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🌼 Era uma tarde em Petrópolis. No quintal da casa antiga, onde tantas histórias haviam se entrelaçado, uma foto capturava um momento que o tempo jamais apagaria.
🌼Ali estávamos nós: Andréa, João e eu. Três vidas cruzadas não apenas pelo acaso, mas pela força invisível que une aqueles que se tornam parte essencial da caminhada um do outro. Andréa, mais do que uma fisioterapeuta, era um porto seguro. Nos dias em que a caminhada parecia impossível, ela estava lá, segurando minha mão, acreditando quando até mesmo a esperança parecia hesitante.
🌼Ela não apenas me ensinou a andar novamente. Ela me ensinou sobre resiliência, sobre como cada passo, por menor que fosse, era uma conquista. Com o tempo, os papéis foram se dissolvendo — de profissional para amiga, de amiga para irmã, de irmã para quase mãe. Havia um amor ali, um amor construído entre dor e superação, entre risos e conversas que iam muito além dos exercícios físicos.
🌼João também estava na foto, um companheiro de tantas páginas dessa história. O clique do obturador congelou aquele instante, mas o que ele não podia capturar era o pulsar das emoções, as palavras não ditas, a cumplicidade silenciosa entre nós três.
🌼Anos se passaram desde aquele dia. A caminhada seguiu em frente, novas rotas foram traçadas, mas algumas pessoas nunca ficam para trás. Andréa, João e eu — sempre ligados, sempre parte uns dos outros.
🌼Porque algumas histórias, como essa, não pertencem apenas ao passado. Elas vivem para sempre, pulsando na memória e no coração.
🌼Beijos e obrigada pela visita!😘😘