sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
domingo, 18 de dezembro de 2011
Feliz Natal - Letra e Poesia
Se for para aquecer que seja o
sol;
Se for para enganar que seja o
estômago;
Se for para chorar que seja de
alegria;
Se for para roubar que seja um
beijo;
Se for para matar que seja a
saudade;
Se for para guerra que seja de
recosto;
Se for para ter fome que seja de
amor;
Se for para perder que seja o
medo;
Se for para discutir que seja por
amor;
Se for para ser feliz que seja
para sempre;
Feliz Natal
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Troquinhas de Natal.
Estes presentinhos foram recebidos da troquinha de Natal do Fórum Ponto Cruz Arte que eu Amo enviado pela amiga Flávia Jaqueline de Minas Gerais. Muito Legal!
E estes foram da Troquinha de Natal do Fórum Coisas de Miúdas, enviado pela amiga Mônica de Registro/SP. Amei tudo, é muito bom receber presentinhos, Já tenho materias diferentes pra bolar alguns trabalhinhos pro próximo ano. Obrigado meninas e Feliz Natal.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Soneto do Amigo
Soneto do amigo
Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
Vinícius de Moraes
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Melhores de 2011 - Também ganhei.
Este selinho foi dado pela amiga Andréa do blog http://andreaarteva.blogspot.com/ , Foi muito engraçado, ela sabe do que estou falando, mas valeu, fico muito grata pelo seu carinho. Espero realmente ser merecedora.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Selinho de Amizade
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Agradeço a amiga Andréia do blog http://andreaarteva.blogspot.com/ por este selinho, que ele sele esta nova amizade que se forma, mesmo que a distância. Este blog estará sempre de portas abertas para receber pessoas dispostas a compartilhar o bem. Obrigado.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Paciência - Letra e Poesia
Lenine
Paciência
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não para...
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não para...
Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara...
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara...
Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...
O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...
Será que é tempo
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...
domingo, 20 de novembro de 2011
Reciclando com Ponto Cruz.
Ganhei esta caixa redonda com xícaras no meu aníversário, fiquei com pena de jogar a caixa fora, resolvi fazer uma arte com ela. Bordei algumas rosas seguindo o mesmo tom de azul dela e forrei a tampa. Agora de cara nova vou usa-la pra guardar coisinhas de costura.
Sei que a maioria das arteiras sabem bem como fazer, mas sempre tem quem não sabe como forrar uma tampa, como eu também não sabia e aprendi esta técnica andando pelos blogs de outras amigas, aqui deixo uma dica espero que seja últil para alguém.
1. Usei uma tampa de pizza, medi e cortei o papelão e a manta acrílica.
2. Posicionei o tecido bordado já alinhavado e pronto para puxar.
3. Puxei a linha, o que já facilita para fechar. Neste passo o resultado vc. já viu nas fotos acima.
4. Aqui passei cola no interior da caixa, no fundo da tampa e no fundo da caixa.
5. Recortei um tecido também de tom azul, e forrei as duas partes. Também da pra visualizar nas fotos acima, o interior da caixa.
O resultado foi ótimo, uma caixa renovada e linda.
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quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Max, cão e amigo - Letra e Poesia.
E quando chegar o meu último e mais difícil momento, o de minha partida,
FIQUE COMIGO e não diga "NÃO POSSO VER ISSO".
Com a sua presença, tudo será mais fácil para mim.
A fidelidade de TODA MINHA VIDA deverá compensar esse momento de dor.
Sentindo o seu carinho,
partirei sabendo que a minha vida de cachorro valeu a pena!
FIQUE COMIGO e não diga "NÃO POSSO VER ISSO".
Com a sua presença, tudo será mais fácil para mim.
A fidelidade de TODA MINHA VIDA deverá compensar esse momento de dor.
Sentindo o seu carinho,
partirei sabendo que a minha vida de cachorro valeu a pena!
Tirado do
Blog do cão Kimba & C.ª
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Ganhei o primeiro lugar com este trabalhinho no Forum Decoupage e Companhia, achei o máximo, foi super divertido e gostoso participar, além do selinho que vou deixar aqui vou receber um mimo do forum, e acho que vem de Portugal! Mas independente disto o que vale mesmo é a brincadeira, já estou me inscrevendo pra muitos outros desafios pro próximo ano, ou seja estou muito ocupada, rss.
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segunda-feira, 14 de novembro de 2011
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Poema - Aos que estão à procura.
NÃO DEIXE O AMOR PASSAR
Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento,houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor.
Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: O AMOR.
Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento,houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor.
Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: O AMOR.
Carlos Drummond de Andrade
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Me ariscando com a Fimo.
domingo, 6 de novembro de 2011
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
E agora, José?
JOSÉ
E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, Você?
Você que é sem nome,
que zomba dos outros,
Você que faz versos,
que ama, protesta?
e agora, José?
Está sem mulher,
está sem discurso,
está sem carinho,
já não pode beber,
já não pode fumar,
cuspir já não pode,
a noite esfriou,
o dia não veio,
o bonde não veio,
o riso não veio,
não veio a utopia
e tudo acabou
e tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José?
E agora, José?
sua doce palavra,
seu instante de febre,
sua gula e jejum,
sua biblioteca,
sua lavra de ouro,
seu terno de vidro,
sua incoerência,
seu ódio, - e agora?
Com a chave na mão
quer abrir a porta,
não existe porta;
quer morrer no mar,
mas o mar secou;
quer ir para Minas,
Minas não há mais.
José, e agora?
Se você gritasse,
se você gemesse,
se você tocasse,
a valsa vienense,
se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse...
Mas você não morre,
você é duro, José!
Sozinho no escuro
qual bicho-do-mato,
sem teogonia,
sem parede nua
para se encostar,
sem cavalo preto
que fuja do galope,
você marcha, José!
José, para onde?
E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, Você?
Você que é sem nome,
que zomba dos outros,
Você que faz versos,
que ama, protesta?
e agora, José?
Está sem mulher,
está sem discurso,
está sem carinho,
já não pode beber,
já não pode fumar,
cuspir já não pode,
a noite esfriou,
o dia não veio,
o bonde não veio,
o riso não veio,
não veio a utopia
e tudo acabou
e tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José?
E agora, José?
sua doce palavra,
seu instante de febre,
sua gula e jejum,
sua biblioteca,
sua lavra de ouro,
seu terno de vidro,
sua incoerência,
seu ódio, - e agora?
Com a chave na mão
quer abrir a porta,
não existe porta;
quer morrer no mar,
mas o mar secou;
quer ir para Minas,
Minas não há mais.
José, e agora?
Se você gritasse,
se você gemesse,
se você tocasse,
a valsa vienense,
se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse...
Mas você não morre,
você é duro, José!
Sozinho no escuro
qual bicho-do-mato,
sem teogonia,
sem parede nua
para se encostar,
sem cavalo preto
que fuja do galope,
você marcha, José!
José, para onde?
Carlos Drummond de Andrade
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