OpenOffice 3.0
A OpenOffice.org disponibilizou hoje a terceira versão do seu software open source, o qual se encontra para download gratuito no site da OpenOffice. Pela 1ª vez, os utilizadores de Mac OS X terão compatibilidade e poderão usar esta versão.
O download do software é grátis e é compatível com Windows, Linux e Mac
A versão 3.0 contem um conjunto de ferramentas para processar texto, folha de cálculo, para criar apresentações, gráficos, fórmulas e gerir bases de dados.
O OpenOffice 3.0 encontra-se disponível em várias línguas, entre as quais a portuguesa, e é compatível com todas as versões do Windows, Linux e Mac, onde pela primeira vez se inclui, o Mac OS X, sem obrigaçao de se utilizar o ambiente X11.
Nas novidades desta nova versão, encontra-se também o suporte ao OpenDocument Format (ODF) 1.2, filtros de importação do Office 2007, tabelas e ferramentas de desenho, funções colaborativas, ampliação do suporte XML e actualização dos filtros XSLT.
Este novo software permite também importar arquivos PDF e criar documentos neste formato, através do Open Document Format.
Porque não experimentar esta alternativa grátis ao MS Office?
sábado, 18 de outubro de 2008
Escritores e seus livros
Um escritor necessita de pesquisar imenso, quando elabora uma obra literária. Tem que ter a capacidade de dominar a língua escrita como um espadachim domina a sua espada. Depois deve ter uma imaginação fértil e conseguir interagir entre o cenário, a estória e os personagens e elaborar a trama. Criar uma personagem requer profundos conhecimentos de psicologia humana e de como os indívidos funcionam em grupo. Aliás a dinâmica de grupo num romance por exemplo reveste-se de primodial importância. O texto deve fluir como se de um rio selvagem se tratasse, cristalino e com muitas curvas no seu percurso, sem nunca esquecer o destino final da estória e suas personagens. Se uma obra for mal escrita, os leitores depressa perderão o interesse por esta e irão abandonar o livro com poucas páginas lidas. Por isso há que captar a todo o momento a atenção do leitor, retendo-o num desenrolar de narrativa focunda em situações inesperadas e originais. Kafta era um génio, quando escrevia. Assim como outros escritores são muito talentosos conseguindo criar obras de elevado valor para prazer dos leitores. Hoje em dia, poucas pessoas tem realmente talento para escrever. A maioria dos escritores, são escritores "fast food", que cozinham com os alimentos pré-preparados, onde o exemplo máximo da escrita de lixo é o "Eu Carolina". Na busca do sagrado lucro, vale tudo, as editoras perdem os valores e só pensam no dinheiro. É triste, pois assim o livro é como um mero jornal proviciano que pouco ou nenhum valor retem após impresso. A magia de ler um bom livro, vale mais que os milhões que uma editora possa facturar. Se alguma editora fosse honesta, recusava-se a publicar 90% dos títulos do mercado. Toda a gente pode escrever, mas escrever bem poucos, então escrever bem e com uma boa estória, muito poucos conseguem esse feito. Por isso, os bons escritores são raros. Existem muitos escritores que pensam que tem qualidade, no fundo pouco tem, apenas vivem do marketing livreiro que devora árvores e tenta vomitar lucro para os donos das gigantes editoras.
domingo, 24 de agosto de 2008
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