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NÃO TIREM TODOS; POIS quero ir buscar um para mim.
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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
sexta-feira, 18 de março de 2011
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Revista Super Interessante :)
sábado, 4 de dezembro de 2010
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Perseidas
domingo, 8 de agosto de 2010
CHUVA DE ESTRELAS-PREPARE-SE PARA SE MARAVILHAR
TEXTO RETIRADO DO BLOG ASTRONOMIA- ALGARVE
Agosto é o mês da "chuva de estrelas" conhecida por Perseidas, particularmente visível no Hemisfério Norte.
O nome refere o "radiante", a região do céu donde parecem vir os rastos de luz, na constelação de Perseu – um celebrado herói da mitologia clássica.
Este fenómeno acontece todos os anos, em meados de Agosto e nem sempre regista a mesma frequência de estrelas cadentes.
Para este ano são esperadas umas cinquenta ou mais ocorrências por hora, entre os dias 12 e 13, as noites mais favoráveis à observação. Tanto mais, que nas horas de maior frequência desses rastos luminosos, a partir da meia noite, a Lua não se encontrará no céu.
Esta chuva de estrelas está associado à passagem dum cometa, o Swift-Tuttle, e tem vindo a ser descrita desde há cerca de 2.000 anos, no Extremo Oriente. Na Europa, depois do evento do Cristianismo, esses filamentos luminosos começaram a ser conhecidos por Lágrimas de São Lourenço.
Pequenos grãos de areia deixadas pelo rasto do cometa (por vezes com as dimensões duma ervilha), permanecem numa região do espaço por onde a Terra passa anualmente, no seu movimento de translação.
À aproximação do nosso planeta, esses restos cometários são atraídos pela força gravítica da Terra e acabam por entrar na atmosfera. Chegam a uma grande velocidade e incendeiam-se aí aos oitenta quilómetros da superfície terrestre, nas altas e rarefeitas camadas da atmosfera. Isso é devido à enorme fricção que sofrem ao chocar com as molécula de ar (apesar da sua rarefacção), produzindo esses belos rastos luminosos na abóbada nocturna – as estrelas cadentes.
terça-feira, 27 de julho de 2010
LUA , Feiticeira Lua...
domingo, 9 de maio de 2010
terça-feira, 27 de abril de 2010
E a Lua aqui tão perto :)
Porque dizem que ninguém é bom juiz em causa própria, fica a opinião do astrónomo Fernando Martins... Aqui
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Sempre novos dados - Vigilante do espaço em acção
Asteróide de 22 metros passa esta madrugada perto da Terra
«2010-GA6» aproxima-se a uma distância de 350 mil quilómetros, 9/10 da distância da Terra à Lua
Veja aqui
«2010-GA6» aproxima-se a uma distância de 350 mil quilómetros, 9/10 da distância da Terra à Lua
Veja aqui
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Festa da Astronomia das Escolas de Leiria
A estrelinha esteva presente nesta Festa a convite do Professor e Astrónomo Fernando Martins e sentiu-se bem a contar a história de Sírio a miúdos e graúdos.
Vai agora ao Jardim Escola João de Deus com o apoio deste colega sempre pronto a colaborar quando se trata de divulgar este maravilhoso mundo.
Mais uma vez, obrigada Fernando MArtins e Vera Sebastião pelo convite. Sexta-feira aí estarei :)
Sobre a festa , veja aqui
Vai agora ao Jardim Escola João de Deus com o apoio deste colega sempre pronto a colaborar quando se trata de divulgar este maravilhoso mundo.
Mais uma vez, obrigada Fernando MArtins e Vera Sebastião pelo convite. Sexta-feira aí estarei :)
Sobre a festa , veja aqui
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Festa da Astronomia
No penúltimo Sábado, depois de regressar de Coimbra onde frequento uma formação na ´
área das TIC, dei corda ao meu carro pois ainda ia apresentar o livro que bem conhecem na Feira da Astronomia a convite de Fernando Martins (astrónomo e professor) e de Paulo Simões (também professor). Vinha muito cansada, mas foi óptimo. O ambiente, a aprendizagem , o convívio e as partilhas.
Vamos continuar com este projecto noutras escolas. Valeu a pena. Fiquem atentos! :)
Apenas uma das fotos que podem consultar no blog GeoLeiria
Consultar aqui
Vale a pena ver no blog GeoLeiria outras actividades deste dia :)
área das TIC, dei corda ao meu carro pois ainda ia apresentar o livro que bem conhecem na Feira da Astronomia a convite de Fernando Martins (astrónomo e professor) e de Paulo Simões (também professor). Vinha muito cansada, mas foi óptimo. O ambiente, a aprendizagem , o convívio e as partilhas.
Vamos continuar com este projecto noutras escolas. Valeu a pena. Fiquem atentos! :)
Apenas uma das fotos que podem consultar no blog GeoLeiria
Consultar aqui
Vale a pena ver no blog GeoLeiria outras actividades deste dia :)
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
APAREÇAM! - FESTA DE ASTRONOMIA
Sábado de manhã e início de tarde irei para Coimbra, para formação, mas pelas 18 horas, 18.30 h. estarei Aqui
Espreite e APAREÇA! Vai ser muito interessante! Se não concordar... devolvo-lhe o bilhete. :)
A Estrelinha vai adorar vê-los lá!
sábado, 14 de novembro de 2009
Observação Astronómica em Pombal
"Há mais marés que marinheiros" O entusiasmo em ver os astros foi tão grande, que a noite foi longa e a Estrelinha não se pode apresentar. No entanto, a convite do astrónomo Fernando Martins (blog Geoleiria, AstroLeiria e outros) está marcada para breve uma nova apresentação.
Mas foi maravilhoso. Valeu a pena!
Recomendo qualquer pessoa a não perder a observação astronómica na próxima vez.
Irei divulgar neste blogue.
Veja
aqui
Foto retirada do blog astroleiria
Mas foi maravilhoso. Valeu a pena!
Recomendo qualquer pessoa a não perder a observação astronómica na próxima vez.
Irei divulgar neste blogue.
Veja
aqui
Foto retirada do blog astroleiria
sábado, 17 de outubro de 2009
Um pouco mais sobre astronomia
Retirei integralmente daqui - Do Blog de Vieira Calado e que de vez em quando visito. Até para saber um pouco mais da "minha" Sírio.
AS ESTRELAS
Há boas razões para crer que foi o Big Bang (uma explosão inicial, de proporções inimagináveis), que deu origem ao nosso Universo.
Esse acontecimento apocalíptico ter-se-á dado há cerca de treze mil milhões de anos, segundo os últimos cálculos, iniciando um decurso que levou à formação das estrelas e à sua diversidade, embora não esteja ainda estabelecida a maneira como elas se agruparam, para produzir esses conjuntos gigantescos a que chamamos galáxias.
.
No entanto, os astrónomos não têm dúvidas de que as primeiras estrelas eram quase exclusivamente compostas por hidrogénio. Todas as observações, medições e cálculo, apontam no sentido de que elas eram constituídas por esse elemento, de um só protão e um só electrão, o mais simples de todos os elementos da Natureza.
Quando nasce uma estrela, o seu destino fica imediatamente marcado pela sua massa. A massa está intimamente ligada à força da gravidade. Se for muito maior que o Sol, essa força (que tudo puxa para o interior - o centro de gravidade) engendra colossais pressões e temperaturas internas e consequentes reacções de fusão nuclear: a estrela consome-se rapidamente e subsiste durante pouco tempo, antes de experimentar catastróficas convulsões que acabarão por levá-la a explodir.
Ao invés, se for pequena, terá uma existência serena durante muito milhares de milhões de anos.
.
É o caso do Sol, que muito consideram como um estrela anã.
Para os nossos antepassados, a anos-luz das estrelas, parecia que elas se encontravam agrupadas, moldando silhuetas de imagens diversas, no escuro manto do céu nocturno.
Toda a gente já ouviu falar da Orion, as duas Ursas, a Cassiopeia, ou das doze constelações do Zodíaco, onde os astrólogos dizem saber ler a sina de cada um de nós…
Muitas das culturas antigas, desde a egípcia e a babilónica, à clássica grega e romana, imaginaram esses agrupamentos, e deram-lhes nomes.
Algumas culturas utilizavam-nas para se guiarem nas colheitas ou na navegação. Como se sabe, o céu nocturno vai rodando ao longo ano e eram essas modificações cíclicas que lhes diziam, por exemplo, quando iniciar as sementeiras.
No antigo Egipto, Sírio (ou Sírius), da constelação do Cão Maior, anunciava as cheias do Nilo, pois aparecia no céus antes do solstício de Verão. Por isso foi adorada e as casas eram geralmente construídas de maneira que a sua luz pudesse entrar por elas adentro!
As mais antigas constelações terão sido imaginadas na Mesopotâmia, há cerca de 4.000 anos.
Mais tarde, Ptolomeu (127-145 d.C.), elaborou um célebre catálogo, numa obra imensa de 13 volumes, o Algamesto, onde estão enumeradas 1022 estrelas, das 48 constelações da época.
Com o rodar do tempo, foi necessário recorrer a outros agrupamentos de estrelas. No século XVIII, o abade francês Lacaille, tendo permanecido alguns anos na região do Cabo da Boa Esperança, introduziu 14 novas constelações, que só por essas regiões austrais podem ser observadas.
Deu-lhes nomes de invenções modernas, como o telescópio, o relógio, a bússola, ou o microscópio, entre outras.
Depois, em 1888, a União Astronómica Internacional, passou a considerar 88 constelações. Elas foram oficialmente declaradas em 1930, de modo a cobrir todo o céu e poder, assim, contribuir para uma mais fácil localização dos planetas, estrelas, galáxias, buracos negros ou mesmo, os cometas, ao serem vistos pela primeira vez ou se deslocarem no céu.
AS ESTRELAS
Há boas razões para crer que foi o Big Bang (uma explosão inicial, de proporções inimagináveis), que deu origem ao nosso Universo.
Esse acontecimento apocalíptico ter-se-á dado há cerca de treze mil milhões de anos, segundo os últimos cálculos, iniciando um decurso que levou à formação das estrelas e à sua diversidade, embora não esteja ainda estabelecida a maneira como elas se agruparam, para produzir esses conjuntos gigantescos a que chamamos galáxias.
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No entanto, os astrónomos não têm dúvidas de que as primeiras estrelas eram quase exclusivamente compostas por hidrogénio. Todas as observações, medições e cálculo, apontam no sentido de que elas eram constituídas por esse elemento, de um só protão e um só electrão, o mais simples de todos os elementos da Natureza.
Quando nasce uma estrela, o seu destino fica imediatamente marcado pela sua massa. A massa está intimamente ligada à força da gravidade. Se for muito maior que o Sol, essa força (que tudo puxa para o interior - o centro de gravidade) engendra colossais pressões e temperaturas internas e consequentes reacções de fusão nuclear: a estrela consome-se rapidamente e subsiste durante pouco tempo, antes de experimentar catastróficas convulsões que acabarão por levá-la a explodir.
Ao invés, se for pequena, terá uma existência serena durante muito milhares de milhões de anos.
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É o caso do Sol, que muito consideram como um estrela anã.
Para os nossos antepassados, a anos-luz das estrelas, parecia que elas se encontravam agrupadas, moldando silhuetas de imagens diversas, no escuro manto do céu nocturno.
Toda a gente já ouviu falar da Orion, as duas Ursas, a Cassiopeia, ou das doze constelações do Zodíaco, onde os astrólogos dizem saber ler a sina de cada um de nós…
Muitas das culturas antigas, desde a egípcia e a babilónica, à clássica grega e romana, imaginaram esses agrupamentos, e deram-lhes nomes.
Algumas culturas utilizavam-nas para se guiarem nas colheitas ou na navegação. Como se sabe, o céu nocturno vai rodando ao longo ano e eram essas modificações cíclicas que lhes diziam, por exemplo, quando iniciar as sementeiras.
No antigo Egipto, Sírio (ou Sírius), da constelação do Cão Maior, anunciava as cheias do Nilo, pois aparecia no céus antes do solstício de Verão. Por isso foi adorada e as casas eram geralmente construídas de maneira que a sua luz pudesse entrar por elas adentro!
As mais antigas constelações terão sido imaginadas na Mesopotâmia, há cerca de 4.000 anos.
Mais tarde, Ptolomeu (127-145 d.C.), elaborou um célebre catálogo, numa obra imensa de 13 volumes, o Algamesto, onde estão enumeradas 1022 estrelas, das 48 constelações da época.
Com o rodar do tempo, foi necessário recorrer a outros agrupamentos de estrelas. No século XVIII, o abade francês Lacaille, tendo permanecido alguns anos na região do Cabo da Boa Esperança, introduziu 14 novas constelações, que só por essas regiões austrais podem ser observadas.
Deu-lhes nomes de invenções modernas, como o telescópio, o relógio, a bússola, ou o microscópio, entre outras.
Depois, em 1888, a União Astronómica Internacional, passou a considerar 88 constelações. Elas foram oficialmente declaradas em 1930, de modo a cobrir todo o céu e poder, assim, contribuir para uma mais fácil localização dos planetas, estrelas, galáxias, buracos negros ou mesmo, os cometas, ao serem vistos pela primeira vez ou se deslocarem no céu.
sábado, 10 de outubro de 2009
sábado, 26 de setembro de 2009
Observação Astronómica em Pombal
A estrelinha vai estar em Pombal na segunda-feira, pelas 21h na Escola Marquês de Pombal com o astrónomo Fernando Martins e professor Francisco Simões numa observação astronómica orientada por estes. Antes da observação será feita a apresentação do livro "O Mistério da Estrelinha Curiosa" .
Já fui uma vez a uma destas observações (divulguei neste blog)e ADOREI! Apetecia mesmo "tocar a lua", dar um "pequeno salto", ilusão óptica pois é mesmo "gigantesco"!
Acreditem, vale a pena ir, para além disso com profissionais que nos entusiasmam para este mundo maravilhoso que é o universo. Consulte o blog GeoLeiria e veja onde se situa a Escola, para além de vários artigos interessantes...
Vejam aqui
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