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2012-03-21

Com sete letras se escreve o nome CREOULA

Com sete letras se escreve o nome CREOULA.  À popa, há setenta e cinco anos.
Durante décadas este nome à popa era pintado directamente sobre a chapa do casco, e por debaixo inscrevia-se o nome do porto de armamento: Lisboa. 
É que o CREOULA teve o estatuto de navio mercante desde 1937 até 1987, quando a sua operação foi em boa hora entregue à Marinha Portuguesa e se desenhou um novo enquadramento, o de Navio de Treino de Mar como UAM - Unidade Auxiliar da Marinha.

Após a entrega do CREOULA à Marinha, o nome do navio passou a estar inscrito à popa numa bela placa azul escura com letras metálicas em relevo. É essa placa que vemos nas imagens a ser retirada para manutenção e pintura, ontem, dia 20 de Março de 2012. O CREOULA prepara-se para mais um ano de actividade intensa em prol da redescoberta do Mar Português com as suas sete letras a brilhar na popa.



Texto e imagens /Text and images copyright L.M.Correia. Favor não piratear. Respeite o meu trabalho / No piracy, please. For other posts and images, check our archive at the right column of the main page. Click on the photos to see them enlarged. Thanks for your visit and comments. Luís Miguel Correia

2011-01-26

Blogue do CREOULA com 25 mil visitas

O blogue "Lugre CREOULA de 1937" recebeu hoje a visita nº 25.000, a que correspondem mais de 53.000 páginas consultadas, o que nos dá uma grande satisfação por traduzir o interessa que o CREOULA merece principalmente em Portugal.
Este blogue foi criado em Maio de 2007 por Raquel Sabino Pereira e Luís Miguel Correia por ocasião da comemoração dos 70 anos do navio, pretendendo-se registar aspectos da vida e história do CREOULA e colaborar na sua divulgação de forma isenta e esteticamente apelativa.
Desde Maio de 2007 já publicámos 207 "post" e mais de 250 fotografias, na sua maioria inéditas. Recebemos entretanto os mais diversos incentivos e apoios, nomeadamente por parte da Marinha e de oficiais ligados ao navio, bem como de alguns bons amigos do CREOULA.
Se há alguém a quem felicitar deverá ser, em primeiro lugar ao navio de treino de mar CREOULA e a todas as boas vontades públicas e privadas associadas à existência activa deste belo navio português que nos ultrapassa de certa forma, sendo considerado verdadeiramente património marítimo da humanidade, se tivermos em conta a beleza do CREOULA e o facto relevante de ter sido o último grande veleiro mercante activo na pesca no Atlântico Norte, de 1937 a 1973.
O nosso obrigado a todos os que por aqui vão passando, com a esperança de assim continuarmos por muitos anos com o CREOULA a navegar...

Raquel Sabino Pereira e Luís Miguel Correia - 2011