O
Obamatório entra hoje no seu décimo terceiro ano de existência. Porém, e
infelizmente, como que confirmando as conotações negativas, pessimistas, supersticiosas
daquele número, o período que agora se inicia, não só para este ano de 2021 mas
também para os seguintes, afigura-se que venha a ser um dos mais assustadores e até trágicos na história dos Estados Unidos da América e mesmo do Mundo…
…
Porque hoje em Washington assistiu-se a uma monumental e vergonhosa fraude –
directamente decorrente, aliás, de outra monumental e vergonhosa fraude ocorrida a 3 de Novembro último: tomaram hoje, supostamente, «posse» como presidente
e vice-presidente duas pessoas que, de facto, não ganharam a mais recente
eleição presidencial. Joe Biden e Kamala Harris foram beneficiários – e quiçá
cúmplices conscientes, algo que ainda está por apurar – de uma campanha
coordenada de ilegalidades e de irregularidades eleitorais. Sim, os democratas
roubaram, descarada, desavergonhadamente, a Casa
Branca, repetindo aliás, embora desta vez a uma escala talvez ainda maior, o
que fizeram em 1960, quando John Kennedy superou, com o auxílio de batotice
mafiosa, Richard Nixon – tornando, assim, o que aconteceria 14 anos mais tarde
com o chamado «escândalo Watergate» num pormenor de certa forma insignificante.
E, sim, Donald Trump é, continua a ser, o legítimo, o único, o autêntico
Presidente dos EUA. Não é por acaso que,
desde que a votação de há mais de dois meses aconteceu, ele nunca concedeu,
nem, creio, nunca concederá a sua «derrota» nem reconhecerá a «vitória» de
Biden. Logo, é completamente lógico e coerente que ele não tenha assistido à fantochada, à encenação de hoje no Capitólio nem tenha recebido previamente o seu - mentalmente degradado - rival no Nº
1600 da Avenida da Pensilvânia. E queixava-se hoje alguém da SIC que
Trump havia «quebrado» o protocolo… que se f*d* o protocolo! Só quem não tem
coluna vertebral estaria disponível para fingimentos, hipocrisias e mesuras
para quem, durante mais de quatro anos, o obstruiu, insultou e ameaçou em permanência,
e que, apesar de ter «triunfado», persiste em perseguir e em prejudicar potencialmente milhões de pessoas. No entanto, nunca as calúnias conseguirão diminuir ou
apagar as – efectivamente positivas – realizações de uma das melhores administrações de sempre, que fez mais em quatro anos do que muitas em oito, e sempre contra a sabotagem constante de burocratas instalados e inimputáveis (sublinhando o «puta»), «jornalistas» sabujos que se diria norte-coreanos, senhores tecno-feudais predispostos à censura selectiva e inspirados por comunistas chineses, e rufias de rua Antifa/BLM que mais não são do que a nova encarnação do KKK. Afinal, onde está, quem pratica, efectivamente, o novo fascismo?
Eu tenho conhecimento e capacidade para demonstrar, para provar, tudo o que afirmo. Na verdade, e como o Obamatório é disso
testemunho há 12 anos, estou apto a desmentir e a desmontar todas as mentiras
propagadas pelos democratas, todos os disparates mais abjectos, perigosos e ridículos em que eles são pródigos – o que já acontecia antes de Donald Trump se
candidatar, mas que aumentaram, e exponencialmente, depois. Sempre estive
pronto e com vontade de discutir estes temas em qualquer espaço da comunicação
social portuguesa, mas, por causa de medrosos (e merdosos) propagandistas que preferem a conformidade à controvérsia (esta susceptível de aumentar audiências), tal
nunca aconteceu. Nem o meu livro quiseram publicar, não fosse uma só obra
destoar da torrente de lixo, nacional e internacional, que inundou as livrarias
desde 2016. Portanto, cá continuarei, provavelmente com menos assiduidade, mas
sempre irredutível em revelar a verdade.