Sítio da Secção Sindical do SINTAP no Município de Oeiras. Na defesa do sindicalismo democrático, personalista e humanista.
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
Feliz Ano Novo
domingo, 19 de dezembro de 2010
Mensagem de Natal
Deus escreve direito por linhas tortas
domingo, 28 de novembro de 2010
A queda de um mito
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
A Greve Geral em Oeiras
Mais lamentável e a todos os títulos inadmissível e ILEGAL, o facto de um Sr. Coordenador ter ordenado a um funcionário para ligar a colegas para lhes perguntar se iriam fazer greve e, tendo obtido resposta afirmativa, coagiu os trabalhadores dizendo-lhes que deveriam ter avisado o serviço. Esta atitude é ILEGAL: a Câmara Municipal teria de requerer e fundamentar a prestação de "serviços mínimos" até às 24 horas do dia 22 de Novembro, e não o fez!
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
A Greve Geral
domingo, 14 de novembro de 2010
Remar contra a maré
Desagregação operacional da DVM
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
IRRESPONSABILIDADE!
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
ASSÉDIO MORAL
domingo, 31 de outubro de 2010
Organização horizontal e vertical - CONCLUSÃO
Organização horizontal e vertical: PARTE V
Organização horizontal e vertical - PARTE IV
- O funcionário A requer a alteração do período de férias;
- O responsável pela Secção de Limpeza Urbana (SLU) informa, se for caso disso, que não há inconveniente para o serviço;
- O documento é entregue ao Encarregado da Zona que, concordando com responsável da SLU, o reencaminha para o Gestor de Zona;
- O Gestor de Zona apõe a sua assinatura no documento, concordando, enviando-o para o Chefe de Divisão;
- O Chefe de Divisão despacha e reencaminha para o Director de Departamento, para despacho final.
Em alguns destes passos há a intervenção do apoio administrativo. Mais: se se tratar de uma acumulação de férias para o ano seguinte, ainda intervém o Director Municipal.
A questão que colocamos é seguinte: por que não simplificar procedimentos, abandonar ESTA ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL VERTICAL, BUROCRÁTICA e ESCLEROSADA, assumindo que a ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL HORIZONTAL é a que melhor serve a operacionalização dos Serviços?
Chegamos à seguinte conclusão: todo este pesadíssimo processo é para FAZER DE CONTA que se trabalha, que se tem muito trabalho, que se está muito ocupado. Perde-se tempo, energia, produtividade.
A quem serve FAZER DE CONTA?
Organização horizontal e vertical - PARTE III
Organização vertical e horizontal - PARTE II
Organização vertical e horizontal - PARTE I
sábado, 30 de outubro de 2010
SUBSÍDIO DE RISCO
CORTE SALARIAL É INCONSTITUCIONAL?
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
OS JARDINEIROS MUNICIPAIS
Até breve, Alfredo!
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Temos razão, tínhamos razão, nós alertamos
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Voz incómoda e pessoas incomodadas
sábado, 18 de setembro de 2010
Manutenção dos espaços verdes de Oeiras: participação ao Tribunal de Contas
- A Câmara Municipal de Oeiras dispunha, à data de 31 de Dezembro de 2009, de 195 jardineiros no Mapa de Pessoal, com exclusão de encarregados e coordenadores técnicos;
- No ano corrente a Câmara Municipal de Oeiras admitiu 13 jardineiros, ou seja, o número de trabalhadores afectos aos jardins e espaços verdes ultrapassa as duas centenas;
- O valor global ultrapassa os 3 500 000,00€ (três milhões e quinhentos mil euros) para 3 anos + IVA à taxa de 21%, inaceitável para as dificuldades actuais do município e de Portugal;
- Não foram fundamentadas as razões do recurso ao outsourcing, designadamente na componente de recursos humanos.
Decidiu também a Câmara Municipal de Oeiras abrir um concurso público internacional para a manutenção e requalificação dos espaços verdes nas freguesias de Porto Salvo, Barcarena e Queijas, sendo a previsão de gastos para 5 anos superior a 6 500 000.00€ (seis milhões e quinhentos mil euros) + IVA à taxa de 21%
A Câmara Municipal de Oeiras tem-nos habituado a decisões meramente políticas, sem fundamentação económico-financeira e de recursos humanos em diversas áreas de externalização de serviços, de que são prova a manutenção dos espaços verdes, as recolhas de lixos e limpeza de eventos.
Não podemos deixar de denunciar também a entrega de trabalhos de arquitectura paisagista a gabinetes e ateliês externos, quando a Divisão de Espaços Verdes dispõe de vários arquitectos paisagistas que, ao longo dos anos têm manifestado interesse em desenvolver projectos de requalificação, o que lhes tem sido negado.
Na difícilima situação económica que a Câmara Municipal de Oeiras atravessa é incompreensível que sejam delapidados importantes recursos financeiros, se é que eles existem, e que os trabalhadores da DEV sejam marginalizados e escondidos em diversos locais do concelho para não serem vistos.
Estes e outros actos de gestão são, em nossa opinião, lesivos, pelo que o SINTAP vai levá-los ao conhecimento do Tribunal de Contas de modo a que o Município de Oeiras passe a fundamentar em todas as vertentes - ECONÓMICA, FINANCEIRA e RECURSOS HUMANOS - o recurso excessivo e abusivo ao outsourcing, deixando de se escudar na mera decisão/opção política.
A greve na PSP
Horários de trabalho na CMO: Depois da tempestade, a bonança
Constituição da UGT Lisboa
sábado, 31 de julho de 2010
As FALSAS chefias
Negociação de horários de trabalho
Acordo Colectivo assinado
sábado, 15 de maio de 2010
Processo negocial
Tempos difíceis
sábado, 20 de março de 2010
Quem manda na Câmara Municipal de Oeiras?
- A participação aumentou de uma eleição para outra, ainda que a do dia 16 de Março tenha decorrido em menos de metade do tempo da de Janeiro;
- Chefias, salvo uma ou outra excepção, continuam a não promover a participação dos funcionários, colocando-se de lado como não participantes;
- As chefias directas e indirectas do pessoal operário e auxiliar - cantoneiros, jardineiros, motoristas, serralheiros, electicistas, pedreiros, pintores, mecânicos - continuam a ditar as suas próprias regras, em claro desrespeito pela Lei;
- Estas mesmas chefias directas e indirectas - Directores de Departamento, Chefes de Divisão, Coordenadores Técnicos, Encarregados Operacionais e "Encarregados da Treta" - continuam a não disponibilizar a informação necessária nas Secções de Limpeza, Jardinagem, Oficinas e Armazéns;
- Continua a não se proporcionar meios de transporte aos funcionários dos locais referidos até às mesas de voto (nas eleições para o CCD apareceram meios de transporte com fartura, que incluíam viaturas Opel Vivaro de 9 lugares).
Perante estes factos conclui-se o seguinte:
- É imperioso fomentar na Câmara Municipal de Oeiras uma atitude de participação em todos os actos eleitorais, que passe pelo envolvimento das chefias;
- É imperioso fomentar a importância da informação e formação dos funcionários: um funcionário informado traduz-se num funcionário mais pró-activo e, consequentemente, promove um serviço/autarquia mais dinâmico e inovador.
A conclusão final que retiramos é que NÃO É O PODER POLÍTICO ELEITO QUE MANDA NA CÂMARA MUNICIPAL, mas sim chefias, encarregados e "encarregados da treta".
Até quando?
sexta-feira, 19 de março de 2010
VENCEMOS!
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Nova ronda negocial
- Rescaldo das eleições para as Comissões Paritárias dos CCA (SIADAP), sendo que passados 15 dias ainda se desconhecem os resultados globais;
- Pagamento aos trabalhadores (cerca de 700) dos montantes pecuniários resultantes das opções gestionárias, face à eventualidade de o Governo impor medidas restritivas no OE para 2010;
- Ponto da situação sobre o processo eleitoral para a CSHST - Comissão de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho;
- Modalidades de aplicação da Mobilidade Interna intercarreiras e intercategorias;
- Procedimentos concursais a abrir em 2010;
- Cumprimento dos prazos para comunicação dos objectivos para 2010 (SIADAP).
Posteriormente, daremos notícias neste fórum e através de outros meios, sobre os resultados desta reunião.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Opções gestionárias
A tentativa "STALiana"
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
Rescaldo de 2009
Concretizou-se a aplicação das opções gestionárias no âmbito da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, que permitiu que 164 trabalhadores progredissem na TRU - Tabela Remuneratória Única, ou seja, tiveram um aumento salarial bastante significativo.
Interviemos de forma activa na implementação do chamado SIADAP 3, ao abrigo da Lei n.º 66-B/2007, adaptada à administração local pelo Decreto Regulamentar n.º 18/2009, que determina a constituição de uma ou mais Comissões Paritárias que funcionam junto de cada uma dos Conselhos Coordenadores da Avaliação, ou seja, os trabalhadores elegerão os seus representantes, contribuindo desta forma para uma maior transparência na Avaliação do Desempenho;
Desencadeamos o processo para a eleição dos representantes dos trabalhadores para a CSHST - Comissão de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, órgão definido na Lei e também no RSHST - Regulamento de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho da C. M. Oeiras, a cuja elaboração demos o nosso contributo;
Sensibilizamos o Departamento de Gestão de Recursos Humanos para a necessidade de se aplicar a LVCR (Lei n.º 12-A/2008) no que respeita à Mobilidade Interna Intercarreiras e Intercategorias;
Negociamos as Opções Gestionárias de 2009, com aplicação orçamental em 2010, que abrange 706 trabalhadores (cerca de 40% do efectivo municipal) que terão novo posicionamento remuneratório caso a sua Avaliação de Desempenho (Muito Bom e Bom) seja no mínimo igual à de 2008. Os aumentos salariais oscilarão de um mínimo de 28 euros a cerca de 147,60 euros.
Tudo isto foi negociado por nós, a nossas propostas foram bem acolhidas, em ambos os lados há interlocutores sérios.
O STAL andou os últimos 2 anos a mentir aos trabalhadores, dizendo que estes na melhor das hipóteses só teriam um aumento ao fim de 10 anos. A aplicação das opções gestionárias na CMO desmentem as mentiras do sindicato afecto ao Partido Comunista, mais interessado na desgraça e na miséria dos trabalhadores que na melhoria efectiva das suas condições salariais.
Sempre defendemos e continuaremos a defender que o MÉRITO tem que ser reconhecido, quem é EXCELENTE, MUITO BOM ou BOM tem que ganhar mais dos que têm na CMO o seu "part-time" e não o seu principal emprego.
Aceitamos e corroboramos das críticas sobre a falta de transparência na Avaliação do Desempenho (SIADAP)dos ano de 2007 e 2008, onde ficou claro que algumas chefias, por motivos óbvios mas que nada têm a ver com MÉRITO ou DESEMPENHO, puseram os seus "fiéis" nos primeiros lugares. Para evitar a repetição destas situações lutamos pelo aplicação já em 2010 do SIADAP 3 e da constituição de Comissão Paritária em cada Direcção Municipal, órgãos que dependem do Gabinete da Presidência e Agrupamentos Escolares.
Neste espaço vamos enaltecer o excelente trabalho e seriedade de quadros dirigentes do Município que connosco têm trabalhado, denunciaremos aqueles que tudo fazem para prejudicar os trabalhadores e, sobretudo, combateremos a protecção que alguns dirigentes dão a alguns trabalhadores que, por terem ou lhes terem "dado" uma posição de chefia operacional, agem como meras "correias de transmissão", violando as Leis e os Regulamentos.
A Comissão Sindical do SINTAP festejou 4 anos no passado mês de Dezembro. Foram anos de trabalho árduo, fomos trabalhando como a formiga, somos hoje uma instituição forte e sólida na Câmara Municipal de Oeiras. Somos ouvidos, as nossas propostas acolhidas, pedimos o que é possível, não o que é irreal, na melhoria das condições de trabalho e de remuneração dos trabalhadores.
O STAL vai procurando vender o seu chorrilho de mentiras, nós conseguimos ganhos significativos para os trabalhadores. E vamos continuar neste caminho.
Não podemos deixar de publicamente enaltecer e agradecer o trabalho do Vice-Presidente da Câmara Municipal, Dr. Paulo Vistas, da Directora Municipal de Administração, Dra. Paula Saraiva, da Directora dos Recursos Humanos, Dra. Célia Matos e da Chefe de Divisão de Recursos Humanos, Dra. Rosa Lopes, cuja competência na discussão das matérias aqui descritas, entre outras, é indiscutível.
Uma palavra de agradecimento ao Vice-Secretário-Geral e Coordenador Autárquico do SINTAP, José Abraão, elemento fundamental em todo o processo negocial.