Há Verão no Museu
Actividades Educativas no Museu Dr. Joaquim Manso
“Como se veste a Nazaré”
Actividade infantil dedicada ao traje tradicional da Nazaré. Após visita temática ao Museu, recorrendo a miniaturas de peças de vestuário e a actividades de expressão plástica, os participantes podem ficar a saber mais sobre a estrutura deste tipo de traje e o seu enquadramento socio-económico, associando a descoberta de conhecimentos ao gosto lúdico pela moda e o vestuário.
Público-alvo: 6 aos 10 anos
Data: a partir de 23 Junho
Horário (duração): Terça-feira e Quinta-feira, 90 minutos
N.º de participantes: 25 (máximo)
Marcação prévia
Inscrição gratuita
“Aprender com o barro”
Através da utilização do barro, as crianças constroem a sua interpretação de elementos da cultura local constantes do percurso do Museu Dr. Joaquim Manso. Paralelamente, será explorada uma pequena exposição didáctica sobre o emprego do barro nas artes de pesca e sobre uma antiga olaria existente na Nazaré.
Actividade com a colaboração do Museu de Cerâmica, das Caldas da Rainha
Público-alvo: 6 aos 10 anos
Data: Julho de 2009
Horário (duração): Quarta-feira e Sexta-feira, 90 minutos
Nº de participantes: 25 (máximo)
Marcação prévia
Inscrição gratuita
Visitas de Verão para público sénior
(Re) Descobrir a Nazaré
Através de visitas guiadas e da partilha de saberes e memórias, o público pode (re) encontrar-se com a identidade cultural da Nazaré.
Público-alvo: público sénior
Data: Julho e Agosto de 2009
Horário (duração): Terça a Sexta-feira – 40 minutos
N.º de participantes: 25 (máximo)
Marcação prévia
Gratuito (mediante as características do grupo)
Através de visitas guiadas e da partilha de saberes e memórias, o público pode (re) encontrar-se com a identidade cultural da Nazaré.
Público-alvo: público sénior
Data: Julho e Agosto de 2009
Horário (duração): Terça a Sexta-feira – 40 minutos
N.º de participantes: 25 (máximo)
Marcação prévia
Gratuito (mediante as características do grupo)
Exposição “Caixa da Memória” no Centro Cultural da Nazaré
Está patente no Centro Cultural da Nazaré, até 21 de Junho, a exposição intitulada “Caixa da Memória”, evocativa de todos “aqueles que andaram na pesca do Bacalhau”.
O Museu Dr. Joaquim Manso colabora com esta iniciativa organizada pela Câmara Municipal da Nazaré, através do empréstimo temporário de vários objectos da sua colecção, relacionados com esta actividade.
A Exposição “Caixa da Memória” é um memorial em forma de cubo, composto por centenas de rostos e nomes da pesca do bacalhau, entre 1935 e 1974. O projecto, do Museu de Marítimo de Ílhavo, resultou do restauro e digitação do espólio de cerca de vinte mil fotografias e fichas de tripulantes de navios bacalhoeiros.
A produção pretende ser um tributo aos homens que foram à pesca do bacalhau, com o objectivo de inscrever na memória colectiva os nomes e imagens dos protagonistas da “Faina Maior”.
Museu Dr. Joaquim Manso comemorou 33 anos
No sábado, dia 6 de Junho, completaram-se 33 anos sobre a inauguração oficial do Museu Dr. Joaquim Manso.
A ideia de organizar um museu dedicado à comunidade da Nazaré remonta pelo menos aos anos 1950, sendo a Liga dos Amigos da Nazaré um dos principais impulsionadores da sua formação, com a actuação de figuras como Abílio de Mattos e Silva. Ao longo dos anos vão-se tecendo considerações sobre a necessidade de registar uma existência que se pressentia já ameaçada, reivindicando-se o papel educativo de um futuro museu para as gerações vindouras, um museu que se pretendida constituído a partir da recolha etnográfica junto da comunidade local, enriquecido com escavações arqueológicas e colecções de arte sobre as vivências nazarenas.
O projecto foi sendo adiado em função de dificuldades logísticas, em parte resolvidas em 1968, quando o nazareno Amadeu Gaudêncio ofereceu a casa de veraneio que pertencera ao Dr. Joaquim Manso, para edifício do museu. Quando o Museu Etnográfico e Arqueológico do Dr. Joaquim Manso abriu portas em 1976, a sua colecção era de facto multifacetada, resultado de múltiplas doações da comunidade e representando o património cultural desta vila piscatória.
Passados 33 anos, o Museu assume a vontade de ser um espaço de representação e divulgação da cultura do mar, ultrapassando a sua missão local para uma perspectiva do litoral português na sua diversidade.
A ideia de organizar um museu dedicado à comunidade da Nazaré remonta pelo menos aos anos 1950, sendo a Liga dos Amigos da Nazaré um dos principais impulsionadores da sua formação, com a actuação de figuras como Abílio de Mattos e Silva. Ao longo dos anos vão-se tecendo considerações sobre a necessidade de registar uma existência que se pressentia já ameaçada, reivindicando-se o papel educativo de um futuro museu para as gerações vindouras, um museu que se pretendida constituído a partir da recolha etnográfica junto da comunidade local, enriquecido com escavações arqueológicas e colecções de arte sobre as vivências nazarenas.
O projecto foi sendo adiado em função de dificuldades logísticas, em parte resolvidas em 1968, quando o nazareno Amadeu Gaudêncio ofereceu a casa de veraneio que pertencera ao Dr. Joaquim Manso, para edifício do museu. Quando o Museu Etnográfico e Arqueológico do Dr. Joaquim Manso abriu portas em 1976, a sua colecção era de facto multifacetada, resultado de múltiplas doações da comunidade e representando o património cultural desta vila piscatória.
Passados 33 anos, o Museu assume a vontade de ser um espaço de representação e divulgação da cultura do mar, ultrapassando a sua missão local para uma perspectiva do litoral português na sua diversidade.
A tarde de sábado foi preenchida com a inauguração da exposição “Nazaré Mar, pesca e tradição” e a abertura da exposição “Património da Nazaré”, com trabalhos realizados por alunos do 9º ano do Externato D. Fuas Roupinho. Houve tempo para apresentar o novo blogue do Museu, para animação com Hip Hop, música e karaoke, acompanhada por um beberete simpaticamente realizado pelas alunas do 9º B daquela escola. E não pôde faltar o Bolo de Aniversário e os “Parabéns” ao Museu Dr. Joaquim Manso...
Professores da Escola Amadeu Gaudêncio “visitam” as origens da Nazaré
Por iniciativa do Departamento de Ciências Sociais e Humanas da Escola Básica 2,3 Amadeu Gaudêncio, da Nazaré, realizou-se a 3 de Junho de 2009 uma visita de estudo dirigida a professores daquele estabelecimento de ensino, sob o tema “Origens da Nazaré – Pederneira”.
Esta actividade motivou uma parceria entre instituições que, além da referida escola, poderiam abraçar o projecto – o Museu Dr. Joaquim Manso que, num âmbito mais abrangente, perspectiva a história e a cultura da região; a Confraria de N. Sra. da Nazaré, que tem a seu cargo parte do património religioso edificado na Pederneira; e a Câmara Municipal da Nazaré, através da sua técnica de Geologia.
Após a visita à exposição do Museu, “Nazaré – um percurso da sua História”, o grupo seguiu para o Casal Mota, local privilegiado para observação dos limites da desaparecida “Lagoa da Pederneira” e compreensão das transformações morfológicas, condicionantes da evolução histórico-económica das comunidades locais. Daí, e depois de passagem pelo antigo Caminho Real, o grupo dirigiu-se para a Pederneira onde, a partir da Praça Bastião Fernandes, obteve uma visão mais alargada do que terá sido umas das vilas mais ricas e prósperas dos antigos Coutos de Alcobaça.
Esta acção proporcionou um convívio inter-instituições e uma multidisciplinaridade de conhecimentos, que a todos beneficiou, estando em projecto uma visita mais extensa para recepção aos docentes no início do próximo ano lectivo.
Esta actividade motivou uma parceria entre instituições que, além da referida escola, poderiam abraçar o projecto – o Museu Dr. Joaquim Manso que, num âmbito mais abrangente, perspectiva a história e a cultura da região; a Confraria de N. Sra. da Nazaré, que tem a seu cargo parte do património religioso edificado na Pederneira; e a Câmara Municipal da Nazaré, através da sua técnica de Geologia.
Após a visita à exposição do Museu, “Nazaré – um percurso da sua História”, o grupo seguiu para o Casal Mota, local privilegiado para observação dos limites da desaparecida “Lagoa da Pederneira” e compreensão das transformações morfológicas, condicionantes da evolução histórico-económica das comunidades locais. Daí, e depois de passagem pelo antigo Caminho Real, o grupo dirigiu-se para a Pederneira onde, a partir da Praça Bastião Fernandes, obteve uma visão mais alargada do que terá sido umas das vilas mais ricas e prósperas dos antigos Coutos de Alcobaça.
Esta acção proporcionou um convívio inter-instituições e uma multidisciplinaridade de conhecimentos, que a todos beneficiou, estando em projecto uma visita mais extensa para recepção aos docentes no início do próximo ano lectivo.
Exposição "Nazaré - Mar, pesca e tradição"
O Museu Dr. Joaquim Manso comemora, no dia 6 de Junho, o seu 33º aniversário. Para assinalar a data, o Museu abre ao público a exposição intitulada “Nazaré Mar, pesca e tradição”, que documenta a realidade cultural da comunidade local, enquadrando-a num âmbito mais abrangente e característico do litoral português.
A construção naval, as embarcações, as várias artes de pesca artesanal e o traje tradicional são objecto desta exposição e mais um motivo para visitar o Museu e conhecer melhor este aspecto da cultura do mar.
A abertura ao público tem lugar às 15 horas do dia 6 de Junho.
A construção naval, as embarcações, as várias artes de pesca artesanal e o traje tradicional são objecto desta exposição e mais um motivo para visitar o Museu e conhecer melhor este aspecto da cultura do mar.
A abertura ao público tem lugar às 15 horas do dia 6 de Junho.
Exposição "Património da Nazaré"
No dia 6 de Junho, pelas 15 horas, no âmbito da comemoração do 33º aniversário do Museu Dr. Joaquim Manso, decorrerá a inauguração da exposição "Património da Nazaré".
Esta exposição é realizada em parceria com o Externato D. Fuas Roupinho, da Nazaré, sendo constituída por trabalhos de Educação Visual de alunos do 9º ano, orientados pelo prof. Gil Ensinas, que estarão presentes para animar a tarde do aniversário do Museu com música e actividades diversas.
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