Esperamos em certos momentos que esses mesmos instantes possam ser algo de grande, mas mais uma vez chega a realidade, não nos deixar passar disso mesmo, novamente pequenos instantes na vida de uma pessoa, há sempre o inesperado para acontecer e quando algo corre mal é sempre de esperar que possa tornar-se ainda pior. Eu sou apologista do amor, em que é preciso haver romance para que duas pessoas possam continuar a gostar uma da outra e não caiam em monotonia,mas não podemos fazer disso como um único momento que merece ser apreciado, temos que fazer com que se tornem em vários momentos desses encadeados que tornamos realidade e que fazemos durar muito e muito tempo
Todos aqueles momentos românticos são demais, mas não são nem de perto reais, ainda que às vezes mais vale pensar, que se lixe, e termos que viver o instante para que não nos arrependamos mais tarde, talvez um dia eu próprio o faça, mas acho que o melhor é mesmo continuar a apreciar a vida como ela é, com todos os seus altos e baixos e não pensar no mesmo (gajas, minis ou afins) dois dias seguídos, se não já virou casamento ou coisa que o valha :D
PS: Mas por vezes a beleza de um momento é o de ele ser passageiro.
Chegados ao bar a gaja senta-se e quando um gajo se prepara para fazer o mesmo ela simplesmente, como se sem dúvida, um qualquer acto de terrorismo estivesse para acontecer…
“ Então mas não vais buscar as minis!?! “
É algo por que uma pessoa anseia ouvir toda uma vida, aquele som ecoa grandiosamente nos ouvidos de um mero mortal como melodiosas palavras, só falta é haver (muito) mais gajedo a querer beber minis como se não houvesse amanhã, mas que aprecie as minis de igual como um gajo, pelo que essas loiras de 20cl são na vida de um homem, se bem que também para gostar mais já basta um bêbedo lá por casa e aturar o gajedo é dose, bêbedas ainda pior.
PS: As meninas da mini sagres não contam, essas são pagas para gostarem de minis!
As decisões revelam-se como as erradas e procuramos a mesma pessoa para expressar o nosso arrependimento sobre a escolha que fizemos, quando a afinidade passa por nem ser assim tão grande, por isso por quê procurar conselhos se nem a quem pedimos sabe de si quanto mais dos outros. Pode parecer um discurso estúpido (vindo de mim não é de admirar) e principalmente pessimista no que toca não só à consideração dos outros, mas principalmente à nossa.
As escolhas somos nós que as fazemos, não é por A ou B dizer assim ou assado que se muda o que somos e o que pensamos, acabamos sempre por seguir o que achamos que será o mais certo para nós e se mesmo que oiçamos o que alguém nos diz acabamos por errar e ai ficar contra nós mesmos por não termos seguídos o que pensávamos ser o melhor para nós. Acho que esses ‘amigos de ocasião’ para conselhos ajudam mais sim depois de termos visto que o caminho escolhido foi o errado e se precise de algum apoio, apesar da decisão que tomamos não ter sido aquela que nos aconselhou.
Ai sim é preciso algo mais do que apenas uma palavra de orientação, que acaba sempre por não ser seguida e o peso do efeito que a decisão pode vir a ter é por norma mais pesado do que a decisão em si. Talvez passe mais por uma discussão do problema e não a tentativa de dizer o que fazer ou não, apenas abrir a cabeça a algo mais e perceber a repercussão dos actos, por que esses sim tem o efeito de mudar tudo e não precisamos de mais nada para encher a cabeça do que o problema que já se possa ter. Por que se os conselhos fossem bons ninguém dava, vendia!
Eu me confesso como infiel, nunca pensei vir a fazê-lo mas foi mais forte do que eu, não há nada que possa desculpar o que fiz, foi de facto algo que nem merece palavras para quantificar tamanho acto, ainda que impensável e fora das minhas capacidades de racionalização (vulgo: eufórico com a bebida, a caminhar em direcção à bebedeira) que não previ que tal pudesse acontecer. Muitos estarão de acordo comigo que o facto de ter ali à mão uma prima a chamar por nós é algo de muito tentável, aquele fetiche pela prima é sempre algo de muito forte, ainda que não seja desculpa para o que fiz, mas agora não há volta a dar. Trai a minha companheira de já há alguns anos, que me acompanhava todos os dias, na tristeza e na alegria, mas a prima, ai a prima… Peço assim desculpas às loiras que mais amo neste mundo, as de 20cl.
PS: Não confundir a prima com a menina do anúncio (isso queria ela), até por que traição por traição fico-me só pelas loiras de 20 cl.
Ganhando ou perdendo nessa disputa amigável o que interessa e fazê-lo, por pura estupidez ou coisa que o valha, mas nos fazemos. É isto que nos diferencia do gajedo no que toca a amizade entre o machedo, coisa que as gajas não conseguem ter entre elas. Numa disputa de gajas a coisa também começa por ser tudo bonito, mas depois acaba sempre por alguma ser atingida no seu intimo e acabam como sempre a rebolar-se no chão a puxar o cabelo (e não digam que não por que as gajas nisso é sempre o mesmo) umas as outras.
É como que uma forma de nos irmos entendendo nas nossas rivalidades másculas sem partimos para algo mais físico. As mulheres não conseguem ter este tipo de disputas que tem logo que fazer disso uma coisa pessoal e acabam sempre por ter que se engalfinhar umas com as outras, também não sei o que elas pensam ganhar com isto, visto que nem a porrada sabem andar, pelo menos umas com as outras, por que quando é contra um gajo a coisa já muda e parecem que ficam como que possessas (mas isso são outras histórias) e um gajo nem pia, parece que contra nós é que a coisa pia sempre mais fino para o nosso lado, claro está. Por mais estúpida que seja a coisa que se disputa a verdade e que não pode deixar de acontecer, tem sempre que estar presente, possivelmente porque os gajos se acham todos uns vencedores (a grande ilusão do macho latino) e então tem que ser isso que os vencedores fazem, entrar em disputas merdançudas que não lembram a ninguém.
É se duvida uma ideia estúpida, mas isso e para quem nunca ganhou nada e pode então pensar dessa forma, na cabeça de um homem tudo tem haver com ganhar, mesmo que se perca temos que florear a coisa para que a derrota não pareça tão pesada e muitas vezes a tornemos numa vitoria, como machos que somos temos que ser sempre os melhores, mesmo nas coisas mais parvas que se possa pensar.
PS: No que toca à briga entre gajas não tenho nada contra, só acho é que deviam de ser sempre numa piscina de lama e com o gajedo em biquini.
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