Cofre de silêncios
Guardo um cofre, Nem de ouro , nem de cobre. Um cofre. Um relicário de silêncios que freqüento, Que não digo, me permito a liberdade, Um alento, calo o que no acaso sinto. E medito, sopro e vibro, cordas que tangem, Descortino...de verdade impossível, Como a saúde possível no limitado Tempo e espaço que tenho, sou e faço A sete chaves. De silêncios, desatinos, Destinação a caminho, Tudo e todos cabem, sentem, No possível. Nada é fácil... Compreensível, Sempre... GaiÔ