Emoções atrás de emoções
Confessem lá, nossos queridos conterrâneos, que a Lousã é mesmo uma terra de emoções.
É emoções por causa da possibilidade de encerramento das escolas das Levegadas e dos Pegos, é emoções pelo encerramento do SAP do Centro de Saúde, é emoções pelo protagonismo de dois lousanenses na Assembleia Municipal, é emoções pelas intervenções dos mesmos nas reuniões de câmara, é emoções pelo deita abaixo da “Casa das Mercadorias”, é emoções pelo anúncio da Variante de Foz de Arouce ir mesmo avançar, é emoções por uma empresa de turismo sair de Lisboa e vir para cá, é emoções pelo paladar do cabrito, é emoções pelas inúmeras entrevistas do Presidente da Câmara aos meios de comunicação, é emoções pela inauguração da Pousada da Juventude, é emoções... por se ser lousanense. A verdade é esta: Lousã, é uma terra de emoções.
Repararam que começamos de um negativo para um positivo.
Pronto! É isso mesmo. Não há bela, sem senão.
É emoções por causa da possibilidade de encerramento das escolas das Levegadas e dos Pegos, é emoções pelo encerramento do SAP do Centro de Saúde, é emoções pelo protagonismo de dois lousanenses na Assembleia Municipal, é emoções pelas intervenções dos mesmos nas reuniões de câmara, é emoções pelo deita abaixo da “Casa das Mercadorias”, é emoções pelo anúncio da Variante de Foz de Arouce ir mesmo avançar, é emoções por uma empresa de turismo sair de Lisboa e vir para cá, é emoções pelo paladar do cabrito, é emoções pelas inúmeras entrevistas do Presidente da Câmara aos meios de comunicação, é emoções pela inauguração da Pousada da Juventude, é emoções... por se ser lousanense. A verdade é esta: Lousã, é uma terra de emoções.
Repararam que começamos de um negativo para um positivo.
Pronto! É isso mesmo. Não há bela, sem senão.
Nós, aqui, Em cima do Trevim, com o decorrer destas emoções todas, andávamos muito pouco consensuais, muito divergentes até. Acreditem ou não, foi o cabrito (ou o vinho que o acompanhou) que nos fez chegar a um consenso.
E com a paz no seio, melhor, na barriga, aqui vai o que nós pensamos sobre algumas destas emoções.
Não gostamos mesmo nada, dos argumentos apresentados pela Câmara, pela Assembleia Municipal e pelos partidos que se manifestaram contra o encerramento das escolas das Levegadas e Pegos. Ser contra porque ainda foram lá recentemente feitos investimentos do Estado e da Câmara? E qual era o mal? Os edifícios não iam abaixo e como até estão como novos, serviriam de certeza para outros fins à comunidade. Os equipamentos? Qual o problema? Mudavam-se para onde iam os alunos daquelas escolas. Simples.
Haja calma. Não estamos a favor do encerramento. O que nós gostaríamos de ter lido, visto e ouvido, eram argumentos em defesa das crianças daquelas escolas. Argumentos fundamentados em que os encerramentos iriam prejudicar os alunos daquelas escolas, o seu percurso, o seu sucesso, a sua aprendizagem. Nada disso. Dinheiro, dinheiro, dinheiro. Então? As crianças não estão primeiro?
Relativamente à questão da Saúde, pensamos que o senhor Presidente da Câmara tem até ao final do seu mandato de mostrar que o concelho da Lousã vai estar melhor do que na situação actual. E dizemos que tem de mostrar, pela simples razão, que nesta questão talvez tenha havido alguma submissão ao poder central, mas ainda, se comparada, por exemplo com a variante à 342.
Estamos muito sérios? Então aqui vai uma anedota.
Pergunta: Qual é, na Lousã, a peça de loiça mais resistente?
Resposta: É o pires, porque é a única que é galvanizada.
Nota: de autor desconhecido, mas praticante de artes marciais (ainda bem para ele, dizemos nós).
Pergunta: Qual é, na Lousã, a peça de loiça mais resistente?
Resposta: É o pires, porque é a única que é galvanizada.
Nota: de autor desconhecido, mas praticante de artes marciais (ainda bem para ele, dizemos nós).
Onde íamos? Ah! Pois é, era bom que Fernando Carvalho quando acabasse este mandato, a Lousã estivesse melhor servida em termos de saúde... pública.
Sobre a “Casa das Mercadorias”, tal como foi feito com o pelourinho, que, e muita atenção, mudou de local, sugerimos que mudem a casa para outro local, talvez para uma das rotundas da rua de Coimbra, para ficar em estreita harmonia com a da estação depois da intervenção. Oh Pedro, desta, nem tu te lembravas.
Por agora, vamos ficar por aqui. Está na hora de irmos até à semana da juventude (re) pousada.
Na próxima, se nada nos acontecer (esta do consenso, obrigou-nos a colocar a anedota), voltamos para escrever sobre... algumas coisas que andávamos a “mastigar” e que, julgamos que ontem ficou claro.Até breve!
Por agora, vamos ficar por aqui. Está na hora de irmos até à semana da juventude (re) pousada.
Na próxima, se nada nos acontecer (esta do consenso, obrigou-nos a colocar a anedota), voltamos para escrever sobre... algumas coisas que andávamos a “mastigar” e que, julgamos que ontem ficou claro.Até breve!