Tenho andado a reunir uma boa parte dos poemas que tenho escrito. Hoje descobri mais um, sobre o melhor rio do mundo. Chamei-o "Olhar o Tejo". Achei-o curioso, e até bonito, a espaços. É por isso que transcrevo as primeiras três quadras (penso que até podia ser cantado...).
Sempre que desço até ao cais
Fico por ali, encantado a olhar
Maravilho-me com as barcas e os arrais
Mesmo sem saber onde fica o mar
Olho para Norte e para Sul
Para toda aquela largueza
De água pintada de verde e azul
Que me enche os olhos de beleza
Prefiro ficar por ali a sonhar
Nunca pergunto a ninguém
Onde acaba o Tejo e começa o mar
Ou para que lado fica Belém
[...]
(Fotografia de Luís Eme)
Poderia ser cantado, sim senhor!
ResponderEliminarCom a música de "Lisboa Menina e Moça" que creio ser da autoria de Paulo de Carvalho, creio, não tenho a certeza.
Até já comecei a ensaiar e a Letra adapta-se lindamente à música...
Muito bonito este seu "Olhar o Tejo". Pena não o ter publicado na íntegra.
Boa noite, Luís.
Também acho que tem musicalidade, Janita.
EliminarGosto.
ResponderEliminarUm abraço e bom fim de semana
Eu também, Elvira. :)
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