IMO: 9365984
domingo, 31 de janeiro de 2021
"WEC VAN EYCK" navio entrando em Leixões, dia 30.01.2021, com mar em Alerta Laranja.
Twitter baniu CEO da My Pillow por insistir na vitória eleitoral de Donald Trump
BE defende responsabilização de quem “se aproveite” do plano de vacinação
sábado, 30 de janeiro de 2021
SETEMBRO DE 1939 - Artigo de "Miguel Sousa Tavares" na Edição 2518 do Jornal EXPRESSO - 1º caderno. NOTA DO BLOG: MST aponta um caminho, UM GOVERNO DE EMERGÊNCIA NACIONAL!
Setembro de 1939
Tenho a maior consideração e simpatia pessoal por António Costa e nem por um momento duvido de que o que ele tem enfrentado no último ano nenhum primeiro-ministro de Portugal antes dele foi chamado a enfrentar, de perto ou de longe. Mas todas as pessoas são humanas e chega sempre um momento em que quebram. António Costa governou o país durante a primeira fase da pandemia com lucidez e capacidade de liderança.
Porém, houve um ponto em que quebrou.
Desde há meses para cá, desde Setembro talvez, que vem dando crescentes e evidentes sinais de cansaço, de incapacidade de ler os sinais de perigo e antecipar-se aos problemas, de desnorte e, ultimamente, até de descrença. Desde então que em todas as frentes, mas sobretudo na frente sanitária, que é a mais importante, o primeiro-ministro correu sempre atrás do prejuízo, atrás de esperanças perigosas, atrás de unanimidades ou certezas impossíveis. Sempre à espera, sempre atrasado, sempre hesitante.
Noutra profissão ou noutras circunstâncias, pedir-se-ia a António Costa que fizesse uma pausa para descanso e reflexão.
Não é o caso: o vírus não faz pausa.
Chegou o momento de o Presidente da República reflectir a sério se este Governo não deve ser substituído por um Governo de iniciativa presidencial, um Governo de emergência nacional, para durar enquanto durar esta situação de catástrofe pública. Sem dissolver o Parlamento, sem necessariamente despedir todo o elenco do actual Governo, mas apenas aqueles ministros que lá não fazem nada ou só atrapalham — e que são, pelo menos, metade — e sem preocupações de fazer um Governo de representação interpartidária, mas sim formado com base num único critério: competência e determinação para enfrentar a crise.
2 Os notáveis 61% que Marcelo conseguiu na sua reeleição, conseguin- 2 do ainda acrescentar 140 mil votos aos de 2016, apesar dos 470 mil abstencionistas a mais, merecem uma reflexão. Atacado por todos os outros candidatos e em pé de igualdade com todos eles — aliás, até em inferioridade, pois dispensou-se de fazer qualquer tipo de campanha —, Marcelo nunca respondeu no mesmo pé, nunca resvalou para o populismo como vários deles, nunca se afastou do terreno seguro da legalidade constitucional e do bom senso. Esse terreno, onde se encontrou com 61% dos portugueses e que lhe deu a vitória em todos os 308 concelhos do país, é o lugar onde desde o 25 de Abril se situam, com uma estabilidade incrível, dois terços ou mais dos eleitores do PS e do PSD: o bloco central. Numa altura em que tanto se fala da ameaça do extremismo de direita (e menos do de esquerda, como se não existisse por cá), o caso português é notável porque, apesar de só por duas vezes, em quase 50 anos, ter permitido uma maioria absoluta do PS e outra do PSD, só por uma vez também conduziu àquilo que em vários outros países teria sido a solução mais normal na ausência de uma maioria absoluta de qualquer deles: uma aliança de Governo entre ambos. Em vez disso, os dois partidos nucleares do nosso quadro político têm optado por procurar formar maiorias ou à sua direita ou à sua esquerda — a alternativa de António Costa. Eu sei que todos guardamos memórias traumáticas do Governo do bloco central: são justas no que refere ao grande regabofe do assalto aos lugares públicos pelos boys e girls de ambos os partidos; são injustas no que se refere ao saldo final desse Governo Soares/Mota Pinto — recorreu ao FMI mas debelou uma crise das Finanças do Estado, a segunda, e negociou com êxito a entrada de Portugal na UE.
Como quer que seja, os números desta eleição presidencial e, em particular, os da votação em Marcelo vieram mostra-nos que vivemos num paradoxo politico. Que a engenhosa e inédita solução encontrada por António Costa em 2016 para transformar uma derrota eleitoral numa maioria de Governo funcionou naquela conjuntura e para aquela legislatura, com um país farto de austeridade e ausência de horizonte e com um ministro das Finanças que tinha uma alternativa e autoridade para a impor. Mas que já não é sustentável sem um acordo escrito e claro entre as partes e com a sua sobrevivência dependente de uma militante hostilização ao PSD e uma sujeição permanente às chantagens de uma extrema-esquerda que cada vez é menos confiável como parceira. Mesmo sabendo que não é lícito extrapolar sem mais os votos de presidenciais para legislativas, também não é proibido sobrepor o que é sobreponível. Quando Ana Gomes, representando a esquerda do PS, anunciou que devolveria o apoio à sua candidatura de Pedro Nuno Santos, o ministro 3700 milhões, apoiando-o por sua vez na candidatura a secretário-geral do PS, creio que terá sido como juntar o medo ao susto entre a larga maioria dos votantes PS, imaginando-a ela Presidente e a ele primeiro-ministro. Hoje, António Costa governa com e para a esquerda do PS, mais o BE, o PCP e o PAN — e contra a vontade de uma larga maioria dos portugueses. Contrariado, talvez, como o subentende o seu apoio à candidatura de Marcelo e a sua evidente aversão ao dito Pedro Nuno Santos. Mas é assim que ele governa, pois optou por sacudir, não só arrogantemente mas até inadvertidamente, qualquer apoio do PSD, ficando então nas mãos destes amigos de ocasião, refém das suas exigências, das suas ameaças, das suas particularidades. É assim, por exemplo, e para não ir mais longe, que no último Orçamento negociou em troca do voto do PAN os primeiros alicerces de um SNS para animais, financiado pelos contribuintes, numa altura em que o SNS para pessoas estoira à vista de todos, consumindo vidas, esforços desesperados de quem lá trabalha e milhões que teremos de pagar durante décadas.
3 Uma reportagem feita pelo “Diário de Notícias” na aldeia de Póvoa de São Miguel, concelho de Moura, no Alentejo, onde André Ventura obteve a sua mais alta votação numa freguesia do país (41,2%), explicou melhor do que quaisquer discursos ou proclamações como é sinistra a sua mensagem, para mais na boca de quem se exibe como devoto cristão. Porque se o discurso marginal que consiste em isolar uma comunidade específica como fonte do mal já é em si mesmo venenoso, o tom em que ele é feito pode tornar-se incendiário encontrando terreno propício para tal. Mas eu não quero cair na hipocrisia: há muitos e graves problemas com populações ciganas que têm de ser enfrentados com a lei e o Estado de direito e não fingindo que não existem. Porém, são populações e não toda uma comunidade.
E os problemas são mútuos: entre eles e as comunidades onde (não) estão integrados e destas para com eles. Em Póvoa de São Miguel vivem umas 900 almas, das quais 20% são ciganos. Estão ali há 60 anos e, no dizer dos outros, os não ciganos, perfeitamente integrados e sem problemas nenhuns: os ciganos moram em casas, têm lojas onde os outros se abastecem, frequentam-se uns aos outros, vão aos enterros uns dos outros.
Era assim até ali ter chegado a palavra de André Ventura. Agora, onde não havia um problema, passou a haver. Como disse uma cigana da aldeia, “afinal, eles são outra coisa por trás”. E porquê? Porque, explicou uma habitante branca da aldeia, “não gosto da maneira como os ciganos vivem”. Então, vá de votar em André Ventura, o homem que também não gosta de nenhuns ciganos. Em todos os locais do Alentejo onde existem fortes comunidades de ciganos — Portalegre, Mourão, Elvas, Estremoz — repetiu-se o cenário do êxito eleitoral de Ventura. Em lugar de ter vergonha, o homem rejubila com isso. Fica feliz por ganhar votos a espalhar o ódio racial e a semear a intolerância e a desavença entre vizinhos.
Não acharão os bispos portugueses que poderiam ter umas palavras cristãs para recordar a André Ventura?
4 Nos seus desatinos populistas de campanha, defendeu Ana Gomes a regionalização, já e sem novo referendo, invocando o estafado argumento do “imperativo constitucional” e declarando que ela havia sido “bloqueada” há 20 anos. Quero lembrar a Ana Gomes que a regionalização não foi bloqueada: foi chumbada por uma larga maioria de portugueses em referendo, apesar de defendida por quase todos os partidos políticos, o Governo e o Presidente de então, os sindicatos e todos os autarcas. Mesmo assim, o não à regionalização, defendido apenas por um movimento de cidadãos de que tive a honra de fazer parte, teve, por exemplo, cinco vezes mais votos do que agora teve Ana Gomes na sua oferta presidencial.
E só não se tornou definitivo, afastando de vez cíclicas ameaças destas, porque (mais) uma absurda disposição constitucional exige uma maioria de votantes recenseados para que um referendo seja vinculativo — o que, no caso, falhou por pouco. Quando tanto se fala do crescente afastamento entre a classe política e os cidadãos, posições como a de Ana Gomes, demonstrando um total desrespeito pela vontade manifestada pelos portugueses contra a da classe política, são um exemplo eloquente dessas razões.
Miguel Sousa Tavares escreve de acordo com a antiga ortografia
Chegou o momento de o Presidente reflectir a sério se este Governo não deve ser substituído por um Governo de iniciativa presidencial, um Governo de emergência nacional, para durar enquanto durar esta situação de catástrofe pública
"Hospitais ensinaram-nos importância de lavar as mãos", sublinha presidente do Instituto de Saúde Pública do Porto
sexta-feira, 29 de janeiro de 2021
Máscaras Covid altamente recomendadas
https://pt.euronews.com/2020/07/27/portugal-cria-as-primeiras-mascaras-capazes-de-inativar-o-coronavirus
PIADAS MUITO ACTUAIS - À MANEIRA PORTUGUESA _ Para descontrair e rir
[16:59, 29/01/2021] Henrique cayolla: [16:57, 29/01/2021] Henrique cayolla: Piadas Atuais😂🤭😂
🦜- Troco massa, arroz e açúcar por papagaio. Preciso de falar com alguém.
🏃🏻♂- Se virem que saí do Grupo, adicionem-me outra vez. É o desespero para sair para algum lado.
💀- A Quarentena parece uma série da NETFLIX: Quando parece que vai acabar, vem mais uma temporada.
📆- Queixaram-se que 2020 tinha poucos feriados. Como estão agora?
😜- Preciso de manter distância social com o frigorífico. Testei positivo para gordura abdominal.
👨👩👧👦 Alguém sabe se a segunda quarentena se repete com a mesma família? Ou podemos trocar?
🖥 Faltam duas semanas para que nos digam que faltam duas semanas para nos dizerem que faltam duas semanas...
😟 Queremos pedir desculpa, publicamente, a 2019, por tudo o que dissemos de mal acerca dele.
🙎🏻♀ Essas mulheres que pediam a Deus que os maridos ficassem mais tempo em casa... Como estão?
🚰 A minha máquina de lavar roupa só aceita pijamas... Coloquei umas calças de ganga e ela mandou-me a mensagem #ficaemcasa
[17:05, 29/01/2021] Henrique cayolla: São 10 piadas. Leiam todas. Descontraiam. Riam-se.😆👩👩👧👧💓
“Posso pagar com 'contactless'?”
E agora, senhor Presidente?
Galp. Vendas de produtos petrolíferos cai 24%. Produção de petróleo recua 10%
O Rubicão da direita portuguesa
Biden e o “comprar americano”
Corrigir as tabelas de retenção de IRS
Revolução às direitas
Portugal está a caminho de recessão técnica
Pequim adverte que “independência de Taiwan significa guerra”
A pandemia enfraqueceu a democracia
Macau promete liberdade de imprensa aos ‘media’, mas espera ‘amor pela pátria’
Quem precisa de líderes que não dão o exemplo?
António Costa: ″Se tivéssemos conhecimento da variante inglesa, teríamos endurecido regras no Natal″ - DN
Ventura pode ter o financiamento público mais alto - DN
Alegre arrasa Costa: ″Estado deve proteger os cidadãos, não proteger-se a si próprio″ - DN
Bruxelas coloca Portugal de ″vermelho escuro″, o mais grave nível de infeção - JN
Sete distritos sob aviso laranja no fim de semana devido à agitação marítima - JN
Hospitalizações de maiores de 60 descem 60% em Israel após primeira dose da vacina - JN
quinta-feira, 28 de janeiro de 2021
Itália: Juventus, sem Ronaldo, bate secundária Spal e apura-se para as ‘meias’ da Taça
Egipto: Zamalek, de Jaime Pacheco, goleia e assume liderança na Liga egípcia
"MONTE BRASIL" - Navio entrando em Leixões, em 06.04.2019, com mar em Alerta Laranja. Um espectáculo! Vejam só os automóveis
Nota do Administrador do Blog: Quando hoje, dia 28.01.2021, se cumpre mais um dia de confinamento, os meus leitores «não podem ficar a ver navios» e então eu compenso-os, trazendo-lhes os navios a casa deles, com esta reportagem que os transporta ao local da cena! Será que alguma destas viaturas é vossa?😊😞
IMO: 9083055 Name: MONTE BRASIL Vessel Type - Generic: Cargo Vessel
Type - Detailed: Container Ship
"KOSSAU" - navio saindo de Leixões no dia 02.02.2019, com mar em Alerta Amarelo
What kind of ship is this?
EMSTAL (IMO: 9356878) is a General Cargo that
was built in 2007 (14 years ago) and is sailing under the flag of Portugal.
It’s carrying capacity is 3701 t DWT and
her current draught is reported to be 5.5 meters. Her length overall (LOA) is
87.8 meters and her width is 12.9 meters.
Vessel Information
General
IMO: 9356878
Name: EMSTAL (Nome actual de ex-KOSSAU)
Vessel Type - Generic: Cargo
Vessel Type - Detailed: General Cargo
Status: Active
MMSI: 255806438
Call Sign: CQEO3
Flag: Portugal [PT]
Gross Tonnage: 2461
Summer DWT: 3701 t
Length Overall x Breadth Extreme: 87.8 x 12.9
m
Year Built: 2007
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Ministra da Saúde pediu aos hospitais de Lisboa que abram já todas as camas possíveis
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"Cumprindo-se os contratos, Novo Banco não é um problema para a estabilidade financeira", diz Centeno
Aproveitar todo o talento
A direita ganhadora
Nova Bauhaus Europeia
Receita fiscal recuou 6,2% em 2020 para 43,2 mil milhões devido à pandemia
Competência
Apple ultrapassa 100 mil milhões de receita trimestral pela primeira vez
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quarta-feira, 27 de janeiro de 2021
Analisando os resultados da eleições - Miguel Queiros Costa - Médico
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=10222088425550935&id=1571262617&sfnsn=mo
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=10222088425550935&id=1571262617&sfnsn=mo
"EEMS DOLLARD" - navio saíndo de Leixões , em 02.02.2019, com mar em Alerta Amarelo.
IMO: 9278337
Name: EEMS DOLLARD
Vessel Type - Generic: Cargo
Vessel Type - Detailed: General Cargo
Status: Active
MMSI: 245497000
Call Sign: PBLV
Flag: Netherlands [NL]
Gross Tonnage: 2545
Summer DWT: 3816 t
Length Overall x Breadth Extreme: 88.78 x 12.5
m
Year Built: 2004
Home Port: DELFZIJL
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