sexta-feira, 27 de maio de 2011

Coragem de puxar eu tenho...

Sempre penso em sumir. Verdade que quando eu penso nisso eu exagero no timbre. Verdade também que eu não consigo sustentar muita coisa. Algo como uma coisa boa, que eu podia ter no cabide, só pra ter mesmo.
Eu digo alguns “sins” suaves, porque é mais fácil criar espaço, mesmo eu achando que meu armário já tá muito apertado. Mas não importa mais o tanto que eu queira arrumar e dobrar pra que tudo caiba se quando eu esqueço o que eu mais quero embaixo de tudo. Eu não sou bem intencionada quando tenho que puxar. Penso logo na minha nova manobra que vai causar altas adrenalinas quando eu der aquela chacoalhadinha no braço pra arrastar o que ficou intacto... depois eu sempre vou descabelada na sala  “oi, alguém pode vir aqui me ajudar?” Pra ri, todo mundo ri! Ninguém diz que sim. Sério que não existe mais gente que diz sim sem querer dizer, feito eu?


sexta-feira, 20 de maio de 2011

Estou doente há um mês e eu nem me preocupo muito com isso, porque a minha saúde é frágil mesmo, eu sou frágil, as coisas são frágeis e a verdade é que isso nem era intenção de servir como titulo pro post, pq eu nem tinha pensado em um titulo... e agora ficou mega grande e eu queria saber quantas letras que o bloguer permite aqui nesse espaço... haha.... 1, 2, 3, jáááááá! Eu acho que eu vou desistir, porq senão ninguém mais vai me ler... é infinito galera, aproveitem o espaço do titulo, isso é mesmo muito legal!

Eu queria ainda ter animo pra escrever aqui... escrever sobre meus dias e sobre as duas mil e quinhentas vezes que eu estive doente só esse mês e com medo de chegar na velhice colecionando exames e disputando com os outros velhinhos que eu sou a mais idosa e a mais doente e que eu preciso ser atendida primeiro. Eu to dormindo sem orar há muito tempo, talvez seja isso. De há muito tempo parecer que to orando na hora errada, porque eu fico acordada e olhando pra cima esperando o sono sinalizar pra eu orar, e quando vem eu não consigo completar, porque eu já to exausta de esperar. Tipo um pintor, se liga? Quando ele vai pintar uma casa num dia triste, tipo dia de chuva, ele não consegue, e a obra fica sem cor pela falta de uma tarde de sol. Foi assim aqui em casa, e eu acabei pintando no outro dia feito um pintor exausto e que não tinha orado. Um momento bonito na hora errada. 

domingo, 15 de maio de 2011