quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Momentos Psicológicos e Fatos Marcantes.

Definições de; espírito – uma chama, foco de luz, a identidade sideral e eterna.

Peri espírito; corpo fluídico, vaporoso, transparente  que é a vestimenta do espírito, é o que aprisiona esse foco de luz e lhes caracteriza a sua individualidade, quando se mostram aos videntes é esse corpo etéreo que se faz visível. Pode ser modificado pela vontade do espírito.

Corpo físico; é a vestimenta digamos assim rudimentar que nos permite viver na matéria. É findável com a morte, faz parte da natureza vigente aonde o espírito irá praticar a sua evolução.

Duplo Etéreo; é um corpo energético cuja função não passa de um transmissor de emoções e experiências da mente física para o espírito na hora da morte e  se extingue depois de realizar o seu trabalho. Esse trabalho leva perto de setenta e duas horas para se completar, varia de individuo para individuo. O duplo etéreo existe também nas plantas e animais.  Se o ser é vivente e tem fim físico, possui duplo etéreo.

Todo espírito ao reencarnar trás consigo de vidas passadas gravado em seu Peri espírito as suas emoções e atos de vidas passadas e o seu compromisso é com Deus e com ele mesmo, algo que ele não pode delegar. Podemos usar um exemplo simples para melhor entendimento sobre fatos marcantes e momentos psicológicos. 
Um disco de vinil tem várias músicas gravadas, sabemos que, as músicas mais antigas estão próximas ao centro e a primeira música da borda é no caso a vida em que se está vivendo como encarnado, o fato de estar tocando a primeira música não significa que não existem as outras, elas estão lá basta que se escorra a agulha.
Quando se reencarna ao longo da vida de um ser ele passa por momentos interessantes; ele se acha conhecedor de pessoas, lugares, situações vividas em que ele diz; eu conheço tudo isso não sei como, uma vez que aqui nunca estive, ou; já vivi tudo isso. Nesses momentos sem que ele perceba ouve digamos assim, um “escorregar de agulhas” no disco de sua memória. A empatia ou antipatia, a aversão, ou aceitações e amizades gratuitas, amores são também partes desses registros. Todo o sucesso ou fracasso está à sua disposição numa próxima vida para melhorar-se, acrescer conhecimentos, reparar erros, cumprir carmas ou seja exercer a sua evolução. 
Sem esquecer do direito de cada um de usar do seu livre arbítrio em tomar decisões seja para o bem ou para o mal. Mas um espírito não retrocede em seus conhecimentos e sentimentos, ele pode sim estacionar.
Numa vida qualquer se um individuo teve mortes trágicas por acidentes, afogamentos, fogo, assassinato, doenças incuráveis, suicídios, perdas de partes dos membros, de amores etc., ou seja tudo que lhes marcou demais, se na vida passada sendo na condição de vítimas ou algoz esses momentos aconteceram digamos assim quando ele tinha 40 anos, na sua próxima vida quando chegar perto dos 40 anos ele estará se sentido vulnerável, inseguro, desenvolve medos, exclusão social, se sente perdido em angustias que ele não sabe explicar e nem a medicina. São apenas os momentos psicológicos dos fatos trágicos já vividos, e é justo nessa hora a “exigência” do seu carma. É a hora de transpor e vencer a si mesmo, muitos sucumbem de todas as formas. E há de se recomeçar outra vez, esse é o principal medo da morte. 
Sabemos que em nosso registro mental que a nossa realidade nos espera clara e cristalina. Como disse Jesus; “não passará nem um i, nem um til” a purificação há de ser completa por isso somos eternos.
Viver com alegria, amor e disposição, praticar bondades acima de tudo consigo mesmo, sim porque quem nada tem, nada tem a dar, é a principal fonte de equilíbrio. O perdão é o único alimento dessa jornada.
É por isso que  Chico Xavier esse espírito de Escol que veio a esse mundo, nos deixou a frase memorável; “ A reencarnação não erra de endereço.”

Léo Fernandes


  
Não é nada pessoal e nem tão pouco dramas, há dias em que eu não sinto nada, penso muito pouco, não olho o céu e nem tão pouco o horizonte, fico esperando algo de bom acontecer é um dia estranho, parado entre aspas, não ponho pontos e dispenso as vírgulas, me perco nas reticências das minhas lembranças, foram elas que me trouxeram até aqui e por elas que consigo viver...

Léo Fernandes 




terça-feira, 10 de novembro de 2015

Amor, perdão, caridade, solidariedade, gentileza, amizades
são sentimentos que nos aparecem e não podemos perder a oportunidade de executá-los no ato, esses momentos são valiosos, quando são perdidos se iguala a uma pessoa que está morrendo de sede e vê uma bela cachoeira de águas cristalinas através de uma parede de vidro sem poder tocá-la. A alma não se alimenta de observações mas de atitudes.

Léo Fernandes  



quinta-feira, 5 de novembro de 2015

“Amar o próximo como a ti mesmo”.
Não perder a esperança no Ser humano.
Não deixar de crer que todos somos capazes de mudanças felizes mesmo que leve uma vida.
Entender que todos nós temos os mesmo diretos.
Compreender as dificuldades do próximo e ajudá-los.
Ser piedoso com as dores físicas e morais.
Jamais perder uma oportunidade de ajudas morais, intelectuais e físicas.
Jamais desacreditar os sonhos dos outros.
Não perder as chances de incentivar todos os sentimentos bons e as atitudes.
Isso é uma parte de um código Divino que tem por meta a sociabilizarão entre os Seres nas base do amor.
Isso é caridade!
Mas, não se ama o próximo se não há amor em ti mesmo.
A esperança não se perde quando há ações, sem ações ela não passa de ilusões.
Crer que somos capazes, mas com exemplos, os que não querem absolutamente nada de responsabilidade com a vida é um problema dele, não nosso.
Todos temos direitos, desde que, saibamos que sem os DEVERES nada será possível concretizar.
Ajudar o próximo não é mantê-lo na miséria, propiciando maneiras de prolongar a sua preguiça mental.
Ser piedoso, não é ser conivente em lamurias.
Propiciar todas as oportunidades de ajudas morais, intelectuais e físicas, é fazer a nossa parte, os resultados compete ao outro.
Crer nos sonhos, mas abrir os olhos para a realidade da ação.
Incentivar as boas ações, mas saber se afastar quando isso não for aceito, cada um sabe de si. Por mais que amamos não temos esse poder de despertar amor e responsabilidade naqueles em que isso não há, a vida se encarregará de modificá-lo.
Ser caridoso é simples, mas amplamente trabalhoso de se executar, muitas vezes exigimos dos outros o que não temos. E muitas vezes temos de sobra, mas nada podemos fazer, a proximidade e o distanciamento correto também faz parte da caridade!
Por mais absurdo que possa parecer é exatamente a DOR a doze que a caridade exige!
Léo Fernandes



segunda-feira, 2 de novembro de 2015



A busca do Ser humano é por estabilidades, seguranças, através dos estudos e de trabalhos, heranças, negócios e etc., a sua busca é morar no que é seu, o seu canto, no seu terreno, e isso é o certo, é o que deve ser feito, esse fato minimiza outros tipos de sofrimentos que não se pode furtar.
Mas qual é a sua casa, você vive em que lugar  mentalmente? Sim porque essa é a sua verdadeira casa! Você é livre ou é um prisioneiro, você é o detentor das chaves, ou alguém as possuem? O que tem dentro da sua “casa”? Voce mora num lugar de progresso, de flores, de lembranças boas, de motivos de orgulho sobre os seus feitos, junto à pessoas que acresceram bem morais à sua vida, um lugar de gratidões, de esperanças, de pensamentos que elevam o seu Ser? Um lugar aonde o perdão não encontra muitas barreiras, o amor está acima de suspeita, há plantios de Fé, arvores frondosas cuja os frutos são de coragem e determinação? Um lugar aonde você é capaz de dizer Sim, e de dizer Não a quem te machuque, é um lugar aonde os outros gostariam de estar?
Se a sua “casa” não tem nenhum desses requisitos, nem pra sim e nem para ninguém, você não tem segurança alguma, vive ao relento por mais que a sua casa material seja confortável!
“Na casa de meu pai há muitas moradas” – Jesus
Muitos esperam a morte, o Juízo Final, o Fim dos Tempos para estar nessas moradas ditas por Jesus, sendo que a “morada” dita por ele é  a escolha mental feita por cada um!
Não há desculpas e nem culpados, a decisão é íntima, cada um escolhe a aonde “morar” por sua conta e riscos e não pode reclamar da vizinhança!


Léo Fernandes