O mundo é muito mais do que os nossos olhos abarcam. É, desde sempre, mais do que o mundo físico! Pois além do mundo físico, há todo um mundo interior, invisível aos olhos, muito maior que o primeiro. Esse revela o sentir total de todos os seres humanos dos mais recônditos lugares no planeta terra, desde tempos imemoriais.
A sua grandeza surge-nos das mais diversas formas. Basta atentarmos nas pinturas rupestres, nas ruínas que assinalam a sua passagem pelo mundo, os mitos, as lendas e os contos populares, que alguém soube converter em texto, os romances, os vários documentários, a multiplicidade de películas cinematográficas que atestam a sua existência.
O sabor do mundo chega-nos de todos os continentes, de todos os países, de todas as civilizações, de todos os povos. Maior que tudo também é a sua sabedoria, o seu sentir pleno, a sua história, a sua geografia.
Todos os testemunhos que nos legaram têm um sabor próprio, que só alguns conseguem apreciar. Com efeito, a liberdade de aceitar o outro como ele foi e/ou é, com qualidades e defeitos, semelhanças e diferenças, não os impede de revelar a sua cultura ancestral, a todos os que os rodeiam.
Captar o pulsar do homem desde a sua origem até aos dias de hoje é uma exigência para todos os que têm como missão educar na diferença, para que a diferença seja respeitada e aceite.
O desafio de todos é degustar estes sabores a mundo tão diferentes! Não esqueçamos que a diferença torna tudo mais autêntico, mágico e encantador.
A sua grandeza surge-nos das mais diversas formas. Basta atentarmos nas pinturas rupestres, nas ruínas que assinalam a sua passagem pelo mundo, os mitos, as lendas e os contos populares, que alguém soube converter em texto, os romances, os vários documentários, a multiplicidade de películas cinematográficas que atestam a sua existência.
O sabor do mundo chega-nos de todos os continentes, de todos os países, de todas as civilizações, de todos os povos. Maior que tudo também é a sua sabedoria, o seu sentir pleno, a sua história, a sua geografia.
Todos os testemunhos que nos legaram têm um sabor próprio, que só alguns conseguem apreciar. Com efeito, a liberdade de aceitar o outro como ele foi e/ou é, com qualidades e defeitos, semelhanças e diferenças, não os impede de revelar a sua cultura ancestral, a todos os que os rodeiam.
Captar o pulsar do homem desde a sua origem até aos dias de hoje é uma exigência para todos os que têm como missão educar na diferença, para que a diferença seja respeitada e aceite.
O desafio de todos é degustar estes sabores a mundo tão diferentes! Não esqueçamos que a diferença torna tudo mais autêntico, mágico e encantador.