Agora estou trabalhando na colimação (alinhamento dos espelhos e lente).
O blog navegando pelo universo é destinado a professores, alunos e interessados em astronomia de forma geral. Aqui posto informações a respeito de montagens de telescópios, visitas a lugares relacionados a ciência e informações sobre astronomia.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Telescópio Newtoniano Montado !!!
Agora estou trabalhando na colimação (alinhamento dos espelhos e lente).
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Tenho medo!!!
Hoje, 13/11/2009 a NASA anunciou importante descoberta! Encontraram água na Lua.
E neste momento tive medo.
Voltaremos à Lua?
Colonizaremos a Lua?
Lembrei-me de Drummond... Os poetas sabem demais!
O homem; as viagens
O homem, bicho da Terra tão pequeno
chateia-se na Terra
lugar de muita miséria e pouca diversão,
faz um foguete, uma cápsula, um módulo
toca para a Lua
desce cauteloso na Lua
experimenta a Lua
coloniza a Lua
civiliza a Lua
humaniza a Lua
Lua humanizada:tão igual à Terra.
O home chateia-se na Lua.
Vamos para Marte - ordena a suas máquinas.
Elas obedecem, o home desce em Marte
pisa em Marte
experimenta
coloniza
humaniza Marte com engenho e arte.
Marte humanizado, que lugar quadrado.
Vamos a outra parte?
Claro - diz o engenho
sofisticado e dócil.
vamos a Vênus,
O homem põe o pé em Vênus,
vê o visto - é isto?
idem
idem
idem
O homem funde a cuca se não for a Júpiter
proclamar justiça junto com injustiça
repetir a fossa
repetir o inquieto
repetitório.
Outros planestas restam para outras colônias.
O espaço todo vira Terra-a-terra.
O homem chega ao Sol ou dá uma volta
só para tever?
Não-vê que ele inventa
roupa insiderável de viver no Sol.
Põe o pé e:
mas que chato é o Sol, falso touro
espanhol domado.
Restam outros sistemas fora do solar a colonizar.
Ao acabarem todos
só resta ao homem
(estará equipado?)
a dificílima dangerosíssima viagem
de si a si mesmo:
pôr o pé no chão
do seu coração
experimentar
colonizar
civilizar
humanizar
o homem
descobrindo em suas próprias inexploradas entranhas
a perne, insuspeitada alegria
de con-viver.
Carlos Drummund de Andrade
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Montagem da base dobsoniana
liso. Pode-se utilizar madeira com algum acabamento, por exemplo em pvc.
Preço estimado: R$ 50
Preço estimado: R$ 35
Preço estimado: R$ 10
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Noites Galileanas
Em 22, 23 e 24 de outubro, estarão sendo comemoradas internacionalmente as Noites Galileanas, mais um evento global do Ano Internacional da Astronomia . Este programa visa oferecer ao público de todo o mundo a oportunidade de observar os mesmos corpos celestes vistos em 1609 por Galileu através de sua luneta, e descritos em 1610 em sua obra pioneira, “O Mensageiro das Estrelas” (Sidereus Nuncius).
O programa da noite começa com a palestra "A Obra de Galileu Galilei e o nascimento da Astronomia moderna". Em seguida, haverá uma sessão de observação do céu com telescópios, binóculos e a olho nu (se o céu estiver encoberto, esta atividade será cancelada). O programa se concentrará na observação da Lua e do planeta Júpiter e seus quatro satélites principais; porém outros objetos descritos por Galileu em 1610, como as Plêiades e a Nebulosa de Orion, poderão também ser visualizados.
19h
19h30min
20h às 22h
* Filme de "De Olho no Céu” – filme oficial da União Astronômica Internacional, narra o desenvolvimento dos telescópios desde a época de Galileu e o conseqüente avanço da astronomia e do conhecimento do Universo.
* Exposição “Paisagens Cósmicas” – painéis com imagens astronômicas de grandes telescópios, retratando os diversos objetos cósmicos, desde os planetas até as galáxias mais distantes do Universo.
* Painel “Universo em Evolução” – ilustra as várias etapas da evolução do Universo: fase inicial de luz e partículas; formação dos astros e dos átomos e moléculas; evolução da vida na Terra; a Humanidade; e o futuro.
* Gincana e atividades didáticas com distribuídos prêmios e brindes.
sábado, 3 de outubro de 2009
CONSTRUÇÃO TELESCÓPIO -Turma do SESC
Está é a turma do SESC que construiu um telescópio com a mesma características do que irei construir. Projeto do Eder -pesquisador do INPE, que aparece falando sobre o projeto sobre a facilidade da construção e capacidade de observação com o equipamento.
Construindo um telescópio de 135 mm, parte II.
Hoje, foi a primeira aula do curso de Construção de Telescópio no INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.
O Curso foi idealizado e proposto pelo pesquisador da divisão de Astrofísica do INPE - Eder Martioli. A apresentação ficou por conta do Dr. André Milone.
Como já é de praxe o atendimento por parte do pessoal do INPE é fora de série, não conhecia o Eder, mas como todos que conheço no Instituto, ele foi super cortes e interessado em fazer o melhor com (e para) o grupo. Hoje tivemos uma introdução teórica (histórico da construção de telescópios), visita ao mini observatório e ao espaço de construção dos telescópios, conduzidas pelo Eder.
No Mini Observatório do INPE observamos um modelo construído pela turma do SESC, também orientada pelo Prof. Eder.
Ficou acertado na aula, concentrar no Bira (participante da turma) as negociações da compra Lente (espelho) e tubo de PVC. Como eu já tenho o tubo, entro com o grupo na compra das lentes ( isso se o Sérgio da OPTOVAC) não me responder antes.
domingo, 27 de setembro de 2009
Construindo um telescópio 135 mm
Junto com o tubo comprei o Cap de pvc ( a tampa para um dos lados do tubo) que servirá de suporte para o espelho primário, comprei o Cap com anel de vedação, o que torna o preço muito mais alto ( R$ 20,00 o Cap e R$ 4,00 o Anel de vedação = R$ 24,00 ou $13,34)
Acho que comecei com bastante sorte esse projeto.
Para quem gostaria de saber um pouco mais sobre o final do projeto pode acessar aqui a apostila que utilizei
Projeto de telescópio Newtoniano e ver aqui abaixo algumas foto do telescópio montado.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
A primavera 2009 vem chegando !!!
O início da primavera (aqui no hemisfério Sul) é marcado pelo equinócio de setembro. A palavra equinócio vem do Latim , aequus (igual) e nox (noite), e significa "noites iguais", ocasiões em que o dia e a noite duram o mesmo tempo. Assim, o dia e a noite durante os equinócios têm igualmente 12 horas de duração.
domingo, 20 de setembro de 2009
Uma dica de leitura.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Não olhe para Marte no dia 27/08 !
Marte está a 360 milhões de km da Terra, mas boato na Internet diz que são 55,76 milhões de km e prega visão de "duas Luas" no céu na realidade, o planeta vermelho está hoje a cerca de 360 milhões de km. A mais recente grande aproximação entre os dois planetas ocorreu no dia 24 de dezembro de 2007 -88 milhões de km. E a próxima está marcada para 27 de janeiro de 2010, quando a distância será de cerca de 100 milhões de km. Em agosto de 2003, a distância entre Marte e Terra chegou a 55,7 milhões de km, oferecendo uma oportunidade única de observação. Foi a maior aproximação em praticamente 60 mil anos -recorde que vai se manter até 28 de agosto de 2287. Na avaliação de Boczko, o fenômeno "não tem grande importância do ponto de vista da astronomia".
sábado, 15 de agosto de 2009
Olhando para cima
Esse mês de agosto está muito bom para observações do céu, basta olhar para cima e pronto lá está um mar de estrelas.
Júpiter se destaca pelo brilho intenso e estático (não se observa nele o cintilar das estrelas),
a constelação de escorpião também está bastante visível.
Para ajudar na localização de planetas, estrelas e constelações um ótimo programa (gratuito na internet) é o Stellarium que pode ser baixado em português no site: http://www.stellarium.org/pt/ (roda em Windows, Mac e Linux).
Dê uma olhada no céu de Pindamonhangaba à partir do programa.
Boas observações.
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Notícia quente!
Veja a matéria completa no site da Revista
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Curso de Montagem de Telescópio para professores
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Especial Astronomia
segunda-feira, 20 de julho de 2009
40 anos do pouso na Lua
Pois é hoje estamos comemorando os 40 anos do primeiro pouso na lua.
Para saber um pouco mais de um pulo em http://ciencia.hsw.uol.com.br/pouso-lunar1.htm .
Até julho de 1969, os norte-americanos haviam perdido praticamente todas as batalhas espaciais para os russos, que foram os primeiros a enviar um satélite artificial ao espaço, a colocar um ser vivo em órbita, a fazer uma missão espacial tripulada e a mandar uma sonda para a Lua. No dia 16 daquele mês, precisamente às 10h32 no horário de Brasília, os Estados Unidos lançavam a nave Apollo 11, com três astronautas a bordo. A missão: entrarem para a História como os primeiros homens a pousar na Lua.
Apesar de representar um avanço científico, o assunto foi tratado como um tema político importante, no contexto da Guerra Fria que opunha os EUA e a União Soviética. "Se a missão, chamada Apollo 11, for bem-sucedida, o homem vai realizar seu grande sonho de andar em outro corpo celestial", escreveu a Nasa (agência espacial americana), no comunicado à imprensa antes do lançamento.
A bordo da nave, além dos astronautas Neil A. Armstrong (comandante da missão), Michael Collins e Edwin E. Aldrin Jr., também viajou uma placa com um mapa da Terra e a assinatura do então presidente Richard Nixon. Dizia: "Aqui homens do planeta Terra colocaram pela primeira vez os pés na Lua; Julho de 1969; Nós viemos em paz por toda a Humanidade".
domingo, 21 de junho de 2009
O Inverno começou!
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Entenda como os cientistas sabem a composição química dos planetas e estrelas
Como é possível determinar de que são feitas as estrelas ou atmosfera de Planetas se apenas sua tênue luz chega até nós?
A composição química dos objetos celestes é quase sempre feita através de uma técnica chamada espectroscopia, que nada mais é do que a análise do "espectro" produzido pela luz da estrela após passar por um prisma ou uma rede de difração, capaz de decompor a luz vinda do espaço em suas cores primárias.
Para entender como funciona o processo é preciso voltar um pouco no tempo e lembrar que em 1665 o físico Isaac Newton demonstrou que a luz branca, ao passar por um prisma de vidro se decompõe em diferentes cores, formando o um espectro contendo as cores do arco-íris.
Mais de um século depois, em 1802, William Wollaston repetiu o experimento de Newton, mas descobriu que quando a luz do Sol passa por uma fenda antes de passar pelo prisma, produz uma série de linhas escuras em algumas partes do espectro colorido.
Hoje sabemos que essas linhas escuras são as imagens da própria fenda vistas em diversos comprimentos de onda, mas na ocasião foram interpretadas pelo próprio Wollaston como sendo os limites entre as cores vistas no espectro.
O tempo passou e até o ano de 1820 um fabricante de instrumentos óticos chamado Joseph von Fraunhofer já havia observado mais de 570 linhas escuras em diversas regiões do espectro colorido.
Na ocasião, Fraunhofer apontou seu equipamento ainda rudimentar para as estrelas Sírius, Castor, Pollux, Capella, Betelgeuse e Procyon e também observou raias escuras sobre os espectros formados. O problema é que ainda não se sabia o que gerava as linhas.
Surge a Espectroscopia
O grande salto para a explicação das linhas observadas nos espectros aconteceu em 1856, após a invenção do bico de Bunsen, aquele bico de gás usado nos laboratórios de química e que tem a chama incolor. Como se sabe, quando se vaporiza algum material no bico de Bunsen, a cor emitida é a da própria substância e não a da chama do bico.
Robert Wilhelm Bunsen, o inventor do bico de Bunsen, tinha como colaborador um jovem físico chamado Gustav Robert Kirchhoff, já famoso por ter formulado as leis que governam o comportamento dos circuitos elétricos e que levam seu nome.
Kirchhoff sugeriu a Bunsen que a cor da chama vaporizada no bico de gás seria melhor observada se fosse passada através de um conjunto de lentes e um prisma. Durante muitos dias os dois cientistas vaporizaram diversas substâncias sobre a chama do bico, entre eles o sódio, mercúrio e cálcio. Cada elemento que era vaporizado produzia raias em diferentes posições do espectro.
Após muitas observações Kirchhoff e Bunsen concluíram que cada elemento químico produzia suas próprias linhas, o que significava que vistos através do prisma, cada um tinha uma assinatura própria, inconfundível.
Leis de Kirchhoff
Após muito pesquisar Kirchhoff formulou as três leis básicas da espectroscopia, necessárias para determinação da composição química de uma mistura de elementos.
1 - Um corpo opaco quente produz um espectro contínuo, seja sólido, líquido ou gasoso.
2 - Qualquer gás transparente produz um espectro de linhas brilhantes, atualmente chamadas de "linhas de emissão", sendo que o número e a posição destas raias dependem unicamente dos elementos químicos presentes no gás.
3 - Se a luz de um sólido (que produz espectro contínuo) passar por um gás com temperatura mais baixa, o gás frio causa o aparecimento de linhas escuras, atualmente chamadas de "linhas de absorção", sendo que a quantidade dessas linhas depende apenas dos elementos químicos presentes no gás.
Descobre-se o Hélio
Com base no trabalho de Kirchhoff, o astrônomo inglês Joseph Norman Lockyer descobriu, em 1868, uma nova linha no espectro solar que ainda não havia sido explicada. Como cada elemento tem uma assinatura espectroscópica própria, Lockyer batizou o novo elemento de "Helio", que em grego significa Sol.
O Hélio só veio a ser descoberto na Terra 27 anos depois, quando o químico inglês William Ramsay descobriu na vaporização do urânio uma linha na mesma posição espectral daquela encontrada por Norman no espectro do Sol.
Espectroscopia na Astronomia
Depois que Kirchhoff e Bunsen descobriram que cada elemento natural produz linhas espectrais próprias e Joseph Lockyer descobrir o elemento Hélio apenas observando o espectro solar, os astrônomos passaram a apontar seus "espectroscópios" para diversas estrelas, planetas e nebulosas e diversas propriedades dos objetos celestes se tornaram conhecidas.Atualmente a análise espectral não é feita apenas no seguimento visível da luz, que vai de 400 a 700 nanômetros, mas também nos comprimentos de onda do infravermelho e ultravioleta, onde os gases e sólidos apresentam propriedades diferentes. Além disso, os espectroscópios não usam mais os prismas para decompor a luz e sim redes de difração, uma espécie de anteparo com milhares de riscos que espalham os diversos comprimentos de onda da luz.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Relógio de Sol proposto na OBA
Como você sabe, o Sol é a estrela da qual depende toda a vida na Terra e ele, felizmente, tem um
comportamento extremamente regular em sua aparente trajetória diária no céu. Usaremos esta regularidade para construirmos um relógio de sol.
Vamos orientá-lo para que construa um relógio, cujas horas serão lidas pela sombra de
um barbante esticado dentro de uma garrafa PET ao redor da qual estão marcadas as horas.
Você sabe que aparentemente o Sol gira ao redor da Terra e que gasta 24 horas para dar uma volta completa.
Num círculo temos 360 graus, logo, dividindo 360 graus por 24 horas obtemos 15 graus para cada hora. Ou seja, o Sol “gira” 15 graus em cada hora ao redor da Terra.
Nosso relógio será bem simples, pois terá só um ponteiro (o barbante dentro da garrafa) e somente as linhas das horas inteiras, ou seja, ele não vai marcar minutos e segundos.
A construção do relógio de Sol usando garrafa PET.
1. Providencie uma garrafa de refrigerante transparente e de paredes retas (cilíndrica) (a da coca-cola, apesar das curvas tem um pedaço que é reto (cilíndrica), então, também serve). Retire o rótulo (prefira garrafa que tenha pouca cola no rótulo).
2. Meça o comprimento da “cintura” da garrafa (na parte reta (cilíndrica), fora de curvas). Coloque uma tira de papel (ou de barbante) ao redor dela e depois com a régua meça o comprimento da tira de papel (ou do barbante). Digamos que este comprimento tenha sido de L
milímetros.
3. Em seguida vamos fazer o mostrador das horas. Divida o comprimento L por 24 (afinal o dia tem 24 horas), e vamos chamar de H à razão L/24, ou seja, H = L / 24. Numa folha de papel sem linhas, trace 13 linhas (não muito fininhas) paralelas, separadas pela distância H. O comprimento pode ser de 10 ou mais centímetros, pois não importa. Sobre cada reta escreve as horas de 18 horas (à esquerda) até as 6 horas à direita.
4. Recorte o papel bem próximo das linhas das 6 e 18 horas e fixe-o com pequenos pedaços de
durex sobre a parede da garrafa PET, de forma que as linhas fiquem ao longo do comprimento
da garrafa.
ponta fina, fazendo movimento de rotação num sentido e no outro, faça um furo bem no centro do fundo da garrafa e outro no centro da tampa.
8. Recorte do transferidor, um triângulo que tenha a abertura exata da LATITUDE da sua cidade (começando pelo zero, claro) e cole-o sobre um papelão grosso de mesmo tamanho, claro.
Métodos de determinação da direção Norte-Sul:
· 1o Método: É a direção na qual a sombra (sobre um local plano) de
um poste, ou a sua própria sombra é a MENOR DO DIA. Parece o
método mais fácil, mas é o mais impreciso. Tente fazer e
descobrirá.
· 2o Método: fique você mesmo de pé, imóvel, sob o Sol, de manhã,
num lugar plano. Peça para seu colega fazer no chão um risco indo
do meio dos seus pés até o final da sua sombra. Peça para ele
também contornar os seus pés com um giz para você saber onde
pisar à tarde, pois à tarde você precisa ficar no mesmo lugar até que
a sua sombra da tarde fique do MESMO COMPRIMENTO que a
sombra da manhã. A direção Norte-Sul estará exatamente no meio
das duas sombras.
· 3o Método: Quase igual ao anterior, mas você finca uma vareta ou pendura um limão na ponta de um barbante e usa a sombra do barbante) num local plano, sob o Sol. Lá pelas 10 horas faça um círculo no chão, com raio igual à sombra do seu lápis (ou do fio vertical). Veja a figura acima.
À tarde coloque o lápis no mesmo lugar e veja quando a sombra fica do mesmo tamanho daquela da manhã, ou seja, ela vai encostar-se ao círculo novamente. A direção Norte-Sul é a linha que passa bem no meio das duas sombras.
· 4o Método: Use uma bússola, mas NÃO recomendamos, pois a bússola aponta para o norte magnético, o qual difere do geográfico e em alguns lugares difere muito!