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Eis uma interessante notícia que se cruza com questões que aqui tratamos com alguma frequência e que nos pode ajudar a reflectir um pouco:
A maioria dos automobilistas europeus estaria pronta a recorrer mais frequentemente aos transportes públicos se estes fossem mais desenvolvidos, segundo uma sondagem do Eurobarómetro publicada quinta-feira.
No entanto, 22 por cento não reduziria a sua utilização de carro sob qualquer pretexto.
Vinte e nove por cento das 25.767 pessoas interrogadas nos 27 países da UE estaria pronta a reduzir as suas deslocações diárias de carro se os transportes comuns fossem mais frequentes, 28 por cento se a rede fosse mais alargada.
Na realidade, melhores transportes públicos são considerados como a primeira medida para melhorar o tráfego na cidade (49 por cento), seguido de limites de acesso aos centros (17 por cento), limites de velocidade (17 por cento), ou portagens (cinco por cento).
O automóvel continua a ser o principal meio de trasnporte para a maioria europeia (51 por cento), seguido dos transportes públicos (21 por cento), das caminhadas (15 por cento) e das bicicletas (nove por cento).
Apesar de uma pequena maioria dos Europeus estar disponível a pagar para utilizar um meio de transporte menos poluente (54 por cento), 60 por cento desaprova a ideia segundo a qual todos os utilizadores das estradas devem pagar portagens para compensar os congestionamentos de tráfego e os perturbações ambientais.
Diário Digital / Lusa
27-07-2007 0:37:00
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