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quarta-feira, 31 de outubro de 2018

"SEUS CONSELHOS PARA OS MÚSICOS
NÃO ERAM TÉCNICOS, MAS POÉTICOS"


MICHAEL by PAUL McCARTNEY

“Michael não andava, ele dançava. Ele nunca falava, cantava. 

Seus conselhos para os músicos não eram técnicos, mas poéticos... coisas como: ‘Quando você tocar esta nota no piano, não seja duro; toque como se você tivesse o mais belo pôr do sol à sua frente... você vai ver, ele vai soar totalmente diferente’.”



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Fonte: http://thebluegangsta.tumblr.com
http://cartasparamichael.blogspot.com



segunda-feira, 29 de outubro de 2018

“ELE ERA APENAS
UMA PESSOA GENUINAMENTE BOA..."


MICHAEL by KOBE BRYANT

Kobe Bryant (Kobe Bean Bryant – Philadelphia – 23/08/1978) é famoso jogador de basquetebol dos Estados Unidos, atuando como ala-armador no Los Angeles Lakers.
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“Parece estranho, eu acho, mas é a verdade: eu estava realmente sendo orientado para a [minha] preparação por Michael Jackson... Nós sempre conversávamos sobre como ele se preparava para fazer sua música, como ele se preparava para os concertos.

[...] Era toda a validação que eu precisava – em saber que eu tinha que me concentrar no meu ofício e nunca vacilar.

[...] Essa é a mentalidade que eu tenho – não é uma [do tipo] atlética. Não vem de Michael Jordan. Não vem de outros atletas. É a partir de Michael Jackson.”



“Ele era apenas uma pessoa genuinamente boa, excepcionalmente brilhante e talentosa” (Kobe Bryant)

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Fontes:
http://kobebryant.com
http://www.huffingtonpost.com
http://cartasparamichael.blogspot.com



sábado, 27 de outubro de 2018

"ELE SEMPRE FOI MAIOR QUE A VIDA"


MICHAEL by WEIRD AL YANKOVIC

Nascido Alfred Mathew Yankovic (23/10/1959), em Downey/Califórnia, é músico, compositor, humorista, parodista, acordeonista e produtor de TV, com diversas premiações no Grammy Awards, três discos de ouro e cinco de platina, nos Estados Unidos.

Yankovic parodiou as canções “Beat It” (“Eat It” – 1984) e “BAD” (“Fat” – 1988), para o que não só teve a autorização de Michael, como a concessão do uso do mesmo cenário do metrô, onde foi gravado “BAD”.
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“Vê-lo em pessoa foi incrível, era coisa de outro mundo. Ele foi e continua a ser tão icônico! É difícil até mesmo concebê-lo como um ser humano. Ele sempre foi maior que a vida.

[...] Eu não sei que tipo de carreira eu teria hoje se não fosse por Michael Jackson. Em um sentido muito real, ele “apadrinhou” a minha carreira.”



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Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/%22Weird_Al%22_Yankovic
http://www.positivelymichael.com
http://cartasparamichael.blogspot.com



quinta-feira, 25 de outubro de 2018

ELE NÃO ESTAVA CONSCIENTE
DO EFEITO QUE TINHA SOBRE AS PESSOAS


MICHAEL by DIANNE CHILGREN (1)

Dianne Chilgren é pianista desde os cinco anos de idade, formada pela Eastman School of Music e pela Indiana University. Viveu na Europa por vários anos, onde trabalhou com muitos bailarinos de renome, incluindo o grande Rudolph Nureyev. Mas o dançarino multifacetado que a fez render-se profundamente foi Michael Jackson.

Abaixo, seguem-se trechos de um artigo de Dianne sobre o fenômeno Jackson. O texto completo pode ser lido nas fontes dispostas no final da página, visto que o enfoque do Blog “ALMA CÉLTICA” é a pessoa Michael Jackson.
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“A bela capacidade de escrita de Michael não era conhecida por muitos, exceto, é claro, uma vez que aplicada às letras de suas músicas. De alguma forma, apenas não ocorria para as pessoas que a sua prosa ou poesia eram tão boas quanto as suas letras.

[...] Ele era, de fato, um indivíduo multitalentoso e multifacetado e era um Homem Renascentista, por assim dizer. Ele poderia cantar, dançar, escrever música, criar apresentações, etc. Ele também poderia pintar e desenhar muito bem... Ele também era muito atlético e poderia ter escolhido isso: ser um corredor, um tenista; ele poderia fazer praticamente tudo, inclusive cozinhar!

[...] Desde o início, eu estava muito impressionada com suas habilidades na música e na dança e, embora eu tenha capacidade considerável no campo da música, fiquei chocada com o quanto ele sabia sobre música – e ele nunca foi formalmente educado! Ele tinha um ouvido fenomenal e poderia ouvir os menores erros no palco, enquanto ele mesmo se apresentava.

[...] Às vezes, ele acordava com uma parte da música já feita na sua cabeça. [...] Ele tinha toda a peça na cabeça... a instrumentação, os vocais, as harmonias vocais, palavras, percussão – tudo! [...] Quando gravava uma canção, ele cantava todas as harmonias de sua própria voz, uma por uma, e lembrava-se de todas as outras que ele tinha acabado do gravar. Isso NÃO é fácil! Todos os vocais eram absolutamente bem colocados. Ele tinha um ouvido absoluto... [o inato conhecendo os pontos de todas as notas].

[...] É claro que ele não tinha uma noção real de quão rapidamente ele aprendia os passos de dança... Ele não havia treinado para ser um bailarino e não queria ter as coxas musculosas que os bailarinos mais viris adquirem através de sua formação. Não. Michael queria seu visual esguio, então ele treinava para esse tipo de musculatura.



Quando eu o assistia trabalhar, eu sempre desejei saber qual era a parte de seu cérebro que ele estava usando para a dança e qual a parte para a música. Na verdade, eu gostaria de poder ver o interior do seu cérebro, porque ele era definitivamente uma mistura dos dois.

[...] Tal pessoa brilhante... Ele realmente tinha uma mente brilhante. E ele quase nunca reclamava. Ele desempenhava com amor e a adulação da multidão o energizava.

[...] Logo aprendi que, quando ele tinha uma ideia, ele visualizava tudo em torno dela... todas as possibilidades e contingências.

[...] Quando ele se apresentava, o suor em seu rosto fazia sua maquiagem escorrer e era possível ver as manchas em sua pele. Eu sei que isso realmente lhe causava sofrimento, mas ele tentava ignorar. Infelizmente, muitos não acreditavam que ele tinha vitiligo e achavam que estava tentando se tornar branco. Nada poderia estar mais longe da verdade.

Ele não tinha controle sobre a cor da sua pele [mais do que você ou eu] e teria preferido [se pudesse] continuar a ser um negro americano. Não me importava de que cor ele era; ele era apenas Michael para mim. Eu disse isso a ele, sabia que eu o amava como ele era. Preto, branco, verde, ou alguma coisa entre isso!

Ele não estava consciente do efeito que tinha sobre as pessoas; na verdade, ele era muito tímido. Eu acredito que ele apreciava que eu não Caísse no chão, desmaiada, sempre que estava ao seu redor. Parece tão bobo ficar assim sobre alguém – estrela ou não – esse é o meu sentimento, de qualquer maneira. Michael era um homem real, com sentimentos de boa-fé e questões. Ele não era perfeito, mas era mais próximo da perfeição do que a maioria.

Ele tinha um fabuloso senso de humor e ria com facilidade, às vezes, com uma gargalhada ‘perversa’ – isso sempre me fazia rir! Às vezes, ele poderia ser muito bobo, mas era sempre divertido... e gostava de brincar.”
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Fontes:
http://pianocontessa.blogspot.com
http://cartasparamichael.blogspot.com



terça-feira, 23 de outubro de 2018

"AQUELE HOMEM ERA GENEROSO
E AMÁVEL COMO NENHUM OUTRO"


MICHAEL by DIANNE CHILGREN (2)

“Ele era uma pessoa tão bondosa e faria qualquer coisa para qualquer um, não importando quem eles fossem. Isso era muito bom e correto, mas para ele lhe trouxe muitos problemas, como todos sabem.

[...] Eu não acho que conheci um homem que fosse mais dedicado à sua mãe do que Michael.

[...] Ele tinha grandes planos para a propriedade (Neverland) e elaborou inúmeros cenários e mapas. [...] Estava construindo um zoológico para todos os seus animais; um teatro, o qual incluía dois quartos fechados com janelas de vidro, com camas hospitalares para crianças com doenças terminais.


Seus instintos e ações humanitárias pareciam não conhecer limites... Aquele homem era generoso e amável como nenhum outro e eu sinto falta dele terrivelmente.”
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Fontes do texto completo:
http://pianocontessa.blogspot.com
http://cartasparamichael.blogspot.com



domingo, 21 de outubro de 2018

"MICHAEL TINHA OS OLHOS MAIS BONITOS
QUE EU JÁ FOTOGRAFEI"


MICHAEL by FRIENDS

L.A. REID:
"Eu passei muito tempo com Michael e comecei a conhecê-lo como um artista e compreendi os seus princípios e os seus valores. Ele era um homem de amor, ele era completamente sobre amor e completamente inofensivo... muito dedicado a si mesmo, muito dedicado à música e sendo grande e realmente fazendo algo grande pelo mundo." *by L.A. Reid * *Produtor executivo no álbum* Xscape *de Michael Jackson.


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HARRISON FUNK:
“Michael tinha os olhos mais bonitos que eu já fotografei. Eles eram grandes. Eles eram expressivos. Eles eram profundos. Eu não quero dizer fisicamente. Era uma foto de sua alma. Eu acho que Michael sabia o que queria transmitir em todas as fotos. Mesmo quando ele estava completamente natural, poderia transmitir uma mensagem para a câmera.” (Harrison Funk – fotógrafo que trabalhou com Michael entre os anos de 1980 a 2009).
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Fonte: http://cartasparamichael.blogspot.com


sexta-feira, 19 de outubro de 2018

SUA COMPAIXÃO PELOS OUTROS
FOI ALGO INCRÍVEL


MICHAEL by SEUS SEGURANÇAS

“Depois de ver um homem e uma mulher sem-teto discutindo na rua, Michael nos disse para encostar [o carro]. Nós encostamos-nos ao meio-fio e apenas observamos por um minuto.

Sr. Jackson viu todos os outros carros que passavam e perguntou: ‘Por que ninguém está parando?’ Depois disse a Javon: ‘Chame a mulher até o carro’. Javon abriu a janela e lhe acenou. Quando ela chegou ao carro, o Sr. Jackson desceu a janela um pouco e disse: ‘Qual é o seu nome?’

─ Amanda, disse ela.

Eles conversaram um pouco. Ele queria saber a sua história. Perguntou-lhe de onde ela era, onde estava sua família – ela disse que era dançarina.

Então, eu o vi procurando alguma coisa no banco de trás. Eu ouvi o som de papel. Ele estava pegando dinheiro. Tirou três notas de cem dólares, deu a ela e disse: ‘Aqui. Pegue isso’.

Ela estava incrédula, quase chorando, dizendo: ‘Obrigada, obrigada, obrigada!’

Depois que ele lhe deu o dinheiro, ela recuou alguns passos e eu comecei a me afastar. O cara que estava sentado perto dela se levantou, aproximou-se dela e tentou roubar o dinheiro. Ela se afastou, mas ele continuou tentando agarrá-lo dela e eles começaram a brigar novamente. Ela começou a gritar: ‘Não! Este é meu!’

Sr. Jackson viu isso e disse: ‘Não, não, não! Javon, pare o carro. Volte para trás’. Eu retornei, ele se inclinou para fora da janela e chamou o homem, ao longo desse tempo, dizendo: ‘Não faça isso! Aqui, eu tenho algo para você também’. Ele pegou mais 300 dólares e deu para o homem.

A senhora começou a chorar, como se ela tivesse sido salva. Ele lhes disse para usarem o dinheiro para comprar comida: ‘Consigam algo nutritivo’, disse ele: ‘Não senhor!’

Ambos desandaram a lhe agradecer e ‘Deus lhe abençoe’ quando, de repente, o homem parou, olhou para a janela do carro e disse: ‘Você é Michael Jackson?’

─ Não. Não, eu não sou.

Quando estávamos indo embora, Sr. Jackson perguntou se havia muita gente assim na área e depois de ouvir que havia partes de Las Vegas onde havia muitas pessoas desabrigadas, ele nos perguntou se poderíamos dirigir até lá.

─ O senhor quer ir lá esta noite, senhor? Esta noite não seria uma boa ocasião.

─ Não, não. – disse – Nós podemos ir outro dia. Eu só quero ver.

Quando ele mencionou ir lá, eu estava esperando que ele viesse a se esquecer. Às vezes, quando ele fazia pedidos incomuns, coisas que eu sabia que não seriam viáveis ou, simplesmente, não seriam uma boa ideia, eu esperava um pouco antes de seguir adiante para ver se ele se esquecia. Às vezes, ele o fazia. Desta vez, ele se lembrou. Um par de dias mais tarde, ele veio até mim e disse:

─ Quando é que vamos para aquele lado da cidade?

─ Qual lado da cidade, senhor?

─ Onde estão os moradores de rua.

─ Nós podemos ir lá hoje.

─ OK, vamos lá!

Fomos até a rua principal e todas aquelas pessoas estavam lá. Você podia ouvir em sua voz que ele estava chocado por todas aquelas pessoas desabrigadas.

─ É simplesmente incrível – disse ele – Este país é tão rico e essas pessoas são pobres e vivem na rua...

Ele pediu para Javon encostar, de modo que o fizemos. Eu estava um pouco impaciente. Eu não estava legal sobre estacionar um carro tão bom com todas aquelas pessoas ao redor. Ficamos um pouco ali na beira da rua. Em seguida, Sr. Jackson disse: ‘Eu quero dar-lhes alguma coisa’.

Eu pensei que ele queria dizer que queria sair do carro e eu disse: ‘Eu não acho que seria uma boa ideia ir lá fora, senhor’. Ele disse: ‘Não, não, não. Vou passar através da janela’.

Abriu a janela e começou a acenar para as pessoas. Ele estava usando uma pochete. Abriu-a e estava recheada de dinheiro. Eles vieram para a janela e ele passava uma nota de cem dólares para cada um através da fresta da janela.

Uma coisa que notei é que ele estava tentando chamar a atenção das mulheres. Ele queria ter certeza de que seriam elas a receber o dinheiro. Ele era como ‘Venha cá... não, não, não. Você. Você vem aqui’.

Muitos homens receberam dinheiro também, mas eu podia ouvi-lo destacar as mulheres através da multidão, chamando-as para frente. As pessoas começaram a fazer fila do lado de fora da sua janela, como se fosse um caixa eletrônico. Ele deu tanto que ficou sem nada e ficou chateado consigo mesmo. Ele estava dizendo que deveria ter trazido mais.

Começamos a ver o outro lado dele, sua compaixão pelos outros e foi algo incrível. Não havia mídia lá fora, sem câmeras. Havia apenas uma fresta na janela, para que ninguém pudesse reconhecê-lo. Era apenas algo que ele queria fazer.

Depois disso, nós fomos e distribuímos comida para os sem-teto por diversas vezes. Ele dizia: ‘Eu e as crianças não vamos comer isso. Vamos levar e entregar’. Uma vez, ele quis que as crianças fossem com a gente e ver, de modo que os levamos juntos.”
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(Do livro ‘‘Remember The Time: Protecting Michael Jackson In His Finals Days”, por Bill Whitfield e Javon Beard – ex guarda-costas de Michael). 
Fonte: http://mjtranslate.com
http://cartasparamichael.blogspot.com




MICHAEL CONVERSA COM UM
MORADOR IDOSO, EM OMÃ - 2006 





quarta-feira, 17 de outubro de 2018

UM CASO DE AMOR TRANSCENDENTAL


MICHAEL by BILL WHITFIELD

“Toda vez que eu ficava ‘meio assim’, Sr. Jackson sempre me falava baixo: ‘Bill, seja gentil com meus fãs. Eles não vão deixar que nada aconteça para mim. Eles são inofensivos’.

Parte de nossa apreensão era que, a princípio, não compreendíamos o seu relacionamento com seus fãs. Ficamos surpresos ao saber que ele mantinha contato com alguns deles, se correspondia com eles.

Eles chamavam a sua empresária e enviavam mensagens através dela. Quando ele falava com eles, havia um monte de trocas de ‘eu te amo’ e ‘eu te amo mais’. Eles estavam sempre lhe trazendo presentes, coisas pessoais. Eles diziam: ‘eu fiz isso para você’... ‘Aqui está um bicho de pelúcia’... ‘Aqui está uma lembrança de Peter Pan’...

Sua relação com os fãs... Eu nunca vi nada parecido com outras celebridades. Nunca! Não importa o quão famoso. Com outras celebridades você vê as groupies por aí, mas estas não eram groupies.

O Sr. Jackson, realmente, conhecia um monte deles individualmente. Ele se lembrava em qual show ele havia encontrado com eles por primeiro, há quantos anos eles tinham se conhecido. Ele apontava para fãs que ele tinha visto em outros países. Aqui estávamos em Las Vegas e ele dizia: ‘Aquela ali, eu me lembro dela da Alemanha’.

Era uma relação interessante, ele e os fãs. Ele os amava tanto quanto eles o amavam. Da janela do seu quarto, no andar de cima, ele poderia olhar diretamente para a rua, onde eles estavam acampados. Às vezes, a gente olhava para cima e o via olhando por trás das cortinas, apenas a observá-los... a observá-los. Eles sentavam e aguardavam, ele sentava e assistia.”

(Do livro ‘‘Remember The Time: Protecting Michael Jackson In His Finals Days”, por Bill Whitfield e Javon Beard – ex guarda-costas de Michael).  
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Fontes: http://alchista.tumbrl.com
http://cartasparamichael.blogspot.com








segunda-feira, 15 de outubro de 2018

EU NUNCA OUVI
UMA PALAVRA NEGATIVA SAIR DE SUA BOCA


MICHAEL by TOM BAHLER

Thomas Lee Bahler (Los Angeles - 1943) é cantor, compositor, arranjador, produtor e autor norte-americano, que trabalhou com Michael na faixa “Beat It”. Abaixo, reproduzo trechos de um artigo escrito por Bahler sobre o trabalho de produção desse sucesso do álbum Thriller.
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“Em todos os anos que trabalhei com Michael, como seu principal arranjador vocal, eu nunca ouvi uma palavra negativa sair de sua boca, desde que ele tinha 13 anos até sua passagem, em 2009.

Na minha opinião, a determinação otimista de Michael teve um papel importante no seu sucesso fenomenal. Quero dizer, é uma qualidade de super-herói. A determinação otimista. É uma arma poderosa. A determinação otimista é o que eu chamo de usar a minha liberdade para decidir que eu vou focar no que eu desejo.

Se você quiser ver esse processo por si mesmo, assista ao filme que foi feito quando ele deixou esse planeta – This Is It – e verá, em primeira mão, o que eu quero dizer. E isso ficou evidente no estúdio enquanto procurávamos um som de tambor que só Michael podia ouvir [Nota do Blog: percussão para Beat It, que Michael tinha ouvido em sua mente ilimitada ao compor a música].

Sua positividade brilhava como o sol e, enquanto estávamos testando som após som, ele costumava dizer: ‘Eu sei que está ali fora’.

Uma tarde, recebemos um Gran Cassa, é um enorme tambor de orquestra sinfônica que Michael e Quincy queriam usar em outra canção [...] Ele foi colocado em uma sala isolada, ao lado da sala principal do Studio A, e começou a desembalagem. Quando retiraram a parte de cima da caixa, um grande cesto de lixo, que estava em uma prateleira, caiu ao lado e bateu na tampa.

– É isso! – Michael gritou e seus olhos brilhavam de orgulho. – Esse é o som, Svenks (apelido de Bruce Swedien)! Vamos gravá-lo!

Michael começou a saltar por toda a cabine do Studio A, repetindo: – Eu sabia que estava por aí!

[...] Como é que Michael sabia que o som que ele buscava estava lá fora? Ele não sabia, somente usou o poder da crença (Lei da Atração pela força mental).

[...] Dedico este artigo a ‘Smelly’ – o nosso apelido para Michael – que nos inspirou com seu espírito de super-herói e dons ilimitados. Nós sentimos sua falta e agradecemos a montanha de amor que você nos deixou para apreciarmos nos próximos séculos. Verdadeiramente, você é um super-herói.”
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Fontes: http://michaeljacksonmyobsession.blogspot.com
http://cartasparamichael.blogspot.com
http://en.wikipedia.org/wiki/Tom_Bahler






sábado, 13 de outubro de 2018

O HOMEM QUE DEU AMOR PARA O MUNDO ATRAVÉS DA MÚSICA


MICHAEL by KAI CHASE

(Kai Chase foi chef de cozinha de Michael, em 2008-2009)

“Hoje eu reflito sobre o homem que deu amor para o mundo através de sua música, um homem que provocou o pensamento e a consciência com suas letras e, acima de tudo, um homem que tão generosamente me mostrou simpatia e apreço com grande devoção e amor incondicional por seus filhos.

Para mim, ele era um grande homem de sabedoria e força, um pilar do conhecimento, um filantropo. Ele era um doador mundial, ele se importava!

Ele era criança no coração, um piadista prático, um comediante, um defensor dos alimentos saudáveis, um comedor saudável, uma amante da ‘boa’ comida, um amante da arte, um amante dos animais e o artista mais célebre do mundo. Serei sempre abençoada com a luz do amor de Michael”.
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Fontes:
http://michaeljacksonmyobsession.blogspot.com.br
- Blog “Cartas para Michael”





quinta-feira, 11 de outubro de 2018

MICHAEL SALVA A VIDA DE DAVE DAVE


MICHAEL by
WILLIAM BARNEY VAN VALIN

Médico e amigo de Michael é, também, autor do livro “Private Conversations in Neverland With Michael Jackson" (Conversas Privadas em Neverland com Michael Jackson), no qual narra episódios de sua convivência íntima com Michael, desde outubro de 2001.


E um desses episódios foi o encontro com David Rothenberg (Dave Dave) que aos 7 anos de idade foi queimado, em 90% do seu corpo, pelo próprio pai. Michael custeou seu tratamento de recuperação e as dezenas de cirurgias de reconstituição. Desde então, Dave Dave frequentava Neverland regularmente como um amigo muito especial de Michael.

[...] “Perguntei a Michael: ‘Como você conheceu David?’

Michael disse: ‘Quando ele era muito jovem, seu pai lhe jogou gasolina e o incendiou. O motivo não importa. Na verdade, não havia nenhum. De qualquer forma, ele acabou sobrevivendo e eu o tenho acompanhado ao longo dos anos. Não faz muito tempo, eu li um artigo em um jornal dizendo que David Rothenberg havia tentado suicídio. Ele estava desanimado por não ser capaz de conseguir emprego. Então, eu pedi que o trouxessem. Um dos meus motoristas o pegou e o trouxe para o rancho. Quando ele chegou aqui, eu disse a ele que tinha ouvido o que aconteceu. David me disse que era verdade e que ele estava deprimido porque ‘quem vai contratar alguém com a minha aparência?’ Eu olhei para ele e disse: ‘Eu vou. Eu quero que trabalhe para mim. Você o faria?’ ‘Sim, eu gostaria’. Então, ele começou a trabalhar’.

Perguntei a Michael: ‘Você realmente tinha um trabalho para ele?’

Ele disse: ‘Na verdade, não. Você poderia dizer que eu inventei’.

─ ‘O que foi? O que você fez?’, eu perguntei.

Ele disse: ‘Dou-lhe cartas e pacotes para levar para outras cidades, dizendo que é importante que sejam enviados a partir de lá. Por exemplo, eu o envio para Los Angeles ou San Diego e digo-lhe para enviar alguma coisa quando chegar. Eu lhe dei um carro para chegar onde ele quer e tem um lugar para chamar de lar. Ele havia perdido o sentido de ter um objetivo e que queria que ele soubesse que ele tinha um’.”
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Fontes: MJHideout
- http://cartasparamichael.blogspot.com


Michael e Dave Dave (criança)

Dave Dave (adulto)


terça-feira, 9 de outubro de 2018

"OS OLHOS MAIS IMPRESSIONANTES QUE EU JÁ VI EM UM HOMEM"


MICHAEL by DARLENE CRAVIOTTO

Escritora, atriz e roteirista de cinema americano, conhecida por seus filmes: “Angel Dusted” (1981), “Hallmark Hall of Fame’s Love is Never Silent” (1985) e “O Último Grande Guerreiro” (1994). Ganhou um Emmy de melhor filme para TV, com Hallmark Hall of Fame’s Love Is Never Silent.

Seu primeiro livro “An Agoraphobic’s Guide to Hollywood: How Michael Jackson Got Me Out of the House” (Guia de um Agorafóbico para Hollywood: Como Michael Jackson me Tirou de Casa).

Darlene conheceu Michael quando trabalhava com Steve Spielberg no “Projeto M”, um futuro filme sobre Peter Pan.

“A primeira coisa que notei foram seus olhos. Os olhos mais impressionantes que eu já vi em um homem. Larga incisão e cor avelã escuro, quase hipnóticos e que prendiam a sua atenção. Não olhar para este homem era impossível.

Mais tarde, eu estava tentando me lembrar se ele usava delineador naquele dia – seus olhos tinham formas tão belas e brilhantes... mas nos encontros posteriores, sozinho, sem testemunhas, quando não era necessário ser uma estrela, esses olhos ainda eram incríveis, pegavam você e lhe arrastava para dentro do seu mundo”.
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Fontes:
http://darlenecraviotto.com/
- UK Loves MJ
- Carta para Michael