sábado, 23 de julho de 2011

Passando por provações

"Meus irmãos, tende por motivo de toda alegria o passardes por várias provações..." Tg 1.2-3

A palavra provação significa teste e é diferente de tentação. O pastor Alexander Maclaren fez a distinção entre ser tentado e provado.
"A primeira palavra insere a ideia de apelar para o que há de pior no homem, com o intuito de que se entregue e faça o mal. A última significa apelo à melhor parte do homem, com o desejo de que permaneça de pé. Tentação diz:
"Faça o que é agradável; não te atrapalhes pelo fato de ser errado”. Provação diz: Faça o que é correto; não hesite pelo fato de ser penoso".

Tiago nos ensina quatro lições. Primeira, ser cristão envolve sofrimentos e provações. Jesus já havia nos alertado que a vida neste mundo seria atribulada, mas que devemos ter bom ânimo. Segunda, todo cristão passa por provações. Não é o cristão que cria a tribulação, mas as enfrenta. Terceira, todo cristão pode ter alegria em meio às provações, que são evidências da nossa ligação com Cristo. Quarta, toda provação que o crente enfrenta tem a permissão de Deus. A provação produz perseverança e maturidade espiritual.


Ore

Deus, Tu és a minha fonte de poder. Sem Ti, pereço. Longe do Senhor, caio. Distante de Teus braços carece minha esperança. Portanto, sê comigo em todo o tempo. Em nome de Jesus. Amém.......................CadaDia

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Esperando no Senhor

ESPERANDO NO SENHOR -

"De manhã ouves a minha voz; quando o sol nasce, eu faço a minha oração e espero a tua resposta\" - \"Esperar\" - essa é a atitude desafiadora que identifica o servo do Senhor. A oração não é um interruptor que, ao ser acionado, faz as luzes se acenderem imediatamente; não é um poder mágico que por si altera as pessoas ou circunstâncias; a oração não tem poder em si mesma. O poder é de Deus; somos constantemente exortados pela Bíblia Sagrada a buscar a Deus em oração, apresentando nossos louvores, confissões de faltas, súplicas e motivos de gratidão. Quando oramos revelamos dependência absoluta do Pai, certos de que Ele conhece as nossas necessidades.

Então ficamos esperando... Não ficamos vendo o tempo passar ou as nuvens se desfazerem. Como o salmista Davi, oramos a Deus, que escuta nossas palavras e gemidos; a Ele dirigimos nossa oração e ficamos esperando. Ele responde, sim, responde sempre! Salmo 5. 1-7.

terça-feira, 19 de julho de 2011

A Cruz: Acesso Autorizado

Paulo FD Barbosa escreveu:


19 de julho de 2011 às 13:11

A Cruz: Acesso Autorizado – Efésios 2: 11-18

“Acesso negado” ou “Senha inválida” são frases comuns para quem usa a Internet ou o caixa eletrônico. Aparece toda vez que digitamos a senha de maneira incorreta. Esse pode ser um problema simples de resolver no computador ou no banco, mas o caso não é o mesmo para o paciente cujo convênio médico negou acesso a uma cirurgia necessária. “Acesso negado” pode ser também uma sentença de morte para o refugiado que procurou asilo numa nova nação, ou uma fonte de profundo sofrimento para pais que tentam restabelecer contato com um filho que deixou o lar e se recusa a atendê-los. O apóstolo Paulo nos ensina que Jesus nos garante acesso a Deus. Jesus é a “senha” que nos permite chegar ao Criador e desfrutar de Sua paz e cuidado. Por meio de Jesus. Recebemos todos os benefícios do mais completo plano de assistência espiritual, com cobertura total e personalizada, além de todos os privilégios de cidadania da maior e mais importante nação existente: O Reino dos Céus. Nesse “convênio” sem igual, a única “carência” é a fé irrestrita em Jesus, o Salvador cuja morte na cruz nos garantiu o acesso à presença de Deus, o Pai. Pense nisto: Jesus é a “senha que nos permite chegar ao Criador e desfrutar de Sua paz e cuidado

sexta-feira, 15 de julho de 2011

sexta-feira, 27 de maio de 2011

A Nova Sociedade Brasileira


Rev. Cleverson Gilvan


De repente nosso país começou a vivenciar uma perigosa reformulação do seu conceito de família. Várias leis tramitam no Congresso Nacional discutindo questões importantíssimas e revolucionárias. As mais conhecidas são a “Lei da palmada” e o famoso PL 122, que discute sobre chamada questão da homofobia. Mas na verdade, o que está por detrás desses projetos de lei?

Há algum tempo tive a oportunidade de fazer um curso sobre cosmovisão e nele conhecemos algo sobre o mecanismo que move o pensamento de uma sociedade. A dinâmica dos conceitos, dos valores e dos princípios de um povo sempre se move numa perspectiva Teo-referente. Essa Teo-referência pode ser positiva ou negativa, ou seja, na elaboração dos seus princípios e valores ou a sociedade procurará adequar a sua vida a Deus ou se distanciará cada vez mais dEle.

Deste modo, os projetos de lei, que em última análise são uma forma de ingerência do governo nessa célula mais básica da sociedade – a família, nada mais são do que o reflexo de uma ação maior que tenta redesenhar nossa cosmovisão sobre a família. Pode ser, portanto, que estejamos vivendo um período de transição, diabolicamente arquitetado, para destruir conceitos elaborados sob uma base Teo-referente positiva.

Diante disso nossos olhos precisam urgentemente se voltar para os projetos de lei que estão tramitando, sem, contudo perder de vista o foco da verdadeira batalha – a mudança da visão de mundo da nossa sociedade. Se nos concentrarmos apenas nos projetos eles continuarão sofrendo “adequações” e, mais cedo ou mais tarde, voltarão ao legislativo, até que enfim, sejam aprovados.

Não obstante as dificuldades em nos articularmos para combater um inimigo tão complexo, creio que algumas coisas podem ser feitas.

a) É hora de resgatarmos aquelas práticas saudáveis, há muito abandonadas, de edificação espiritual do lar. Essas práticas passam pelo culto doméstico. Deste modo preservaremos os nossos filhos de serem educados por essa nova sociedade brasileira;

b) É hora de ocuparmos a mídia, em todos os seus níveis, não apenas para denunciar esse plano, mas para discutir com a sociedade o nosso modelo familiar, sob uma perspectiva Teo-referente positiva;

c) É hora também de reestruturar nossa consciência política para que homens crentes, comissionados por Deus, sejam a voz cristã na mente política brasileira contrapondo-se ao pecado dessa rebelião de maneira inteligente;

d) É hora de fortalecermos nossas instituições de ensino, desde o conhecimento mais fundamental até o universitário, dando-lhes a oportunidade de refletirem sobre os fundamentos de uma sociedade organizada em torno de valores cristãos.

E por fim, é hora de dobrarmos nossos joelhos em oração para que cheios da graça de Deus, nos portemos como valentes nessa batalha.