terça-feira, julho 21, 2009

HEIDI II



… Continuação

Não convém ler este post sem ter lido o anterior.



O primeiro casal swing que conheceram não lhes deixou saudades, mas Corinne despertou na Heidi uma fantasia nova: uma grande vontade de estar com uma mulher.



Assim, logo na segunda-feira, após uma hora no ginásio, chegou a casa e tomou um longo duche, pensando não nas tardes quentes em que ela e Pedro se deliciavam debaixo duma fantástica cascata alpenina, mas na possibilidade de se entrosar com alguém do mesmo sexo.



Por esta razão, vasculhou as gavetas da cómoda onde encontrou um roupão de seda, vestiu apenas essa peça. Enfim, vestiu-a após os cremes para a cara, para o corpo, os pés, o perfume… e ligou o PC e a WebCam.



Perscrutou várias salas de fóruns e, ao fim duma hora, concluiu que havia mais homens com nick de mulher ou de casal do que ovelhas que já tivesse visto.



Mas ao fim de 1h10m encontrou uma mulher, não uma qualquer, mas uma que deveras lhe agradava. Era pálida e loura como a velha amiga Clara, mas muito mais bonita e, parecia-lhe, tinha um corpo bombástico.



Heidi foi directa, afinal a outra vivia em Itália, apesar da mãe ser norueguesa, a probabilidade da vir a encontrá-la na rua era mesma de encontrar uma agulha num palheiro, por isso não encontrava qualquer motivo para não se expor.


A outra, de que só conhecemos o nik – “Full Moon”, revelou que também só estava ali à procura de sexo virtual com uma mulher. O nick de Heidi era simplesmente “Pecora” (ovino em italiano).



Desta vez foi a outra, que pareceu a Heidi estar naquelas lides há muito, que iniciou as práticas virtuais, dizendo sempre a Heidi para repetir os seus gestos.
Full Moon debotoou a camisa revelando um soutien negro rendado bastante transparente, tendo a Heidi passado pela cabeça que aqueles seios, cheios e rijos, deviam apresentar-se assim apenas por serem elevados e apertados pelo wonderbra. Heidi entreabriu o que tinha vestido até aos mamilos, mostrando que não tinha soutien e escreveu:



Pecora: “Non scoprire di più, perché non voglio dimostrare che adesso, ottenere la prima coppa.”



Full Moon: “Tudo bem, dispo já porque tenho grande vontade de ver os teus seios que me parecem belíssimos. “(A partir de agora mostro-vos a tradução, dá-me mais trabalho, mas vocês merecem.)



Desnudos os peitos, magníficos por sinal, ambas os acariciavam, molhavam os dedos na boca e mexiam nos mamilos até estes ficarem bem espetados. FullMoon levantou-se e apresentou-se logo em cuecas, umas que faziam conjunto com o soutien já retirado, suscitando curiosidade a Heidi.



Pecora: “Uiii, se me apeteci a lamber-te esses seios magníficos, agora quero que te ponhas toda nua, parece-me que não tens pêlos nenhuns. E não tinha, estava perfeitamente depilada, deixando Heidi louca por fazer o mesmo, ela que entrava só agora nestas novidades, tinha a cabeça a ferver de tantas coisas novas que lhe apetecia experimentar.”



Full Moon: “Gostas? Queres lambê-la? Queres abocanhá-la toda com esses lábios carnudos?”



Pecora: …



Full Moon: “E então não dizes nada? Não gostas?”



Pecora: “Gosto não, adoro, mas fiquei embaraçada porque a minha tem os pêlos todos, sou uma mulher das montanhas, uma antiga pastora, nunca me rapei, assim nem consigo mostrar mais nada.”



Pecora: “Claro que consegues, despe-te, senta-te, baixa a webcam e foca-a no teu buraquinho, afasta os pêlos LOL para eu ver melhor.”
A outra ia obedecendo, mas com tantas ordens a serem obedecidas, virou-se um pouco e a outra fez-lhe um gesto para que parasse.



Full Moon: “Calma, vira-te primeiro ao contrário, quero ver esse rabo… isso mesmo, ohhhh é lindo, baixa-te, baixa-te mais, abre um pouco as pernas, passa a mão… abre as nádegas…”
Heidi obedecia e, ao mesmo tempo, excitava-se.



Pecora: ”Espera, vou buscar uns brinquedos. “



Quando regressou com um saco cheio, Full Moon também já tinha ido buscar os seus.
Heidi recostou-se na cadeira do escritório, colocou as pernas em cima da secretária, bem abertas, com o teclado no meio, abriu bem os pelinhos, os lábios…



Full Moon: “Oh meu Deus, como eu gostava de estar aí a lamber essa cona toda.” E mostrava a sua língua em movimentos rápidos.



Heidi entornou-lhe gel e acariciou-a devagar, imaginando que era a língua da outra.
Por sua vez, a italiana, também toda aberta, fazia o mesmo, ou seja, Heidi já não lhe obedecia, já era ela quem tomava a iniciativa. Mostrou-lhe então um objecto pequenino com um fio ligado a um mecanismo qualquer e colocou-o sobre o clítoris. Heidi sentia-se tão excitada que receava vir-se depressa demais.



Full Moon: “Enfia um vibrador nessa cona gostosa, vais ver que o clítoris fica ainda mais saliente e sobes às nuvens.”



Heidi, que já tinha desistido de escrever, assim obedeceu e é então que a outra lhe revela um Sasi, brinquedo que ela não conhecia, mas que pensou perguntar depois o que era.



E é neste estado, 2 horas depois de Heidi ter ligado o PC, que chega Pedro, desta vez não recebido à porta. Heidi vinha-se como uma louca, Pedro, pelo som que ela emitia, logo reconheceu onde se encontrava…



Continua…



Beijos da Lua Cheia.
PS.: Já sei que vão agora todos ao google procurar o sasi.


domingo, julho 19, 2009

HEIDI



Meus queridos antigos seguidores, começo, primeiro, por vos pedir mil desculpas por só agora ter retomado o blog. Os motivos foram muitos e seria penoso para vós enumerá-los aqui, no entanto, informo-vos que regressei, não com muitas ideias, aliás a da Heidi foi tirada dum comentário deixado num post ao qual, desde já, agradeço. Vi esse comentário num dia em que resolvi rever alguma coisa que tinha escrito que, por incrível que pareça, nem pareciam posts meus, nem me lembrava de muitos que tinha escrito. Agradeço, no entanto, que, ao comentarem a estória que se segue, me deixem ideias, se as tiverem, é claro.



Heidi já tem mais de 30 anos e encontra-se casada com Pedro, homem que conhece desde que este ainda nem tinha pintelhos.
Heidi vive agora com o marido em Berna, capital da Suíça para quem não sabe.
Vive num bom apartamento, pois o seu avô, que já morreu, deixou-lhe tudo como herança: a casa, as ovelhas e uma grande propriedade que ela vendeu por bom dinheiro e onde hoje há uma estância de ski.
Pedro, cuja avó cega também já se encontra no jardim das tabuletas, não lhe deixou grande coisa, mas ele ganha bom dinheiro com um negócio de queijos de ovelha.
Heidi e Pedro começaram nas suas práticas sexuais conjuntas ainda nas montanhas atrás das árvores.
Este casal, que gosta bastante de sexo, não quer continuar sempre a repetir o que já experimentou e, por isso, resolve testar coisas novas a esse nível.
Assim, um dia decidiram que deveriam ver sexo ao vivo para ver se isso lhes dava uma pica diferente e começaram por procurar na internet clubes que lhes pudessem proporcionar essa novidade.
E eis que encontram o site Fun4Two, o famoso club de swing holandês. Curiosidade mudada. Agora queriam mesmo era experimentar swing.
E é então que Heidi, simples dona de casa e com tempo de sobra, se agarra ao PC procurando sites, fóruns, clubes de swing...
Primeira experiência: encontraram uma casal swing na NET com quem conversaram algum tempo e com quem tiveram duas experiências online que lhes deram bastante tusa. Webcams ligadas, elas despiram-se devagar, Heidi mostrou os seus seios rijos e morenos, afagou-os com malícia, pondo os homens quase em ponto de rebuçado. Heidi hoje mais se parece com a Heidi Klum ou as mulheres, a partir duma certa idade, não gostassem de pintar o cabelo de louro. A outra partenaire, a Corinne, fez o mesmo aos seus pequenos seios branquinhos. Heidi levantou-se da cadeira e, frente à câmara, levantou a saia e despiu as suas cuecas alvas, mostrando, contrastadamente, uma pequena pintelheira negra… Enfim, vocês poderão imaginar o resto. Só vos digo que depois dessas duas experiências online, as primeiras, outras online com outros casais vieram e o casalinho ficou meeeeesmo interessado em partir para a realidade e daí que tivessem marcado um encontro num bar swing.
Feitas as devidas "segundas" apresentações, copos bebidos, alguma conversa e após alguns passos de dança, num grande sofá, o nosso casal quase que é apadrinhado, que é como quem diz em linguagem swing, quase que perde os 3 ou os 4, sei lá. As laidys começaram com carícias uma à outra. Heidi, dum cantão latino, sentiu-se em brasa por a outra lhe ter acariciado o pescoço, os seios, as pernas, as virilhas… Pedro e Adrian limitavam-se a contemplar, visto que nisto do swing, a bissexualidade é sempre, ou quase sempre, feminina, vai-se lá saber porquê. A mim, parece-me que eles falam, falam, mas eles é que são os preconceituosos.
Troca feita e eis que Adrian começa a beijar Heidi, aquela que tinha frisado tanto que queriam começar devagar, que não poderia ser ainda naquela altura, mas que, naquele momento, já estava por tudo. Pedro, por seu lado, resolve fazer uma massagem a Corinne. Corinne, pelas suas próprias palavras no início da noite, tinha demonstrado que era uma aficionada do swing, no entanto, prostrou-se junto a Pedro como um autêntico bloco de gelo, fazendo-o até recordar o que agora o anojava: as suas primeiras experiências sexuais, as que tinha praticado com as ovelhas. QUA NOJO!!!!!!
Deste modo, a noite terminou sem que Heidi e Pedro tenham tido a primeira experiência swing a sério.

Continua a história? Claro que sim.

Beijos de Lua em Quarto Crescente.

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