sexta-feira, 20 de março de 2015

Desabafo número 1000

Custa tanto ver ao ponto que chegamos, que nem uma simples conversa conseguimos manter. Juro que queria que tivesse sido diferente em todos os aspectos... mas agora que vi-me a perder-te entre os dedos... nem a minha amizade queres por perto. Nem um olá meu queres saber ou ouvir falar. É triste e deixa-me cada vez mais triste, não fazes a mínima ideia do que tenho passado, não fazes a mínima ideia do que é amar em silêncio, amar verdadeiramente como eu te amo... e saber que nem como amigo posso contar contigo porque desprezas-me e cada vez mais e mais, fazendo com que me queira isolar de tudo e de todos, porque para mim as coisas deixaram de fazer sentido. Uma palavra tua, qualquer uma que fosse, alegrava-me por completo e fazia com que os dias fossem sorrindo para mim. Diz-me, o quê que eu fiz de tão errado para merecer todo este desprezo da tua parte? Devo ter entendido tudo muito mal… ou então, estás tu a fugir da coisa que mais te atormenta para conseguires fechar a cicatriz e poderes seguir em frente de vez… Se é isto, diz-me de uma vez, acaba com esta dor que há em mim por me manteres na expectativa ou a marinar! E agora, posso dizê-lo com toda a certeza, eu amo-te e tenho toda a certeza que és o homem da minha vida, por tudo o que vivemos juntos, pela química e afinidade estabelecida desde o inicio. Espero que entendas que por ti iria até ao fim do mundo se soubesse que te iria encontrar. Apenas peço-te, custará assim tanto dares-me uma oportunidade? Dares-me um oportunidade de mostrar-te o verdadeiro eu, de mostrar-te que errei e reconheço? De mostrar-te que mudei, que não precisamos de jogar mais um com o outro? E que apenas a tua amizade faria de mim uma mulher mais feliz? Tenho saudades tuas, e apenas um “olá” teu faria-me feliz neste momento! Desculpa por apenas agora ter conseguido dizer-te tudo isto, talvez nem queiras saber, talvez nem te vais dar ao trabalho de ler...mas precisava dizer-te tudo isto, talvez assim consiga esquecer-te, afastar todas as lembranças tuas e deixar de sonhar "connosco" e principalmente seguir... Desculpa por não ter-te valorizado e levado a sério na maneira que merecias e ter continuado a jogar o jogo que parecias querer. Desculpa...

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

That's my fault

Custa tanto ver e admitir que as coisas não deram certo até agora por minha causa e apenas cheguei a esta conclusão quando dou pela porta que sempre deixaste aberta para mim a fechar-se. Não quero perder-te e ter que viver sem ti para o resto da minha vida. Se amar verdadeira não é isto que estou a sentir não sei então o que mais poderá ser! Temos vivido de jogos e brincadeiras e eu simplesmente fui pagando na mesma moeda sem sequer perceber que o que tu precisavas era do meu eu quase adulto, mesmo que ainda tenha muito para aprender e crescer. 
Ao longo do tempo, tenho escondido o meu eu emocional apenas por defesa e por medo de ser magoada, no entanto, apenas agora percebi que me tenho magoado ao longo dos anos. 
Desculpa pelas vezes que te dei carinho mas ao mesmo tempo estava com três pedras na mão, desculpa por ter achado que não tinhas sentimentos por mim quando já tinhas e eu não quis perceber! Por conhecer-te e saber que somos como pedras que faíscam, sei que terei que dar mais de mim do que aquilo que irei receber para que dê certo. 
A vida prega-nos partidas, é triste termos que levar um abanão de quem está por fora para começar a perceber as coisas que estão à frente dos nossos próprios olhos!
Agora, resta-me esperar que me respondas ou então, não ligar ao facto de não me teres respondido e agir normalmente na próxima oportunidade de conversa, só assim perceberás que cresci!
wish me luck.