Oi Amores...
Estou um pouco ausente com vcs, mas estou lendo todos as postagens e acompanhando a noivinhas...
Minhas lindas tenho algumas novidades para contar para vcs, mas vou deixar para amanhã por enquanto estou lendo alguns textos do serviço, mas amnhã volto para contar, muita correria, mas estou feliz da vida...
Muitos beijos e fiquem com Deus...
Nana Nakamura
O Casulo nada mais é que uma capa protetora que a lagarta utiliza durante o seu processo de metamorfose. E assim é a vida, ela está sempre em um processo de transformação e quando saímos desta seda que nos envolve surge uma nova maneira de ver e viver a vida e quando nos sentimos capaz lá vamos nós, alçar voou...E é exatamente assim que vejo o casamento, como se fosse um salto para o desconhecido, mas que nos reserva as mais fantásticas emoções!
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Bom dia!!!
Minhas lindas, que todas vocês, noivas, casadas, namoradas, solteiras e afins...rsrsrsr...possam ter uma semana abençoada...Que Deus esteja com vocês sempre e que vocês estejam com Ele...
Um beijo gigantesco
Nana Nakamura...
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Vamos malhar?
Oi meninas, tudo bem com vocês???
Bom, depois de quase um ano sem fazer nadinha, resolvi ou melhor resolvemos, marido e eu, voltamos para a academia...estou precisando, a coisa está feia...rsrsrsrsrsrsr...Ahhh acho que vou começar a fazer boxe também, estou bem animadinha, já arrumei a mala para ir direto do serviço...Agora é só ter muita força de vontade e fechar o bocão...XÔ PREGUIÇA e VAMOS MALHAR!!!
...Beijos minhas lindas...
Fique com Deus...
Nana Nakamura
terça-feira, 2 de agosto de 2011
O Amor jamais te Esquece...
Recebi este e-mail hoje de manhã do maridão...achei a história muito bonita, realmente o Amor vence sempre e jamais nos esquece...
Abaixo materia publicada pela Folha.com:
"Maquiada e com cabelo arrumado, como pede a vaidade de toda noiva, Rosycler Iadoccico Neves, 61, usou vestido branco com buquê de rosas para se casar.
Seria uma história comum não fosse o fato de a cerimônia ter sido realizada no HC (Hospital das Clínicas) de Ribeirão Preto, no interior paulista. Portadora de doença degenerativa neurológica, ela vive numa cama do hospital e respira por aparelhos.
O casamento, no sábado, teve bênção de um pastor, coral e amigos, enfermeiros e médicos como convidados.
Como Rosy não consegue falar, ela se comunica apontando letras numa placa. As dificuldades não impediram que o auxiliar administrativo Luis Antonio Nogueira, 42, oficializasse a união.
Foi Luis, então um jovem de 18 anos, que se aproximou de Rosy, quase 20 anos mais velha, no Carnaval de 1988. "Eu a vi tirando as medidas para as fantasias e me encantei." Seis meses depois, eles já moravam na mesma casa, com dois dos três filhos de Rosy, que estava divorciada.
O casal viveu do jeito faz-tudo: ele como servente de pedreiro e motoboy; ela como cabeleireira e manicure.
Há quatro anos, Rosy sentiu fraqueza nas pernas e passou a usar cadeira de rodas. Em fevereiro, viu-se sem o movimento das mãos, com dor na garganta e voz fraca. Desde então, vive no HC, aos cuidados do marido, da cunhada e da filha mais velha.
Luis diz que, quando jovem, a havia pedido em casamento, mas ela se recusou por ele ser "moleque". Anos depois, foi ele quem não quis dar o braço a torcer.
Abaixo materia publicada pela Folha.com:
"Maquiada e com cabelo arrumado, como pede a vaidade de toda noiva, Rosycler Iadoccico Neves, 61, usou vestido branco com buquê de rosas para se casar.
Seria uma história comum não fosse o fato de a cerimônia ter sido realizada no HC (Hospital das Clínicas) de Ribeirão Preto, no interior paulista. Portadora de doença degenerativa neurológica, ela vive numa cama do hospital e respira por aparelhos.
O casamento, no sábado, teve bênção de um pastor, coral e amigos, enfermeiros e médicos como convidados.
Como Rosy não consegue falar, ela se comunica apontando letras numa placa. As dificuldades não impediram que o auxiliar administrativo Luis Antonio Nogueira, 42, oficializasse a união.
Foi Luis, então um jovem de 18 anos, que se aproximou de Rosy, quase 20 anos mais velha, no Carnaval de 1988. "Eu a vi tirando as medidas para as fantasias e me encantei." Seis meses depois, eles já moravam na mesma casa, com dois dos três filhos de Rosy, que estava divorciada.
O casal viveu do jeito faz-tudo: ele como servente de pedreiro e motoboy; ela como cabeleireira e manicure.
Há quatro anos, Rosy sentiu fraqueza nas pernas e passou a usar cadeira de rodas. Em fevereiro, viu-se sem o movimento das mãos, com dor na garganta e voz fraca. Desde então, vive no HC, aos cuidados do marido, da cunhada e da filha mais velha.
Luis diz que, quando jovem, a havia pedido em casamento, mas ela se recusou por ele ser "moleque". Anos depois, foi ele quem não quis dar o braço a torcer.
A internação foi a deixa para a oficialização. Luis não faz planos, mas diz querer viver mais 30 anos ao lado de Rosy. "É amor. Não me vejo sem ela, mesmo nessa situação"
O amor Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba. (1º Cor. 13, 4-8)
Muitos beijos para todas vocês...
Fiquem sempre com Deus
Nana Nakamura
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