Penso muitas vezes que somos menos diferentes do que a sociedade nos tenta impingir. Isso acontece por várias razões, inclusive por questões meramente consumistas, por um mercado que pensa que "dá a volta" com mais facilidade às mulheres que aos homens.
Onde eu noto que há mais diferenças é nos interesses pessoais, o que acaba por se reflectir nos temas de conversa. Os homens sempre que podem fogem da intimidade, conhecem amigos há décadas e não sabem nada das suas mulheres e filhos. Normalmente falam de coisas mais leves, de interesses comuns, que tanto podem ser a música, como o cinema, o teatro, a literatura, a política ou o futebol.
As mulheres numa primeira conversa, que tanto pode ser no cabeleireiro como num consultório, não têm grandes problemas em contar algumas aventuras dos filhos (com partilha de fotografias e tudo), assim como dos hábitos (geralmente negativos...) dos seus companheiros.
Claro que cada caso é um caso, mas...
O óleo é de Jesus de Percival.
mas...acho que sim!
ResponderEliminarEu sou um caso diferente, porque normalmente sou reservada e não conto nada :) e também acabo por não saber de nada :( se entretanto não encontrar alguém que sabe de tudo e fala de tudo (tenho uma amiga assim).
ResponderEliminarNão sou muito de falar. Posso dizer muita coisa a escrever. No blogue, ou nos comentários. Mas não sou muito de falar. Eu gosto mesmo é de ouvir os outros falar, desde claro que não sejam os nossos governantes.
ResponderEliminarUm abraço
Ainda ontem almocei com duas amigas e falámos de tudo e de mais alguma coisa...livros,música, gatos, maridos, filhos/filhas, netos/neta, austeridade, desemprego, doenças, (des)governo, etc...não houve fotos! :-))
ResponderEliminarAbraço
a excepção só confirma a regra, Carlos. :)
ResponderEliminarolha a Gábi, a tal excepção. :)
ResponderEliminaroutra excepção?
ResponderEliminarai que começa a ser regra, Elvira. :)
porque não havia novidades "fotográficas", Rosa. :)
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