A esmola exercida com sabedoria beneficia quem pratica e quem recebe, feita por obrigação mascara o doador e o beneficiado se mantém na exclusão.
A mais cruel de todas as insanidades é a falta de amor próprio, quem assim procede, vive estagnado invejando quem não bebe desse fel.
Não se adquire a paciência mediante grandes traumas, essa qualidade é conseguida vivenciando pequenos embates no dia a dia.
A justiça ainda não é compreendida de fato, quando a requeremos quase sempre o egoísmo está acima dela.
A crítica com respeito traz benfeitorias e as escarnecedoras revelam a pobreza da alma de quem a faz.
Diante da nossa inferioridade, o esquecimentos das ofensas, as vezes dói mais que a própria.
Devemos nos eximir de promessas impossíveis as descepções de quem as esperam são como dardos a nos atingirem, e poderíamos passar sem isso....
sexta-feira, 16 de abril de 2010
domingo, 4 de abril de 2010
Pode ser...
A tristeza pode ser por dor ou saudade
A lágrima pode ser por amor ou leviandade
A pedra pode ser recebida ou atirada
A esmola pode ser dada ou mendigada
O coração pode estar no peito ou na mão...
A miséria pode ser imposta ou arrumada
A vaidade pode ser adquirida ou nascida
O orgulho pode ser na subida ou na descida
A humildade pode ser real ou fingida
O coração pode estar na mão ou no chão....
O sorriso pode ser amigo ou falso
O abraço pode ser redimido ou induzido
A decisão pode ser por vontade ou necessidade
A felicidade pode ser conquistada ou emprestada
A vida pode ser por tudo ou por nada..
A lágrima pode ser por amor ou leviandade
A pedra pode ser recebida ou atirada
A esmola pode ser dada ou mendigada
O coração pode estar no peito ou na mão...
A miséria pode ser imposta ou arrumada
A vaidade pode ser adquirida ou nascida
O orgulho pode ser na subida ou na descida
A humildade pode ser real ou fingida
O coração pode estar na mão ou no chão....
O sorriso pode ser amigo ou falso
O abraço pode ser redimido ou induzido
A decisão pode ser por vontade ou necessidade
A felicidade pode ser conquistada ou emprestada
A vida pode ser por tudo ou por nada..
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Um olhar simples...
Pelos séculos os cristãos comemoram a Paixão de Cristo, um recolhimento religioso e o respeito pelos
últimos dias vivido pelo filho de Deus entre os homens. Nesses dias o Cristo sangra mais do que devia, sem contar que por milênios ele continua na cruz, em nosso corpo como adereços, em casa, nas ruas e nos templos, contrariando passagens bíblicas onde se diz que não devemos adorar imagens.
Respeito devemos ter pelas crenças de todas as procedências, compreender as necessidas de cada um, no entanto passaram os séculos, a evolução assolou a humanidade em todos os contextos e muitos de nós ainda não tiramos mentalmente o Cristo do calvário. Poucos de verdade tem o Cristo livre e repleto de luz, com expressão serena nos convidando ao esquecimento das dores, a compreensão de que o perdão que ele veio exemplificar é a única forma de redenção.
Como somos imperfeitos e seres movidos pelas paixões, ainda em dias de hoje fazemos vistas grossas na transfomação de um Ato Religioso em verdadeira fonte de renda. Os meios culturais da atualidade aliados a fé cega levam esse movimento por caminhos não muito confiáveis e quase sem volta. Ele que "expulsou os vendilhões dos templos " veio a se transformar por ironia, em uma indústria cada vez mais milionária.
O filho de Deus não veio nos dar exemplos de Paixões!
Nós vivemos em paixões. O verdadeiro calvário de Jesus não foi o julgamento, a traição, ser crucificado e muito menos a incompreensão dos seus diante de sua nova proposta. Seu verdadeiro sofrimento
foi reencarnar em nosso orbe, cuja vibração esteve e está muito aquém do cabedal energético e santificado de onde veio.
Um descenso vibratório e mergulhar nesse mar de sofrimento que exalam de nossos pensamentos. Um
Espírito puro e angelical submetendo-se por amor aos irmãos em evolução. Por piedade caminhar por energias embrutecidas, sentir suas angústias, presenciar a estagnação, e vislumbrar o quanto ainda os encarnados mesmo sofrendo e com oportunidades de redenção ainda se encontravam e encotramos tão distante dos caminhos do amor. Essa foi sua verdadeira dor. Exatamente como nós em nossa vidinha comum ao depararmos com lugares insalubres, pobreza e misérias que assolam nosso irmãos, entramos em tristezas e saímos a procura de soluções.
A passos minúsculos, em ações caridosas somos pequenos aprendizes do Cristo. Já de tempos devíamos ter retirado Jesus da cruz e removido com cuidado aquela coroa, limpado com nosso amor o seu sangue, e o ter conduzido para nossa casa mental como convidado de honra. Perceber que a semana da Paixão é sempre nossa, nós sim vivemos em calvários, sangramos nosso erros em engodos, fixados nas paredes mentais negativas, usamos a coroa da falcidade, o manto da traição cobre nossos ombros.
É mais fácil colocar Jesus como retrato vivo de nossas Paixões.
Devemos sim relembrar toda sua trajétoria em nosso meio, esse Ato o mantém vivo pelos tempos, mas ficar com suas palavras e exemplos, estes que foram compartilhados até no seu último respirar quando disse:
"Pai perdoai-lhes, eles não sabem o que fazem".
Relembrar na semana da "paixão", atos, sem paixões humanas mas sim Divinas.
Perceber o erro cometido por séculos, onde toda vida messiânica de Jesus, seus feitos de amor e bondade estão sempre em segundo plano. Isso acontece o ano todo e culmina justo na semana santa onde mais uma vez são enaltecidos a dor em detrimento a luz!
E foi exatamente a luz o motivo de sua vinda entre nós.
Até quando Jesus ainda permanecerá crucificado?
Quem sabe quando nossas mentes estiverem livres de paixões, ai sim perceberemos a luz que ele veio trazer e que está entre nós, mas a cegueira nos impede de ver.
últimos dias vivido pelo filho de Deus entre os homens. Nesses dias o Cristo sangra mais do que devia, sem contar que por milênios ele continua na cruz, em nosso corpo como adereços, em casa, nas ruas e nos templos, contrariando passagens bíblicas onde se diz que não devemos adorar imagens.
Respeito devemos ter pelas crenças de todas as procedências, compreender as necessidas de cada um, no entanto passaram os séculos, a evolução assolou a humanidade em todos os contextos e muitos de nós ainda não tiramos mentalmente o Cristo do calvário. Poucos de verdade tem o Cristo livre e repleto de luz, com expressão serena nos convidando ao esquecimento das dores, a compreensão de que o perdão que ele veio exemplificar é a única forma de redenção.
Como somos imperfeitos e seres movidos pelas paixões, ainda em dias de hoje fazemos vistas grossas na transfomação de um Ato Religioso em verdadeira fonte de renda. Os meios culturais da atualidade aliados a fé cega levam esse movimento por caminhos não muito confiáveis e quase sem volta. Ele que "expulsou os vendilhões dos templos " veio a se transformar por ironia, em uma indústria cada vez mais milionária.
O filho de Deus não veio nos dar exemplos de Paixões!
Nós vivemos em paixões. O verdadeiro calvário de Jesus não foi o julgamento, a traição, ser crucificado e muito menos a incompreensão dos seus diante de sua nova proposta. Seu verdadeiro sofrimento
foi reencarnar em nosso orbe, cuja vibração esteve e está muito aquém do cabedal energético e santificado de onde veio.
Um descenso vibratório e mergulhar nesse mar de sofrimento que exalam de nossos pensamentos. Um
Espírito puro e angelical submetendo-se por amor aos irmãos em evolução. Por piedade caminhar por energias embrutecidas, sentir suas angústias, presenciar a estagnação, e vislumbrar o quanto ainda os encarnados mesmo sofrendo e com oportunidades de redenção ainda se encontravam e encotramos tão distante dos caminhos do amor. Essa foi sua verdadeira dor. Exatamente como nós em nossa vidinha comum ao depararmos com lugares insalubres, pobreza e misérias que assolam nosso irmãos, entramos em tristezas e saímos a procura de soluções.
A passos minúsculos, em ações caridosas somos pequenos aprendizes do Cristo. Já de tempos devíamos ter retirado Jesus da cruz e removido com cuidado aquela coroa, limpado com nosso amor o seu sangue, e o ter conduzido para nossa casa mental como convidado de honra. Perceber que a semana da Paixão é sempre nossa, nós sim vivemos em calvários, sangramos nosso erros em engodos, fixados nas paredes mentais negativas, usamos a coroa da falcidade, o manto da traição cobre nossos ombros.
É mais fácil colocar Jesus como retrato vivo de nossas Paixões.
Devemos sim relembrar toda sua trajétoria em nosso meio, esse Ato o mantém vivo pelos tempos, mas ficar com suas palavras e exemplos, estes que foram compartilhados até no seu último respirar quando disse:
"Pai perdoai-lhes, eles não sabem o que fazem".
Relembrar na semana da "paixão", atos, sem paixões humanas mas sim Divinas.
Perceber o erro cometido por séculos, onde toda vida messiânica de Jesus, seus feitos de amor e bondade estão sempre em segundo plano. Isso acontece o ano todo e culmina justo na semana santa onde mais uma vez são enaltecidos a dor em detrimento a luz!
E foi exatamente a luz o motivo de sua vinda entre nós.
Até quando Jesus ainda permanecerá crucificado?
Quem sabe quando nossas mentes estiverem livres de paixões, ai sim perceberemos a luz que ele veio trazer e que está entre nós, mas a cegueira nos impede de ver.
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