quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
VIDAS ALTERNATIVAS 108
Sinopse do programa de rádio Vidas Alternativas 108, desta semana:
(Obrigado ao amigo António Serzedelo pela contribuição)
Sempre atentos a Portugal e ao mundo globalizado, o Vidas Alternativas desta semana convida olhares internacionais a comparar a situação portuguesa a outras situações europeias.
Falamos de activismo muito especial da “Act-up” que veio a Portugal protestar contra a presença do ministro dos negócios estrangeiros do Irão. Rui Ferreira daquela organização de Paris,que foi muito activa nos EUA,no inicio da luta contra a sida, oferece-nos a sua visão comparativa entre realidade parisiense e lisboeta no que ao activismo político diz respeito, assim como à vivencia da realidade gay.Ele apresenta-nos a sua organização polémica (espécie de “Green Peace” da luta contra a sida e contra a homofobia) que usa a desobediência civil e a acção directa coisa muito assustadora para o “stablishment”.E não só, até para as ONG´s ,inclusivé entre nós, algumas poucas , que pretendem defender certos grupos sexuais minoritários, ligados aos lgb t´s, que tanto apreciam este estilo de estratégia ,contudo boicotam-nos quando cá se deslocam , inclusivé recusando-lhes qualquer diálogo ,ou impedindo a divulgação do seu material , o que também é muito comum neste meios, de imposição de discursos únicos,em detrimento da diversidade . (aos 2’ 40”).
No seguimento das comparações que nos põe a realidade portuguesa em perspectiva, conversamos com o actista social Edmundo Padilha, luso francês residente em Paris, que nos vem dizer, serem os portugueses alheios ao debate político. Debate esse que em contraste, anda forte no país dos gauleses, agora com novo maestro – Sarkozy, o homem do momento que vem agitar direita e esquerda com o que diz ser a sua proposta de uma nova sociedade nova, para o século XXI (aos 10’53”).(ver artigo “Deus nao pode ser republicano?” neste portal).
O Prof.Luíz Mott, do Brasil, conhecido historiador e cidadão emérito do Estado da Bahia, vem conversar também para nos falar da sua pesquisa sobre práticas homossexuais na corte portuguesa de D. João VI, por alturas da comemoração do bicentenário da sua chegada ao Brasil, fazendo revelações que importa ouvir. (aos 20’ 59”).
A “Maleta Vermelha” é uma empresa espanhola apostada em colocar-se no mercado português. Promove artigos eróticos para estimular sensualidade e auto conhecimento da mulher, neste caso da portuguesa , através de uma forma original – apresentar os produtos em casa das clientes,o chamado “tupper sex”. São óleos, vibradores, e produtos, que até se podem ligar ao Ipod ou ao telemóvel e que respondem ao ritmo da música ou à voz do ser amado . Vania Beliz, sexóloga e psicóloga , anda a promove-los de reunião em reunião, onde só entram mulheres maiores, de qualquer idade,desde que desejem encontrar-se livres com a sua sexualidade . É entrevistada sobre a empresa a que pertence e sobre a sua experiência pessoal neste novo ramo de negócio, que se diferencia em absoluto, das sex shop,onde as mulheres mal entram (aos 30’ 05”).
António Dores da ACED,depois de ter estado na TVI nas” Tardes da Júlia”,como comentarista de um programa sobre “abuso de poder” , onde nao houve oportunidade de referir o que tinha pensado dizer , alerta para a situação de possível abuso na prisão de alta segurança de Monsanto, assim como denuncia a persistência de uma mentalidade de desrespeito pelos direitos humanos na cultura prisional, que embora mais disciplinada, no que aos guardas diz respeito, ainda acalenta um retomar das velhas práticas , onde se consente a “pancadaria” (aos 44’45”).
Clara Sottomayor,jurista , investigadora na área do direito da familia, lança petição ao Presidente da República preocupada que está com a situação da violação dos direitos da criança (aos 54’50”).
Encerramos com breves referências às comemorações do dia de acção global do FSP,e às notícias com importância para a vigilância dos Direitos Humanos,referidas a propósito do Irão, pois pensamos que os bons negócios,de que o país precisa, para diversificar e encontrar novos mercados, abrindo oportunidades numa época de crise ,devem ter regras e não devem ser incompativeis com a defesa dos Direitos Humanos,que não devemos calar .
Jorge Salema e
António Serzedelo
Editor
(Obrigado ao amigo António Serzedelo pela contribuição)
Sempre atentos a Portugal e ao mundo globalizado, o Vidas Alternativas desta semana convida olhares internacionais a comparar a situação portuguesa a outras situações europeias.
Falamos de activismo muito especial da “Act-up” que veio a Portugal protestar contra a presença do ministro dos negócios estrangeiros do Irão. Rui Ferreira daquela organização de Paris,que foi muito activa nos EUA,no inicio da luta contra a sida, oferece-nos a sua visão comparativa entre realidade parisiense e lisboeta no que ao activismo político diz respeito, assim como à vivencia da realidade gay.Ele apresenta-nos a sua organização polémica (espécie de “Green Peace” da luta contra a sida e contra a homofobia) que usa a desobediência civil e a acção directa coisa muito assustadora para o “stablishment”.E não só, até para as ONG´s ,inclusivé entre nós, algumas poucas , que pretendem defender certos grupos sexuais minoritários, ligados aos lgb t´s, que tanto apreciam este estilo de estratégia ,contudo boicotam-nos quando cá se deslocam , inclusivé recusando-lhes qualquer diálogo ,ou impedindo a divulgação do seu material , o que também é muito comum neste meios, de imposição de discursos únicos,em detrimento da diversidade . (aos 2’ 40”).
No seguimento das comparações que nos põe a realidade portuguesa em perspectiva, conversamos com o actista social Edmundo Padilha, luso francês residente em Paris, que nos vem dizer, serem os portugueses alheios ao debate político. Debate esse que em contraste, anda forte no país dos gauleses, agora com novo maestro – Sarkozy, o homem do momento que vem agitar direita e esquerda com o que diz ser a sua proposta de uma nova sociedade nova, para o século XXI (aos 10’53”).(ver artigo “Deus nao pode ser republicano?” neste portal).
O Prof.Luíz Mott, do Brasil, conhecido historiador e cidadão emérito do Estado da Bahia, vem conversar também para nos falar da sua pesquisa sobre práticas homossexuais na corte portuguesa de D. João VI, por alturas da comemoração do bicentenário da sua chegada ao Brasil, fazendo revelações que importa ouvir. (aos 20’ 59”).
A “Maleta Vermelha” é uma empresa espanhola apostada em colocar-se no mercado português. Promove artigos eróticos para estimular sensualidade e auto conhecimento da mulher, neste caso da portuguesa , através de uma forma original – apresentar os produtos em casa das clientes,o chamado “tupper sex”. São óleos, vibradores, e produtos, que até se podem ligar ao Ipod ou ao telemóvel e que respondem ao ritmo da música ou à voz do ser amado . Vania Beliz, sexóloga e psicóloga , anda a promove-los de reunião em reunião, onde só entram mulheres maiores, de qualquer idade,desde que desejem encontrar-se livres com a sua sexualidade . É entrevistada sobre a empresa a que pertence e sobre a sua experiência pessoal neste novo ramo de negócio, que se diferencia em absoluto, das sex shop,onde as mulheres mal entram (aos 30’ 05”).
António Dores da ACED,depois de ter estado na TVI nas” Tardes da Júlia”,como comentarista de um programa sobre “abuso de poder” , onde nao houve oportunidade de referir o que tinha pensado dizer , alerta para a situação de possível abuso na prisão de alta segurança de Monsanto, assim como denuncia a persistência de uma mentalidade de desrespeito pelos direitos humanos na cultura prisional, que embora mais disciplinada, no que aos guardas diz respeito, ainda acalenta um retomar das velhas práticas , onde se consente a “pancadaria” (aos 44’45”).
Clara Sottomayor,jurista , investigadora na área do direito da familia, lança petição ao Presidente da República preocupada que está com a situação da violação dos direitos da criança (aos 54’50”).
Encerramos com breves referências às comemorações do dia de acção global do FSP,e às notícias com importância para a vigilância dos Direitos Humanos,referidas a propósito do Irão, pois pensamos que os bons negócios,de que o país precisa, para diversificar e encontrar novos mercados, abrindo oportunidades numa época de crise ,devem ter regras e não devem ser incompativeis com a defesa dos Direitos Humanos,que não devemos calar .
Jorge Salema e
António Serzedelo
Editor
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