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terça-feira, 18 de setembro de 2012

Cadê a ciclovia no Mercês?


Ah...quando puder circular de bicicleta sem medo algum, aqui pela Rua Marcelino Champagnat... - Mercês, Curitiba, arq. pessoal 2012


Até a próxima!

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Curitiba? Uma cidade nas mãos de um ciclista...

Ciclistas aproveitam a calma do final de semana para circular pelo que a ciclovia permite-  Curitiba, Alto da XV, arq. pessoal


que opção que temos professora? com esse lastimável sistema de transporte público só resta mesmo ir de carro, e os "bikers" que me desculpem mas ir ao trabalho ou a escola de bicicleta é impraticável
( Comentário do Renato Castilho, leitor do NaMira e tuiteiro, ontem, às 17h36m


Discordo do Renato quando afirma que ir ao trabalho ou a escola de bike é impraticável. Se o cidadão tiver boa vontade da sim pra ir ao trabalho de bike, mesmo que tenha que fazer uso erroneamente da canaleta de ônibus. O que percebo no Brasil, infelizmente, é a ausência de um programa focado no transporte alternativo, como a bike. Por que países Europeus os cidadãos utilizam a bike como meio de transporte? Copenhague, por exemplo, dispõe de centenas de quilômetros de ciclovias. Lá, pude avistar com frequência, executivos, senhoras, crianças substituindo o transporte particular pelo alternativo. Funciona muito bem.
( Comentário do Márcio Hidalgo, leitor aqui do NaMira, ontem, às 19h24m)

Uma análise fria permite avaliar a razoável satisfação com o transporte público, mas poderá melhorar- Dentro de um biarticulado, Curitiba, arq. pessoal

Aqui entre nós ... - Atente à transcrição integral dos comentários acima. A experiência do Renato com o automóvel é real; a do Márcio, com a bicicleta, igualmente; ambos residem em Curitiba, mas provavelmente em bairros diferentes e suas rotinas devem ser absolutamente contrárias. Como seria bom se Curitiba pudesse ser uma cidade para todos. Assim: com ruas e ciclovias inteiramente interligadas que ofereçam o conforto e a viabibilização das condições de mobilidade para todos. O exemplo do Bike Rio mostra que há muito a fazer e a superar na mera panfletagem política, segundo a postagem Erros e Acertos do Bike Rio...,  do pessoal de Copacabana.

O cofre público e os impostos - Um leitor mais atento à questão econômica provavelmente advertirá sobre impostos e a sua aplicação justa. Será  muito bem lembrado.

Canaletas ajudam a agilizar a mobilidade motorizada, mas a interligação das ciclovias é uma necessidade na capital curitibana. É tarefa para um "jardineiro fiel" - Rua Padre Anchieta, Bigorrilho, arq. pessoal

Um projeto com prefeituráveis - Quando o TRE liberar os tuites aos prefeituráveis convidarei os candidados a um passeio de bicicleta pela ciclovia.  Alguém quer me acompanhar? Tomara que o Renato e o Márcio topem, também. Quero ver um prefeiturável de Curitiba ignorar os trechos interrompidos e os que não dão em nada, assim como experimentar o tratamento que motoristas oferecem ao ciclista e a irresponsabilidade daqueles que mesmo em cima da magrela agem com imprudência. Quer acompanhar o andamento do projeto, leitor?

Sugestão - Sobre bicicletas, ciclovias e temas afins não deixe de acompanhar o que mostram o Pedaleiro, o Vá de Bike e o Transporte Humano; eles têm muito a compartilhar conosco, leitor.  Eles não fazem apenas o registro de passeios de bicicleta, mas sim o conjunto de circunstâncias que impedem e favorecem a mobilidade urbana. Recomendo o clique a a reflexão conjunta.

Até a próxima!


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