 2013
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Comunicado do PCP sobre a morte de um ditador implacável
Via FB António d'Orey Capucho através de Manuel Menezes de Sequeira
Não resisto a partilhar este extraordinário comunicado do PCP sobre a morte de um ditador implacável, que sucedeu ao pai e transmite a liderança ao filho. Para que ninguém possa ter dúvidas sobre a verdadeira natureza do PCP!
Sobre o falecimento de Kim Jong-II | Partido Comunista Português
Face a várias solicitações de diferentes órgãos de comunicação social sobre o falecimento de Kim Jong-Il, o PCP divulga a seguinte informação:
quarta-feira, 26 de maio de 2010
PCP não realiza mais diligências no inquérito ao negócio PT/TVI
PCP não realiza mais diligências no inquérito ao negócio PT/TVI - Política - PUBLICO.PT
(...) “A falta selectiva de memória” e a repetição da eventual “imprecisão das respostas” por parte de José Sócrates foi determinante para a decisão do PCP, justificou João Oliveira.
(...) “A falta selectiva de memória” e a repetição da eventual “imprecisão das respostas” por parte de José Sócrates foi determinante para a decisão do PCP, justificou João Oliveira.
domingo, 9 de março de 2008
História recente
.
Este texto é um texto de opinião e é um pouco longo, razão pela qual opto por o colocar em post e não, como é habitual, na caixa de comentários do post parabéns, para o qual remete e que já está, e ainda bem, atulhada de comentários (34).
Ainda bem, porque isso significa que, pelo menos aqui no Oeiras Local, as pessoas sentem e sabem que respiram Democracia e Liberdade, e que podem expressar livremente as suas opiniões e ideias sem o medo de serem reprimidas ou encarceradas.
Passemos então à matéria da 'aula' :) de hoje:
Meninos!
Mais uma vez, contra a minha vontade, tenho que sair em defesa do PCP, para repor a VERDADE histórica dentro do possível e justo, fundamentado, quer nos meus conhecimentos sobre o mesmo e a sua existência, sobretudo extemporâneos, quer resultado dos três anos de militância nele, na UEC, durante a minha juventude. As injustiças e inverdades, sejam contra QUEM forem, incomodam-me substancialmente. Em especial, por não denotarem um espírito científico e racional.
Enquanto não forem ultrapassadas tais atitudes negativas, Portugal nunca poderá ser visto como um país verdadeiramente Culto e sabedor da sua História. E isso paga-se. Com a ignorância e indiferença dos outros países. Veja-se, a título de exemplo, o recente caso da 'Cimeira' de Lisboa. Prefiro chamar-lhe 'ajuntamento bairrista da Lísbias', mas isto sou eu a dizer, que gosto de dizer coisas.
'Mal acomparado' estas atitudes levianas lembram-me as proibições actuais em estados americanos, proibições com origem religiosa, de ensinar o evolucionismo darwinista por violar o criacionismo...!! Também eu sou um homem religioso e crente e acredito num Deus Criador da Vida. O que para mim não põe em causa de modo algum que desta, Vida, após criada, tenham evoluído as espécies, entre as quais se conta a Humana. É apenas uma questão de não ser fundamentalista e não embarcar em mitos, efabulações e fantasias irracionais - Paraíso, Céu, Purgatório, Inferno, Diabo, etc.
Deus É o Big-Bang !
Para bom entendedor...
Como eu digo, é escusado, pelo menos é dificílimo, tentar levar alguém a perceber a necessidade de racionalidade, bom senso e saber ignorar os preconceitos e tendências fundamentalistas que nos foram impressas pela cultura e educação, para que se consiga entender a dialéctica e a dinâmica históricas. Os 'movimentos' de pessoas e acontecimentos, os eventos, que ocorrem, ocorreram, numa relação causa-efeito e as motivações aos mesmos subjacentes. "Estudar o passado, para compreender o presente" (Fernand Braudel - Historiador francês). Eu acrescento "... E construir o futuro".
A História não pode ser julgada. Apenas estudada e compreendida. É ridículo julgar, p.ex., o Afonso I, o Infante D. Henrique, ou o Dr. Manuel de Arriaga!! Isso nada nos diz nem ensina sobre a História. A conversa de café nada tem de pedagógico.
É o que chamo "Hipocrisia da cultura portuguesa" - mentalidade, atitude, preconceito, etc. -, e é um exercício de mediocridade.
Eu não esqueço, porque percebo o espírito de entrega e de sacrifício que os terá imbuído, as dezenas de milhar de comunistas e/ou apoiantes, e mais gente de outras tendências, socialistas, anarquistas, etc., para quem a única ditadura que interessava era a de Salazar, e era com o fito de a demolir.
Para isso, muitos homens, mulheres, jovens, sofreram, foram humilhados (lembram-se das carecadas que a polícia dava?), perderam os empregos, ficaram com as famílias destroçadas, foram presos, espancados, estropiados, torturados e assassinados ao longo de 48 anos. Tudo em nome de libertar Portugal do jugo fascista. É OBRA !!!
Se hoje vivo em LIBERDADE e DEMOCRACIA - relativa, que quem me tem condicionado a dita são os partidos que, desde 25 Novembro 75, têm passado no poder, PS, CDS-PP e PPD-PSD, não o PCP -, a toda aquela gente generosa o DEVO.
Não é ao 25 de Novembro, como alguns querem fazer crer, mas ideia que não tem base de sustentação científica, que foi um movimento anti-comunista, contra-revolucionário e anti-democrata - já esqueceram os assaltos às sedes do PCP, até mesmo a casas particulares (habitação) de militantes comunistas, assaltos a sedes de outros partidos de esquerda, e os espancamentos de militantes comunistas, também entre outras pessoas de esquerda...?
Movimento dizia, orquestrado por Mário Soares que tinha (tem) um ódio ancestral pelo PCP, a ponto de se ter 'zangado' e formado o PS porque o PCP não o deixou tomar as rédeas do partido quando ele por lá passou durante a clandestinidade - esta muitos de Vocês, inclusive socialistas, não sabiam... :). Enfim, coisas de 'puto mimado', burguês lisboeta filho de pai rico, com possibilidades económicas para se poder exilar no estrangeiro e fugir à prisão. Sorte que muitos, de fraca condição económica, nunca tiveram e por isso gloriosamente se sujeitaram, sacrificaram pelo sonho e acabaram como sabemos.
Movimento este, aliás, apoiado pela direita mais extremista, conservadora e reaccionária que pretendia o regresso ao fascismo, com o beneplácito do próprio Mário Soares que, para 'combater' os 'inimigos' comunistas, até vendeu a alma ao diabo... Hábito este que nunca mais se perdeu como se viu quando foi primeiro-ministro, e dava as benesses todas aos grandes empresários e capitalistas, e esquecia as mais básicas necessidades do povo que jurava a pés juntos defender, para aqueles enriquecerem, como hoje bem se vê que aconteceu.
Esta atitude nunca mais desapareceu e assim, em Portugal, cada vez mais os ricos estão mais ricos e os pobres mais pobres e se agrava o fosso social e económico, com todas as consequências perversas que daí advém e que já se começam a notar.
Felizmente um homem houve que teve a noção do que a direita extremista, apoiada pela esquerda soarista e forças centristas preparavam e que o país corria o risco de se transformar num mar de sangue e regressar ao fascismo. Refiro, é claro, António Ramalho Eanes.
Ah, já agora, não se esqueçam do papel 'revolucionário' de apelo à luta armada para defender a Revolução, feito pelos grupos de extrema esquerda, como o MRPP, a UDP, o PCP-ML, a AOC, a FUP, as FP25, etc. (que eram centenas de grupos), contra os quais o PCP sempre esteve. Grupos onde andavam, na época, muitos actuais 'distintos' membros do PS e do PPD-PSD, que perceberam que mantendo-se naquelas forças nunca atingiriam os seus objectivos de subir ao poder e cobrarem dividendos - O povo que se lixe... -.
Ainda me recordo de quando, no Verão Quente (1975), alguns 'camaradas' mais exaltados pediam armas ao PCP para se defenderem, este lhes dizer para "terem calma", que "não havia armas para ninguém" e que se se chegasse a esse extremo" elas apareceriam" (cit. Alda Nogueira, membro do Comité Central do PCP), isto para os conseguir acalmar. NÃO me parece esta a atitude dum partido que, diz-se, queria fazer uma revolução armada, assaltar o poder, matar toda a gente, e impôr uma ditadura.
Se me disserem que era o que o Otelo Saraiva de Carvalho e os seus correligionários pretendiam, do que recordo estou de acordo.
Agora que o digam do PCP... eu estava lá e, que me recorde, NUNCA o quis nem me lembro de alguém que o quissesse.
Muito mais se poderia dizer. Afinal são 87 anos de existência, durante os quais muita coisa aconteceu, interna e externamente. Mas não sou eu quem vai escrever essa História que ainda não foi feita. O material anda disperso. Certamente um dia os historiadores a farão. Sem preconceitos parvos, como deve ser a atitude duma pessoa de ciência - Ciências Humanas e Políticas, neste caso.
O resto são histórias da carochinha !
p.s. 1: É verdade que na cúpula do PCP existiam muitos estalinistas, tanto mais quanto mais se recuar no tempo, que pretendiam uma Ditadura do Proletariado. Seriam uma maioria, talvez, mas não eram todos. Muitos comunistas, também das bases, estavam (estão) contra um sistema desse tipo e advogam uma Democracia Participativa e um Poder Local efectivos, coisa que não temos.
p.s. 2: Ouvi na rádio que o ministro Augusto Santos Silva afirmou que " liberdade é algo que o País deve a Mário Soares, a Salgado Zenha, a Manuel Alegre... Não deve a Álvaro Cunhal nem a Mário Nogueira""... sic
Eles 'andem aí ! e quem concorda com o que dizem é liminarmente ignorante da História e igual a eles e não pode ser visto como um Democrata.
Por aqui me fico, com a convicção de 'chover no molhado', e esperando não ter que voltar a este assunto tão cedo, que tenho muito para fazer.
imagem DAQUI
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Este texto é um texto de opinião e é um pouco longo, razão pela qual opto por o colocar em post e não, como é habitual, na caixa de comentários do post parabéns, para o qual remete e que já está, e ainda bem, atulhada de comentários (34).Ainda bem, porque isso significa que, pelo menos aqui no Oeiras Local, as pessoas sentem e sabem que respiram Democracia e Liberdade, e que podem expressar livremente as suas opiniões e ideias sem o medo de serem reprimidas ou encarceradas.
Passemos então à matéria da 'aula' :) de hoje:
Meninos!
Mais uma vez, contra a minha vontade, tenho que sair em defesa do PCP, para repor a VERDADE histórica dentro do possível e justo, fundamentado, quer nos meus conhecimentos sobre o mesmo e a sua existência, sobretudo extemporâneos, quer resultado dos três anos de militância nele, na UEC, durante a minha juventude. As injustiças e inverdades, sejam contra QUEM forem, incomodam-me substancialmente. Em especial, por não denotarem um espírito científico e racional.
Enquanto não forem ultrapassadas tais atitudes negativas, Portugal nunca poderá ser visto como um país verdadeiramente Culto e sabedor da sua História. E isso paga-se. Com a ignorância e indiferença dos outros países. Veja-se, a título de exemplo, o recente caso da 'Cimeira' de Lisboa. Prefiro chamar-lhe 'ajuntamento bairrista da Lísbias', mas isto sou eu a dizer, que gosto de dizer coisas.
'Mal acomparado' estas atitudes levianas lembram-me as proibições actuais em estados americanos, proibições com origem religiosa, de ensinar o evolucionismo darwinista por violar o criacionismo...!! Também eu sou um homem religioso e crente e acredito num Deus Criador da Vida. O que para mim não põe em causa de modo algum que desta, Vida, após criada, tenham evoluído as espécies, entre as quais se conta a Humana. É apenas uma questão de não ser fundamentalista e não embarcar em mitos, efabulações e fantasias irracionais - Paraíso, Céu, Purgatório, Inferno, Diabo, etc.
Deus É o Big-Bang !
Para bom entendedor...
Como eu digo, é escusado, pelo menos é dificílimo, tentar levar alguém a perceber a necessidade de racionalidade, bom senso e saber ignorar os preconceitos e tendências fundamentalistas que nos foram impressas pela cultura e educação, para que se consiga entender a dialéctica e a dinâmica históricas. Os 'movimentos' de pessoas e acontecimentos, os eventos, que ocorrem, ocorreram, numa relação causa-efeito e as motivações aos mesmos subjacentes. "Estudar o passado, para compreender o presente" (Fernand Braudel - Historiador francês). Eu acrescento "... E construir o futuro".
A História não pode ser julgada. Apenas estudada e compreendida. É ridículo julgar, p.ex., o Afonso I, o Infante D. Henrique, ou o Dr. Manuel de Arriaga!! Isso nada nos diz nem ensina sobre a História. A conversa de café nada tem de pedagógico.
É o que chamo "Hipocrisia da cultura portuguesa" - mentalidade, atitude, preconceito, etc. -, e é um exercício de mediocridade.
Eu não esqueço, porque percebo o espírito de entrega e de sacrifício que os terá imbuído, as dezenas de milhar de comunistas e/ou apoiantes, e mais gente de outras tendências, socialistas, anarquistas, etc., para quem a única ditadura que interessava era a de Salazar, e era com o fito de a demolir.
Para isso, muitos homens, mulheres, jovens, sofreram, foram humilhados (lembram-se das carecadas que a polícia dava?), perderam os empregos, ficaram com as famílias destroçadas, foram presos, espancados, estropiados, torturados e assassinados ao longo de 48 anos. Tudo em nome de libertar Portugal do jugo fascista. É OBRA !!!
Se hoje vivo em LIBERDADE e DEMOCRACIA - relativa, que quem me tem condicionado a dita são os partidos que, desde 25 Novembro 75, têm passado no poder, PS, CDS-PP e PPD-PSD, não o PCP -, a toda aquela gente generosa o DEVO.
Não é ao 25 de Novembro, como alguns querem fazer crer, mas ideia que não tem base de sustentação científica, que foi um movimento anti-comunista, contra-revolucionário e anti-democrata - já esqueceram os assaltos às sedes do PCP, até mesmo a casas particulares (habitação) de militantes comunistas, assaltos a sedes de outros partidos de esquerda, e os espancamentos de militantes comunistas, também entre outras pessoas de esquerda...?
Movimento dizia, orquestrado por Mário Soares que tinha (tem) um ódio ancestral pelo PCP, a ponto de se ter 'zangado' e formado o PS porque o PCP não o deixou tomar as rédeas do partido quando ele por lá passou durante a clandestinidade - esta muitos de Vocês, inclusive socialistas, não sabiam... :). Enfim, coisas de 'puto mimado', burguês lisboeta filho de pai rico, com possibilidades económicas para se poder exilar no estrangeiro e fugir à prisão. Sorte que muitos, de fraca condição económica, nunca tiveram e por isso gloriosamente se sujeitaram, sacrificaram pelo sonho e acabaram como sabemos.
Movimento este, aliás, apoiado pela direita mais extremista, conservadora e reaccionária que pretendia o regresso ao fascismo, com o beneplácito do próprio Mário Soares que, para 'combater' os 'inimigos' comunistas, até vendeu a alma ao diabo... Hábito este que nunca mais se perdeu como se viu quando foi primeiro-ministro, e dava as benesses todas aos grandes empresários e capitalistas, e esquecia as mais básicas necessidades do povo que jurava a pés juntos defender, para aqueles enriquecerem, como hoje bem se vê que aconteceu.
Esta atitude nunca mais desapareceu e assim, em Portugal, cada vez mais os ricos estão mais ricos e os pobres mais pobres e se agrava o fosso social e económico, com todas as consequências perversas que daí advém e que já se começam a notar.
Felizmente um homem houve que teve a noção do que a direita extremista, apoiada pela esquerda soarista e forças centristas preparavam e que o país corria o risco de se transformar num mar de sangue e regressar ao fascismo. Refiro, é claro, António Ramalho Eanes.
Ah, já agora, não se esqueçam do papel 'revolucionário' de apelo à luta armada para defender a Revolução, feito pelos grupos de extrema esquerda, como o MRPP, a UDP, o PCP-ML, a AOC, a FUP, as FP25, etc. (que eram centenas de grupos), contra os quais o PCP sempre esteve. Grupos onde andavam, na época, muitos actuais 'distintos' membros do PS e do PPD-PSD, que perceberam que mantendo-se naquelas forças nunca atingiriam os seus objectivos de subir ao poder e cobrarem dividendos - O povo que se lixe... -.
Ainda me recordo de quando, no Verão Quente (1975), alguns 'camaradas' mais exaltados pediam armas ao PCP para se defenderem, este lhes dizer para "terem calma", que "não havia armas para ninguém" e que se se chegasse a esse extremo" elas apareceriam" (cit. Alda Nogueira, membro do Comité Central do PCP), isto para os conseguir acalmar. NÃO me parece esta a atitude dum partido que, diz-se, queria fazer uma revolução armada, assaltar o poder, matar toda a gente, e impôr uma ditadura.
Se me disserem que era o que o Otelo Saraiva de Carvalho e os seus correligionários pretendiam, do que recordo estou de acordo.
Agora que o digam do PCP... eu estava lá e, que me recorde, NUNCA o quis nem me lembro de alguém que o quissesse.
Muito mais se poderia dizer. Afinal são 87 anos de existência, durante os quais muita coisa aconteceu, interna e externamente. Mas não sou eu quem vai escrever essa História que ainda não foi feita. O material anda disperso. Certamente um dia os historiadores a farão. Sem preconceitos parvos, como deve ser a atitude duma pessoa de ciência - Ciências Humanas e Políticas, neste caso.
O resto são histórias da carochinha !
p.s. 1: É verdade que na cúpula do PCP existiam muitos estalinistas, tanto mais quanto mais se recuar no tempo, que pretendiam uma Ditadura do Proletariado. Seriam uma maioria, talvez, mas não eram todos. Muitos comunistas, também das bases, estavam (estão) contra um sistema desse tipo e advogam uma Democracia Participativa e um Poder Local efectivos, coisa que não temos.
p.s. 2: Ouvi na rádio que o ministro Augusto Santos Silva afirmou que " liberdade é algo que o País deve a Mário Soares, a Salgado Zenha, a Manuel Alegre... Não deve a Álvaro Cunhal nem a Mário Nogueira""... sic
Eles 'andem aí ! e quem concorda com o que dizem é liminarmente ignorante da História e igual a eles e não pode ser visto como um Democrata.
Por aqui me fico, com a convicção de 'chover no molhado', e esperando não ter que voltar a este assunto tão cedo, que tenho muito para fazer.
imagem DAQUI
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sexta-feira, 7 de março de 2008
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