sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
Será que sou eu que tenho saudades dos tempos passados, ou é o passado que sente saudade mim? Bastava uma sombrinha para me sentir protegida, todos tinham os seus caminhos, e sabiam de onde sair, e para aonde voltar, a inocência cabia em minhas mãos e o saber também, a vaidade era do tamanho do meu mundo e não contaminava, a raiva e a tristeza se guardava, esperando encontrar alguém muito especial para se contar. Será que essa saudade é boa, ou eu que sou boa para ela, esse namoro de uma vida inteira me faz perder, ou caminhar? Hoje, vivo esse dilema bom que me fortalece, eu não posso voltar, e ela não pode ficar, e nessa brincadeira, nesse puxa e estica, não faço outra coisa desde o raiar do dia até o sol entrar...
Léo Fernandes
Léo Fernandes
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
Viver o dia como se fosse o último
Olhar o passado como se fosse cego
Ouvir as injúrias como se fosse surdo
Calar as ofensas como se fosse mudo
Fazer o bem como se fosse Santo
Voar sobre as iniquidades como se tivesse asas
Amar o bem dos homens como se fossem deuses
Perdoar os erros de todos como se fossem seus
Ama a vida sem limites
Acima de tudo amar a Deus!
(Léo Fernandes)
domingo, 8 de fevereiro de 2015
Olá....
Bom dia, boa tarde, boa noite, eu sou a Morte, me sinto na obrigação de esclarecer algumas situações que tem causado desagravos a todos. Não me visto de preto, não trago a máscara do terror e muito menos foices em ristes. Me visto de branco, trago a paz estampada em meu rosto e nas mãos um farol que jamais se apaga, afinal eu desempenho um dos mais belos trabalhos da criação Divina. Sou a responsável por levar de volta para os braços de Deus, os seus filhos amados.
O amor fala tão alto em meus ouvidos, que me ensurdece para as lágrimas e os gritos dos que ficam. Não tenho hora para chegar, visito todas as idades, não é o meu trabalho escolher quem fica e quem vai, não julgo, não questiono, apenas seguro pelas mãos os que partem.
Fico muito feliz quando levo aqueles que não importando a idade, cumpriram a sua jornada na justa medida, os que voltaram sem culpas, os resignados, os que amaram, os humildes, os que sabem que a vida é eterna, para esses não sou uma visita, mas apenas uma porta.
Choro quando sou obrigada a levar aqueles que decidiram por conta própria me chamar antecedendo e muito, a hora da minha visita.
Não sou amada em lugar nenhum desde o início da vida física, sou vista como o pior dos inimigos, sou aquela que interrompe sonhos, separa amores, provoca dores, saudades e indignações. Mas, não sou a responsável pelas causas e efeitos de vida alguma, méritos, deméritos, sucessos ou fracassos, busco a todos indistintamente, por onde passo, deixo dores infinitas, mas não fui a causa, apenas o fim.
Se eu pudesse dar conselhos, eu diria; Viva intensamente com amor e alegria, pois na hora da minha visita, haverá lágrimas, mas de gratidões, haverá dores, mas compensações, haverá lembranças, mas belas. A minha visita continuará triste, mas vou entregar a Deus, luzes e rosas...
(Léo Fernandes)
Bom dia, boa tarde, boa noite, eu sou a Morte, me sinto na obrigação de esclarecer algumas situações que tem causado desagravos a todos. Não me visto de preto, não trago a máscara do terror e muito menos foices em ristes. Me visto de branco, trago a paz estampada em meu rosto e nas mãos um farol que jamais se apaga, afinal eu desempenho um dos mais belos trabalhos da criação Divina. Sou a responsável por levar de volta para os braços de Deus, os seus filhos amados.
O amor fala tão alto em meus ouvidos, que me ensurdece para as lágrimas e os gritos dos que ficam. Não tenho hora para chegar, visito todas as idades, não é o meu trabalho escolher quem fica e quem vai, não julgo, não questiono, apenas seguro pelas mãos os que partem.
Fico muito feliz quando levo aqueles que não importando a idade, cumpriram a sua jornada na justa medida, os que voltaram sem culpas, os resignados, os que amaram, os humildes, os que sabem que a vida é eterna, para esses não sou uma visita, mas apenas uma porta.
Choro quando sou obrigada a levar aqueles que decidiram por conta própria me chamar antecedendo e muito, a hora da minha visita.
Não sou amada em lugar nenhum desde o início da vida física, sou vista como o pior dos inimigos, sou aquela que interrompe sonhos, separa amores, provoca dores, saudades e indignações. Mas, não sou a responsável pelas causas e efeitos de vida alguma, méritos, deméritos, sucessos ou fracassos, busco a todos indistintamente, por onde passo, deixo dores infinitas, mas não fui a causa, apenas o fim.
Se eu pudesse dar conselhos, eu diria; Viva intensamente com amor e alegria, pois na hora da minha visita, haverá lágrimas, mas de gratidões, haverá dores, mas compensações, haverá lembranças, mas belas. A minha visita continuará triste, mas vou entregar a Deus, luzes e rosas...
(Léo Fernandes)
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
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