É tempo de reflexão. Aproxima-se o Ano de 2012.

   Todo o meu fascínio. Carinho. Bonomia. Será para Vós, pessoas extraordinárias e de deslumbre. Todos vós com quem falo atónito e feliz.

   

Que o Ano Novo de 2012 seja repleto de encanto e de maravilhar. É sentido. Real. A pensar. A sentir o vosso gigantesco pensar maravilhoso. Doce. Com que VÓS, amável e simpaticamente, sempre me presentearam. Sim! Aqui mesmo. Todos vós. Com a vossa fraternal presença imensa.   

De uma sensatez enorme e pura de amizade. Uma Beleza imensa de sensibilizar. Comover. Que me faz estarrecer. Que me fazem elevar a minha auto-estima sem o merecer, se calhar, tal o expressar belo e fantástico das vossas opiniões magnificentes. Sem palavras.  Essas palavras jazem deliciadas e desmaiadas em mim, sabem? Por serem muito importantes. Afinal, as sereias e os seus parceiros que vós sóis, sai do mar imenso que me faz prostrar satisfeito. Efusivo com a vossa Humanidade que é minha também.

    

VOCÊS existem com ternura. Acredito cada vez mais em vós. Efusivo de tudo o que existe de inacreditável estar vosso de sonhar e sonhar. Do mais sensível e perfeito. Sinto uma enorme emoção de tranquilidade. De bem-estar sincero. A sentir o vosso admirável preciosismo, que brota com encanto das vossas escritas notáveis e de encantar. Num sentir precioso. Inabalável. Necessário. Que urge. Presente. Que é o vosso Ser tão maravilhoso e delicioso.

   Todos vós, sabem?

   O ano de 2011 está prestes a terminar. Com ele vai o meu sincero apreço de quantos me visitaram. Expressam-me, de forma constante, tudo o que o vosso majestoso, sensível e gigantesco coração fala. Sente. Partilha. Conquista.

    

Fico sempre perplexo com tanta delícia. Acreditem, que possuem, para mim, uma conduta intocável. Perfeita. Extraordinária. De pura pureza. Nunca poderia agraciar a vossa atitude constantemente. É terna, linda e de enternecer que fazem de vós um “poço” infindável de afeto lindo e magnífico. Não posso fazer um balanço. Seria um elogio manifesto da minha amizade com um imenso carinho que me merecem. Sim! Por vós. Se o fizesse, esse balanço, seria para expressar toda a ternura, pureza e beleza que vai nos vossos corações de sonho e de um gigantesco sentir. Para mim. Para o que faço com os olhos colocados em vós. Todos e todas.

   Um “Enorme” estar para vós. A pensar em vós. A agraciar e a desejar um 2012 repleto de felicidade e os vossos sonhos total e plenamente conseguidos e concretizados. Feitos de maravilha. Feitos da vossa perfeição. Intransmissíveis por serem preciosamente vossos.  Respeito e respeitarei sempre a vossa notável presença em mim. No que sou. E, sou tão pouco.

    

Bem-Hajam, todas e todos. Adoro-vos.

   Perfeito 2012 e que este ano se prologue rumo ao infinito de vós por muitos anos felizes e bons.

   Por mim, MUITO OBRIGADO sincero e sentido.

   Permanecerão sempre no meu colo e no meu coração, acreditem?

 

Pena. Dezembro 2011

Feliz Natal!

Feliz Natal

   Sustenho e concentro o meu pensamento. Haveria tanto a dizer neste Evento de cariz Católico a expressar? Se sobrevoarmos a vida, enquadramo-nos com pessoas sofredoras. Crianças maltratadas. Homens e mulheres desesperadas em Hospitais.

   São Gente.

    

   Gente que a família abandonou por serem “desqualificadas”a fazerem alguma coisa que não podem fazer. Pessoas “incómodas”. No dizer de muitos: “ À espera da morte que não surge”. São pessoas que sabem o que é o árduo e suado trabalho. Que fizeram. Que cumpriram com garra e luta constantes. Que os “marcou” com “chagas” difíceis de aceitar. Difíceis de sarar. Mas são as suas. Duma vida de luta intensa e imensa. Que constroem os seus sonhos de vida na rua entre cobertores em algum sítio incaracterístico e nada acolhedor.

    

   O “cheiro” e a ternura existentes no Natal não o sentem em si. Não é para eles? Nem para elas, já pensaram?

   Tudo. Todos. São desacreditados de vida. Fazem-me sentir como se fossemos nós próprios a sentir. Viver. E, sentir e viver porque nos dizem muito.

   E, porquê?

   O Planeta que é o meu faz destas coisas. Mesmo que grite. Mesmo que chore. Mesmo que me revolte, não mudo nada? Todos os dias de Natal sinto e vivo o mesmo sentir.

   O sonho de amor entre todas as pessoas do mundo que é o Natal deveria preocupar-se com estes seres de nada. Nada, mesmo. Estas vidas são vidas. Estes homens e mulheres têm sentimentos. 

   Merecem conforto. Carinho. Encanto. Ternura. Uma imensa atenção. Talvez, necessitem de cuidados médicos? Talvez, desejem fazer alguma coisa que se aproxime da felicidade? Talvez, anseiem por ser amados? Distribuírem afecto que seja correspondido. Vivido. Presente. Que seja afável. Puro. 


    Dado sem contrapartidas de que o mundo tanto desgosta “vestindo” “caras”de seriedade e deslumbre só para agradar e contar depois aos amigos. Feito com amor por pessoas incógnitas que o fazem por sentir algo ou muitos sentimentos por eles e elas. Que ninguém faz se estas atitudes não forem recompensadas? O Planeta sempre foi. Sempre será assim. Sempre viverá e sentirá o Natal de forma “hipócrita” e “egoísta” se não houver uma contrapartida, acreditem?

    


   Onde “habita” o amor gigantesco das pessoas por pessoas como elas que tanto necessitam no Natal? Do amor. Da compreensão. De serem escutadas. Do afecto que se transmite neste dia tão especial. Da “troca” de roupa. Da “entrega” de algo a comerem. De um acto doce de algo de feliz que os faça sentirem amados. De bem com o Planeta que os faz sentir. Dos seus sonhos concretizados porque sonham. Basta uma só conversa. Necessitam somente de um pouco da nossa atenção.

    

   Olhem, creio que será todos os dias de Natal sempre desta forma inconcebível e que me faz sentir. Me faz pensá-los. Me faz amá-los. Me faz apelidados com sinceridade de como os “heróis” do Mundo incompreendidos e injustiçados, podendo não o serem como ambicionam todos os que possuem o coração no lugar certo, sim?

    

   Haveria tanto amor que sentiriam e os tornaria mais felizes neste Natal? Bastava um pouquinho só.

Feliz Natal para todos, sem excepção.

É o que desejo, com sinceridade e verdade. Só isto!

E, pensem. Pensem também naqueles que o não vivem, nem o sentem, está bem?

Pena. Dezembro.2011