Páscoa é vida, correto?
Jesus Cristo morreu agonizando na cruz, ok?
Sexta-feira santa é dia de comer peixe, certo?
Como morre o peixe?
A G O N I Z A N D O !
Reflexão, saúde e felicidade.
Seja bem-vindo! O Capitalismo teria sérias dificuldades para manter-se, como o conhecemos, com um desemprego abaixo de 5%, isto é, se o desemprego continuar caindo no Brasil. Daí não ser difícil entender o porquê de tantas coisas que até 2002 eram jogadas debaixo do tapete, hoje serem denunciadas.
sexta-feira, 22 de abril de 2011
domingo, 17 de abril de 2011
19 DE ABRIL DE 2011, MAIS UM DIA DO ÍNDIO!
Hoje em dia apenas o dia 19 de abril é dia de índio, melhor, é o dia que os homens brancos donos do poder econômico-político escolheram para se mostrarem politicamente corretos na questão indígena.
1/365 (0,27%) do ano é tão-pouco quanto é a população de indígenas no imenso território do Brasil.
O que me causa estranheza, embora nem tanto, é a eterna tutela a que os donos do poder econômico-político submetem os índios.
Por quê?
Por que o nativo tem que ser tutelado?
Qual a verdadeira causa disto?
O indígena, por acaso, é menos ser humano do que o homem branco ou do que o homem negro?
Tem menos condições de aprender?
Volta e meia vemos índios que estudaram e se formaram na escola dos brancos.
Qual é a razão dos índios, como um todo, não terem o direito de serem inseridos natural e integralmente no seio da sociedade brasileira?
É verdade que se tal ocorresse, provavelmente, eles engrossariam os contingentes de miseráveis dentro das cidades, a exemplo do que aconteceu com os negros quando libertados da escravidão. As favelas seriam minimamente maiores.
Todavia, isso está acontecendo de igual modo, só que nas reservas que o interesse econômico lhes destinou.
E eles são tão poucos que, se estivessem dentro das favelas urbanas, não faria muita diferença, nem para eles e nem para o conjunto da população.
Por que os índios têm que ser mantidos na miséria assistida pelo Governo? Ao passo que os demais brasileiros, sejam brancos, amarelos, mestiços ou negros, bem ou mal, estão no conjunto da população, com direitos iguais – por mais que esta igualdade não exista. O que está por trás disso?
Se for para a preservação da cultura deles, não seria melhor, por exemplo, deixá-los tal qual eles viviam quando Cabral aqui aportou?
Hoje é comum assistirmos reportagens na televisão mostrando os nativos vestidos.
Vejo quase diariamente índios, pois aqui onde moro tem um acampamento ao lado da estrada. Todos eles vestidos como de resto toda a população.
Mas, eles não usavam roupas quando os lusitanos aqui chegaram. Nem radinho de pilha e nem telefone celular. Logicamente, estes não existiam à época. Isto, porém, prova que os índios, tanto quanto as pessoas de outras raças, também gostam de experimentar coisas novas. Por que, então, eles não aceitariam viver plenamente em meio aos demais brasileiros?
Antes eles viviam, basicamente, da caça, da pesca e do extrativismo.
Se for para a preservação da cultura deles, que vivam em tais condições, mas sem a tutela do Estado. Crie-se para eles um país à parte, mas de modo transparente. Aí, se eles entregarem a sua riqueza aos estrangeiros, bem, fazer o quê?
Uma vez mais eu pergunto, o que está por trás dessa tutela que os índios, até prova em contrário, não pediram?
Ao que consta eles são seres humanos e, como tal, têm capacidade para se autodeterminarem, tanto quanto as demais etnias que compõem o povo brasileiro.
A condição de tutela é semelhante à de escravo, pois são obrigados a viver em áreas delimitadas e dentro de condições estabelecidas. Apenas não estão sujeitos a trabalhos forçados.
Digo, obrigados, visto que toda a situação, tanto no que concerne ao ambiente deles nas aldeias, quanto fora dali, não lhes dá perspectivas de vida digna. Logo, submetem-se à tutela, ou seja, são obrigados, de fato, a viverem assim.
Prova, entre outras, é que entre eles também grassa o alcoolismo. E como!
E isto é uma clara evidência da falta de esperança num futuro melhor.
Tenho uma leve desconfiança que essa tutela dos nativos nada tem a ver com os índios aqui do Rio Grande do Sul, nem com aqueles de Santa Catarina, nem com os do Paraná, ou de São Paulo.
Algo me diz, e um forte indício são as enormes reservas territoriais a eles destinadas legalmente na região Norte, que a tutela dos indígenas tem tudo a ver com as riquezas naturais existentes naquela região. Sejam as reservas minerais do subsolo, sejam as reservas botânicas, sejam as bacias hidrográficas.
Temos tão poucos índios e lhes destinamos tamanhas extensões territoriais, para quê?
Se eles precisam ser tutelados é porque não sabem se autodeterminar, como, então, saberão defender suas enormes glebas de terra? O policiamento oficial daquela região sequer é suficiente para evitar o desmatamento. Como ficarão as terras indígenas? Quem as protegerá?
Quantas vezes assistimos em matérias da tevê supostos missionários estrangeiros circulando livremente entre os nativos?
Os pretensos missionários estrangeiros podem impor aos índios brasileiros a sua cultura, porém, à cultura brasileira os índios brasileiros não podem se acostumar.
Só falta dizerem que os missionários estrangeiros mostrados na tevê não existem e que os índios querem ficar na condição de tutelados miseráveis...com todas as mazelas dos não indígenas, como alcoolismo e obesidade.
Até quando o dia do índio continuará servindo para esconder a verdade que está por trás da tutela a que os nossos nativos estão sujeitos?
Saúde e felicidade.
1/365 (0,27%) do ano é tão-pouco quanto é a população de indígenas no imenso território do Brasil.
O que me causa estranheza, embora nem tanto, é a eterna tutela a que os donos do poder econômico-político submetem os índios.
Por quê?
Por que o nativo tem que ser tutelado?
Qual a verdadeira causa disto?
O indígena, por acaso, é menos ser humano do que o homem branco ou do que o homem negro?
Tem menos condições de aprender?
Volta e meia vemos índios que estudaram e se formaram na escola dos brancos.
Qual é a razão dos índios, como um todo, não terem o direito de serem inseridos natural e integralmente no seio da sociedade brasileira?
É verdade que se tal ocorresse, provavelmente, eles engrossariam os contingentes de miseráveis dentro das cidades, a exemplo do que aconteceu com os negros quando libertados da escravidão. As favelas seriam minimamente maiores.
Todavia, isso está acontecendo de igual modo, só que nas reservas que o interesse econômico lhes destinou.
E eles são tão poucos que, se estivessem dentro das favelas urbanas, não faria muita diferença, nem para eles e nem para o conjunto da população.
Por que os índios têm que ser mantidos na miséria assistida pelo Governo? Ao passo que os demais brasileiros, sejam brancos, amarelos, mestiços ou negros, bem ou mal, estão no conjunto da população, com direitos iguais – por mais que esta igualdade não exista. O que está por trás disso?
Se for para a preservação da cultura deles, não seria melhor, por exemplo, deixá-los tal qual eles viviam quando Cabral aqui aportou?
Hoje é comum assistirmos reportagens na televisão mostrando os nativos vestidos.
Vejo quase diariamente índios, pois aqui onde moro tem um acampamento ao lado da estrada. Todos eles vestidos como de resto toda a população.
Mas, eles não usavam roupas quando os lusitanos aqui chegaram. Nem radinho de pilha e nem telefone celular. Logicamente, estes não existiam à época. Isto, porém, prova que os índios, tanto quanto as pessoas de outras raças, também gostam de experimentar coisas novas. Por que, então, eles não aceitariam viver plenamente em meio aos demais brasileiros?
Antes eles viviam, basicamente, da caça, da pesca e do extrativismo.
Se for para a preservação da cultura deles, que vivam em tais condições, mas sem a tutela do Estado. Crie-se para eles um país à parte, mas de modo transparente. Aí, se eles entregarem a sua riqueza aos estrangeiros, bem, fazer o quê?
Uma vez mais eu pergunto, o que está por trás dessa tutela que os índios, até prova em contrário, não pediram?
Ao que consta eles são seres humanos e, como tal, têm capacidade para se autodeterminarem, tanto quanto as demais etnias que compõem o povo brasileiro.
A condição de tutela é semelhante à de escravo, pois são obrigados a viver em áreas delimitadas e dentro de condições estabelecidas. Apenas não estão sujeitos a trabalhos forçados.
Digo, obrigados, visto que toda a situação, tanto no que concerne ao ambiente deles nas aldeias, quanto fora dali, não lhes dá perspectivas de vida digna. Logo, submetem-se à tutela, ou seja, são obrigados, de fato, a viverem assim.
Prova, entre outras, é que entre eles também grassa o alcoolismo. E como!
E isto é uma clara evidência da falta de esperança num futuro melhor.
Tenho uma leve desconfiança que essa tutela dos nativos nada tem a ver com os índios aqui do Rio Grande do Sul, nem com aqueles de Santa Catarina, nem com os do Paraná, ou de São Paulo.
Algo me diz, e um forte indício são as enormes reservas territoriais a eles destinadas legalmente na região Norte, que a tutela dos indígenas tem tudo a ver com as riquezas naturais existentes naquela região. Sejam as reservas minerais do subsolo, sejam as reservas botânicas, sejam as bacias hidrográficas.
Temos tão poucos índios e lhes destinamos tamanhas extensões territoriais, para quê?
Se eles precisam ser tutelados é porque não sabem se autodeterminar, como, então, saberão defender suas enormes glebas de terra? O policiamento oficial daquela região sequer é suficiente para evitar o desmatamento. Como ficarão as terras indígenas? Quem as protegerá?
Quantas vezes assistimos em matérias da tevê supostos missionários estrangeiros circulando livremente entre os nativos?
Os pretensos missionários estrangeiros podem impor aos índios brasileiros a sua cultura, porém, à cultura brasileira os índios brasileiros não podem se acostumar.
Só falta dizerem que os missionários estrangeiros mostrados na tevê não existem e que os índios querem ficar na condição de tutelados miseráveis...com todas as mazelas dos não indígenas, como alcoolismo e obesidade.
Até quando o dia do índio continuará servindo para esconder a verdade que está por trás da tutela a que os nossos nativos estão sujeitos?
Saúde e felicidade.
sábado, 16 de abril de 2011
DESEMPREGO E ENGARRAFAMENTO DO TRÂNSITO: causa e consequência da acumulação de riqueza
O que, em princípio, uma coisa tem a ver com a outra?
Tudo, absolutamente, tudo.
Desemprego, causa: graças à concentração de grandes geradores de empregos, como gigantescas indústrias, à volta das cidades, tivemos, ao longo do tempo, grande migração de pessoas para tais locais. Isto resultou em fartura de mão de obra ociosa, desemprego, consequentemente, salários indignamente baixos. Como os salários pagos ao operariado, na média, ficam na casa de 1% do preço de venda ao consumidor dos produtos por ele elaborados, temos os abusivos e exorbitantes ganhos, em especial, do grande empresariado.
Trânsito caótico, consequência: como a especulação imobiliária acabou zoneando as cidades de acordo com seus interesses, estabeleceu-se a necessidade de milhares e até milhões de pessoas terem que se deslocar a toda hora e em todas as direções das mesmas. A partir daí foi se construindo um trânsito cada vez mais intenso e caótico de veículos motorizados.
Se a gestão pública fosse para o bem de todos, ao longo do tempo, ela teria agido no sentido de que os geradores de empregos fossem instalados próximos de onde moram as pessoas, evitando, deste modo, as migrações de enormes levas de pessoas, principalmente, para as cidades grandes, onde buscam oportunidades de trabalho. É sabido que nem todos que acorreram às cidades grandes conseguem a sua chance de trabalho. Assim, sempre há muito mais gente disponível do que as oportunidades de trabalho existentes, do que resultam os baixos salários e os altos ganhos empresariais.
Como o Estado sempre agiu em benefício de práticas benéficas ao grande capital, nunca pode gerenciar a economia de modo a beneficiar a todos, consequentemente, entre outras, sempre permitiu os deslocamentos quilométricos de milhares e milhões de trabalhadores para chegarem ao seu emprego.
Isto é a principal causa dos congestionamentos das vias públicas. O que causa o engarrafamento do trânsito é, principalmente, o deslocamento das pessoas.
Com as cidades brasileiras atuais, com suas populações de empregados e desempregados, com suas empresas e órgãos públicos situados onde estão e com seus trânsitos caóticos, uma gestão pública que gerenciasse o mercado de trabalho de modo que as pessoas trabalhassem o mais perto de suas casas, com certeza, conseguiria dar uma bela melhorada no trânsito de veículos motorizados, pois, como já frisamos, grande parte dos veículos circula porque as pessoas precisam se deslocar ao trabalho e deste para casa.
Se a gestão pública regulasse o estabelecimento das empresas e seus horários de funcionamento de modo que os diferentes setores da economia cobrissem cada cidade de forma a evitar grandes deslocamentos dos consumidores, seguramente, isto também ajudaria a reduzir o engarrafamento das vias públicas.
Porém, como o Estado está a serviço do Grande Poder Econômico, não pode estabelecer normas, e fazê-las cumprir, que causem a mínima redução dos ganhos dos poderosos. Desta forma, vamos continuar, tempo afora, convivendo com o trânsito caótico e com a mídia veiculando o fato.
Súde e felicidade.
Tudo, absolutamente, tudo.
Desemprego, causa: graças à concentração de grandes geradores de empregos, como gigantescas indústrias, à volta das cidades, tivemos, ao longo do tempo, grande migração de pessoas para tais locais. Isto resultou em fartura de mão de obra ociosa, desemprego, consequentemente, salários indignamente baixos. Como os salários pagos ao operariado, na média, ficam na casa de 1% do preço de venda ao consumidor dos produtos por ele elaborados, temos os abusivos e exorbitantes ganhos, em especial, do grande empresariado.
Trânsito caótico, consequência: como a especulação imobiliária acabou zoneando as cidades de acordo com seus interesses, estabeleceu-se a necessidade de milhares e até milhões de pessoas terem que se deslocar a toda hora e em todas as direções das mesmas. A partir daí foi se construindo um trânsito cada vez mais intenso e caótico de veículos motorizados.
Se a gestão pública fosse para o bem de todos, ao longo do tempo, ela teria agido no sentido de que os geradores de empregos fossem instalados próximos de onde moram as pessoas, evitando, deste modo, as migrações de enormes levas de pessoas, principalmente, para as cidades grandes, onde buscam oportunidades de trabalho. É sabido que nem todos que acorreram às cidades grandes conseguem a sua chance de trabalho. Assim, sempre há muito mais gente disponível do que as oportunidades de trabalho existentes, do que resultam os baixos salários e os altos ganhos empresariais.
Como o Estado sempre agiu em benefício de práticas benéficas ao grande capital, nunca pode gerenciar a economia de modo a beneficiar a todos, consequentemente, entre outras, sempre permitiu os deslocamentos quilométricos de milhares e milhões de trabalhadores para chegarem ao seu emprego.
Isto é a principal causa dos congestionamentos das vias públicas. O que causa o engarrafamento do trânsito é, principalmente, o deslocamento das pessoas.
Com as cidades brasileiras atuais, com suas populações de empregados e desempregados, com suas empresas e órgãos públicos situados onde estão e com seus trânsitos caóticos, uma gestão pública que gerenciasse o mercado de trabalho de modo que as pessoas trabalhassem o mais perto de suas casas, com certeza, conseguiria dar uma bela melhorada no trânsito de veículos motorizados, pois, como já frisamos, grande parte dos veículos circula porque as pessoas precisam se deslocar ao trabalho e deste para casa.
Se a gestão pública regulasse o estabelecimento das empresas e seus horários de funcionamento de modo que os diferentes setores da economia cobrissem cada cidade de forma a evitar grandes deslocamentos dos consumidores, seguramente, isto também ajudaria a reduzir o engarrafamento das vias públicas.
Porém, como o Estado está a serviço do Grande Poder Econômico, não pode estabelecer normas, e fazê-las cumprir, que causem a mínima redução dos ganhos dos poderosos. Desta forma, vamos continuar, tempo afora, convivendo com o trânsito caótico e com a mídia veiculando o fato.
Súde e felicidade.
domingo, 3 de abril de 2011
E SE ? ! ? ! ? ! . . .
... o ser humano gastasse o dinheiro que gasta com cercas elétricas, grades, cães de guarda e seguros, pagando àqueles seres humanos que lhe prestam serviços, que lhe fazem aquilo que, em geral, ele(a) consideram indigno para ele(a) próprio(a) fazerem ou consideram nojento demais para ele(a) executarem, valores idênticos àquilo que considera remuneração justa para o trabalho que ele(a) próprio(a) realizam?
Saúde e felicidade.
Saúde e felicidade.
E SE ? ! ? ! ? ! . . .
... o ser humano depositasse + fé e esperança na boa convivência com filhos, pais, cônjuge, parentes, vizinhos, colegas e subalternos do que na superstição, no fanatismo, em chefes, políticos e religiosos?
... o ser humano gastasse + tempo em cultivar a boa vizinhança, a boa amizade, o bom casamento, a boa relação familiar, enfim, desse mais atenção ao enriquecimento de suas relações interpessoais do que à programação da televisão, ao fanatismo religioso e clubístico e à cerveja no bar?
... o ser humano desse + atenção a seus semelhantes, vivos e concretos, do que aos representantes de religiões e seitas contraditórias entre si e, frequentemente, nas próprias pregações de cada entidade?
E se todos nós homens e mulheres, mulheres e homens, investíssemos + todos os nossos recursos pessoais e materiais em relações humanas concretas de qualidade, de excelência?
Saúde e felicidade.
... o ser humano gastasse + tempo em cultivar a boa vizinhança, a boa amizade, o bom casamento, a boa relação familiar, enfim, desse mais atenção ao enriquecimento de suas relações interpessoais do que à programação da televisão, ao fanatismo religioso e clubístico e à cerveja no bar?
... o ser humano desse + atenção a seus semelhantes, vivos e concretos, do que aos representantes de religiões e seitas contraditórias entre si e, frequentemente, nas próprias pregações de cada entidade?
E se todos nós homens e mulheres, mulheres e homens, investíssemos + todos os nossos recursos pessoais e materiais em relações humanas concretas de qualidade, de excelência?
Saúde e felicidade.
segunda-feira, 28 de março de 2011
A VIOLÊNCIA E A VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES
Há muito tempo muito tem sido falado sobre a violência contra as mulheres.
Paremos e pensemos!
Se entre os seres humanos não houvesse violência, nem permanente incitação à mesma, haveria violência contra as mulheres?
Logicamente, não!
A violência, em geral, ocorre do fisicamente mais forte contra o mais fraco fisicamente. De pais – pai e mãe – contra filhos, marido contra esposa, colega de aula mais forte contra o mais fraco...
Ser fisicamente maior ou menor é da natureza, assim como o uso da força física é da natureza dos animais. O ser humano é um animal, todavia, dotado de racionalidade. De capacidade de observação e análise. O ser humano tem a capacidade de poder mudar de ideia. Porém, emocionalmente, o homo sapiens tem alguns dilemas que se mal conduzidos e/ou mal resolvidos podem levar, entre outros, à violência.
Por isto que tenho defendido, inclusive no meu livro, a necessidade de todas as emergências médicas, públicas e privadas, terem pelo menos um Psicólogo ou Psiquiatra de plantão 24 horas por dia, todos os dias.
Tenho certeza que parte significativa da violência em geral ocorre por duas razões elementares:
- a negação do sagrado direito à oportunidade de trabalho para parte expressiva da população (com clara manipulação da lei de mercado para que o bolo salarial seja indignamente baixo e os lucros absurdamente elevados); e,
- paralelamente, para evitar que os explorados tenham tempo e condições para refletirem e, quem sabe, se rebelarem contra a sua exploração, é preciso, permanentemente, incitar a modos torpes e doentios de viver, o que inclui incutir na cabeça das pessoas, subliminarmente, as vantagens, embora falsas, de consumir bebidas alcoólicas e não levar desaforo para casa.
Quem é incumbido deste papel é a mídia, especialmente, a televisão.
A programação da tevê não poupa nem os bebezinhos que são deixados em frente ao televisor por comodidade e/ou necessidade de quem sobre eles têm a responsabilidade de zelar. Assim, os desenhos animados mostram, repetidamente, enorme variedade de cenas de malandragem e violência. Tudo incutido, desde tenra idade, na mente das criancinhas para que, quando adultas façam as vontades do sistema mas, cônscias que o fazem por vontade própria e por terem direito a tal.
A propagação da violência não fica restrita aos desenhos animados e à programação infantil. Continua tempo afora se repetindo em filmes, novelas, noticiários que mostram a violência que ocorre e, pasmem, em peças publicitárias produzidas com muita sofisticação e conhecimento de como funciona a mente humana. Tudo para obter vantagens máximas em tudo.
Quantas peças publicitárias fazem clara apologia do “bullying” e da discriminação em geral?
Ainda agora temos uma peça da bom-bril, de profundo mau gosto, incitando àquilo que as mulheres tanto abominam e criticam nos homens.
Antes do dia das mães de 2010 foram colocados painéis em Porto Alegre, por um lacticínio, em que eram feitas comparações do seu produto, o leite, com as mães...como se elas fossem fábricas, objetos. Não ouvi nenhuma crítica pública.
Ora, numa sociedade em que, desde cedo, se aprende da forma mais hedionda a malandragem e a violência, como desejar que crianças, doentes, idosos e mulheres não sejam vítimas potenciais e factuais tanto da malandragem quanto da violência?
Temos, concomitantemente:
- televisão bradando contra esta violência e ensinando-a;
- sociedade condenando o alcoolismo e bebendo “socialmente”;
- pais e mães criticando a truculência policial e de professores e aplicando-a contra filhos, vizinhos, parentes, professores, colegas;
- Estado condenando infratores e omitindo-se frente à permanente reprodução e ensino de toda variedade de maldades, desde o tapa ao tiro fatal;
- mulheres gritando contra a violência que sofrem de seus homens e reproduzindo-a em seus filhos, seja com agressões, exemplos e exposição à violência disponível na mídia.
Enquanto a sociedade humana estiver dividida continuará aceitando a permanente reprodução e ensino da malandragem e da violência. Urge, pois, se realmente desejamos uma sociedade de convivência pacífica e harmoniosa que lutemos, conjuntamente, por um mesmo ideal. Ideal que inclua todos os seres humanos no processo produtivo e de consumo. Que todos tenham oportunidade de trabalho e vida digna, o que por si só reduzirá a violência a níveis insignificantes e de fácil controle e solução.
Há homens que são violentos apenas com a sua esposa. Nela descarregam toda gama de humilhações e discriminações que sofrem desta nossa sociedade doente e materialista. Outros, por conflitos variados, entregam-se ao vício – álcool – e aí viram valentões. Logo, é necessário ir na origem... que é tudo que não interessa ao sistema espoliativo, ao grande poder econômico.
A violência contra as mulheres é apenas uma parte da violência que, diuturnamente, é difundida e praticada pelos seres humanos. Acabar com ela significa acabar com a violência em geral e isto não interessa ao sistema que explora bilhões de pessoas no mundo em benefício de não mais de 200 mil famílias.
Saúde e felicidade.
Paremos e pensemos!
Se entre os seres humanos não houvesse violência, nem permanente incitação à mesma, haveria violência contra as mulheres?
Logicamente, não!
A violência, em geral, ocorre do fisicamente mais forte contra o mais fraco fisicamente. De pais – pai e mãe – contra filhos, marido contra esposa, colega de aula mais forte contra o mais fraco...
Ser fisicamente maior ou menor é da natureza, assim como o uso da força física é da natureza dos animais. O ser humano é um animal, todavia, dotado de racionalidade. De capacidade de observação e análise. O ser humano tem a capacidade de poder mudar de ideia. Porém, emocionalmente, o homo sapiens tem alguns dilemas que se mal conduzidos e/ou mal resolvidos podem levar, entre outros, à violência.
Por isto que tenho defendido, inclusive no meu livro, a necessidade de todas as emergências médicas, públicas e privadas, terem pelo menos um Psicólogo ou Psiquiatra de plantão 24 horas por dia, todos os dias.
Tenho certeza que parte significativa da violência em geral ocorre por duas razões elementares:
- a negação do sagrado direito à oportunidade de trabalho para parte expressiva da população (com clara manipulação da lei de mercado para que o bolo salarial seja indignamente baixo e os lucros absurdamente elevados); e,
- paralelamente, para evitar que os explorados tenham tempo e condições para refletirem e, quem sabe, se rebelarem contra a sua exploração, é preciso, permanentemente, incitar a modos torpes e doentios de viver, o que inclui incutir na cabeça das pessoas, subliminarmente, as vantagens, embora falsas, de consumir bebidas alcoólicas e não levar desaforo para casa.
Quem é incumbido deste papel é a mídia, especialmente, a televisão.
A programação da tevê não poupa nem os bebezinhos que são deixados em frente ao televisor por comodidade e/ou necessidade de quem sobre eles têm a responsabilidade de zelar. Assim, os desenhos animados mostram, repetidamente, enorme variedade de cenas de malandragem e violência. Tudo incutido, desde tenra idade, na mente das criancinhas para que, quando adultas façam as vontades do sistema mas, cônscias que o fazem por vontade própria e por terem direito a tal.
A propagação da violência não fica restrita aos desenhos animados e à programação infantil. Continua tempo afora se repetindo em filmes, novelas, noticiários que mostram a violência que ocorre e, pasmem, em peças publicitárias produzidas com muita sofisticação e conhecimento de como funciona a mente humana. Tudo para obter vantagens máximas em tudo.
Quantas peças publicitárias fazem clara apologia do “bullying” e da discriminação em geral?
Ainda agora temos uma peça da bom-bril, de profundo mau gosto, incitando àquilo que as mulheres tanto abominam e criticam nos homens.
Antes do dia das mães de 2010 foram colocados painéis em Porto Alegre, por um lacticínio, em que eram feitas comparações do seu produto, o leite, com as mães...como se elas fossem fábricas, objetos. Não ouvi nenhuma crítica pública.
Ora, numa sociedade em que, desde cedo, se aprende da forma mais hedionda a malandragem e a violência, como desejar que crianças, doentes, idosos e mulheres não sejam vítimas potenciais e factuais tanto da malandragem quanto da violência?
Temos, concomitantemente:
- televisão bradando contra esta violência e ensinando-a;
- sociedade condenando o alcoolismo e bebendo “socialmente”;
- pais e mães criticando a truculência policial e de professores e aplicando-a contra filhos, vizinhos, parentes, professores, colegas;
- Estado condenando infratores e omitindo-se frente à permanente reprodução e ensino de toda variedade de maldades, desde o tapa ao tiro fatal;
- mulheres gritando contra a violência que sofrem de seus homens e reproduzindo-a em seus filhos, seja com agressões, exemplos e exposição à violência disponível na mídia.
Enquanto a sociedade humana estiver dividida continuará aceitando a permanente reprodução e ensino da malandragem e da violência. Urge, pois, se realmente desejamos uma sociedade de convivência pacífica e harmoniosa que lutemos, conjuntamente, por um mesmo ideal. Ideal que inclua todos os seres humanos no processo produtivo e de consumo. Que todos tenham oportunidade de trabalho e vida digna, o que por si só reduzirá a violência a níveis insignificantes e de fácil controle e solução.
Há homens que são violentos apenas com a sua esposa. Nela descarregam toda gama de humilhações e discriminações que sofrem desta nossa sociedade doente e materialista. Outros, por conflitos variados, entregam-se ao vício – álcool – e aí viram valentões. Logo, é necessário ir na origem... que é tudo que não interessa ao sistema espoliativo, ao grande poder econômico.
A violência contra as mulheres é apenas uma parte da violência que, diuturnamente, é difundida e praticada pelos seres humanos. Acabar com ela significa acabar com a violência em geral e isto não interessa ao sistema que explora bilhões de pessoas no mundo em benefício de não mais de 200 mil famílias.
Saúde e felicidade.
sábado, 12 de março de 2011
BOI TAMBÉM IMPERMEABILIZA O SOLO
Ao redor de ¼ do solo brasileiro está à disposição de alguns poucos pecuaristas e frigoríficos que lá produzem grandes levas de bois para obterem milionários lucros.
É fato que o pisoteio do solo pelos bovinos, ao longo de anos, compacta de tal forma a terra que a água da chuva tem grandes dificuldades para penetrá-la. Ao não conseguir penetrar no solo, a água da chuva desliza para córregos, riachos, arroios, rios, lagos e assemelhados, indo embora.
A natureza foi e continua sendo sábia porém, o animal racional e ganancioso a destrói, minuto após minutos, metro a metro, apenas pensando no seu bolso e no seu ego.
A constituição da terra é para que ela absorva a água da chuva e a libere, lentamente, ao longo do tempo. Mas, quando ela não consegue, por estar compactada pelo pisoteio continuado de gado e, portanto, impermeabilizada, como estão as cidades, cumprir esta sua função original, temos, quando chove, grandes inundações e quando há períodos sem chuva, grandes estiagens.
A irracionalidade do animal racional e ganancioso ainda manipula a população em prol dos seus abjetos interesses, tal qual, Hans Christian Andersen, há 200 anos, descreveu na estória infantil das Novas Roupas do Rei.
Saúde e felicidade.
É fato que o pisoteio do solo pelos bovinos, ao longo de anos, compacta de tal forma a terra que a água da chuva tem grandes dificuldades para penetrá-la. Ao não conseguir penetrar no solo, a água da chuva desliza para córregos, riachos, arroios, rios, lagos e assemelhados, indo embora.
A natureza foi e continua sendo sábia porém, o animal racional e ganancioso a destrói, minuto após minutos, metro a metro, apenas pensando no seu bolso e no seu ego.
A constituição da terra é para que ela absorva a água da chuva e a libere, lentamente, ao longo do tempo. Mas, quando ela não consegue, por estar compactada pelo pisoteio continuado de gado e, portanto, impermeabilizada, como estão as cidades, cumprir esta sua função original, temos, quando chove, grandes inundações e quando há períodos sem chuva, grandes estiagens.
A irracionalidade do animal racional e ganancioso ainda manipula a população em prol dos seus abjetos interesses, tal qual, Hans Christian Andersen, há 200 anos, descreveu na estória infantil das Novas Roupas do Rei.
Saúde e felicidade.
O AUTOINTITULADO ANIMAL RACIONAL
Não tenho conhecimento da existência de outros animais, todos denominados de irracionais pelos autointitulados animais racionais, que constroem tantas armadilhas para si mesmos quanto o faz a espécie homo sapiens.
Peguemos o caso do Japão desta semana. Um ser racional, ou que se vale da inteligência emocional, dentro do conceito do psicólogo PhD norte-americano, Daniel Goleman, não permitiria que uma terra tão sujeita a terremotos como o é o Japão fosse tão densamente povoada. Nesta mesma linha, como entender que em terra com elevada frequência de abalos sísmicos se construa uma usina nuclear, com a total conivência de todas as nações do mundo?
Vejamos o caso do Estado de São Paulo, especialmente, da região metropolitana de sua capital. Todos sabem que lá ocorrem grandes e destruidoras inundações no período das chuvas. Como admitir, sob o controle de um animal racional, que existam tantas barragens em local tão densamente povoado? E, pior, que elas não tenham a sua vazão controlada de modo que não haja a necessidade de abrir suas comportas quando a terra já está saturada e não mais absorve água. Eu sei, a alegação foi que tal acorreu para evitar o rompimento das mesmas. Como todos sabem que muita chuva cai neste período, por que os animais racionais responsáveis por tais barragens não se valem da sua racionalidade e controlam o conteúdo de água das mesmas em níveis mínimos antes do início das chuvas e ao longo de todo período chuvoso, de sorte que não corram o risco de se romperem e não seja necessário despejar mais água sobre a população ali residente? Que as encham ao máximo quando o período chuvoso estiver se findando.
Foquemos São Lourenço do Sul/RS. A avalanche de água desta semana nesta cidade, sem que lá tenha chovido, remeteu-me ao que ocorreu no Estado do Sergipe no ano de 2010. Embora, oficialmente, negado, a desgraça daqueles nossos patrícios nordestinos foi provocada pelo rompimento de barragens, até prova em contrário. A região do interior do Município de São Lourenço do Sul, segundo informações que obtive, tem fartura de açudes. Por lá se planta arroz irrigado! Choveu muito, não duvido. Acredito que de fato tenha chovido intensamente, fora do normal mas, sem que houvesse algum fator provocado pela mão gananciosa de algum(uns) animal(ais) racional(ais) custo a crer que aquela avalanche de água teria sido formada apenas com a chuva que caiu, se esta tivesse escoamento natural, sem qualquer obstrução produzida pelo homo sapiens.
Penso que, antes de se exigir das autoridades um melhor equipamento e maiores investimentos nas equipes da Defesa Civil, seria necessário exigir que as autoridades constituídas inspecionassem, metro a metro, toda superfície territorial brasileira, especialmente, onde há aglomerações humanas, para destruírem todas as obstruções que os animais racionais tenham construído em qualquer curso de água. E, obviamente, punir exemplarmente os responsáveis. E, quanto às barragens que servem para abastecer a população e produzir energia elétrica, que se faça em épocas de chuva um manejo inteligente, pois, é melhor haver racionamento de água e energia do que, ano após ano, contarmos o número de seres iguais a nós que morrem por causa destes gerenciamentos que visam apenas e tão-somente o lucro. Se não houver outro jeito que se mudem as pessoas para locais seguros, certamente, o mais indicado e barato.
No caso do Sergipe/2010, São Paulo, todo ano, São Lourenço do Sul/2011 e outros assemelhados, talvez fosse de bom tom que os prejudicados acionassem o Ministério Público para que este averigúe as verdadeiras causas das tragédias de que foram vítimas. Apenas atribuir tais desgraças ao excesso de chuva, para mim, é conversa para fazer boi manso dormir.
Urge que nós, autointitulados, animais racionais paremos de construir arapucas e armadilhas de todo tipo para nós mesmos.
Meus pesares a todos os seres humanos que foram vítimas, especialmente, em tragédias evitáveis, como as referidas aqui.
Peguemos o caso do Japão desta semana. Um ser racional, ou que se vale da inteligência emocional, dentro do conceito do psicólogo PhD norte-americano, Daniel Goleman, não permitiria que uma terra tão sujeita a terremotos como o é o Japão fosse tão densamente povoada. Nesta mesma linha, como entender que em terra com elevada frequência de abalos sísmicos se construa uma usina nuclear, com a total conivência de todas as nações do mundo?
Vejamos o caso do Estado de São Paulo, especialmente, da região metropolitana de sua capital. Todos sabem que lá ocorrem grandes e destruidoras inundações no período das chuvas. Como admitir, sob o controle de um animal racional, que existam tantas barragens em local tão densamente povoado? E, pior, que elas não tenham a sua vazão controlada de modo que não haja a necessidade de abrir suas comportas quando a terra já está saturada e não mais absorve água. Eu sei, a alegação foi que tal acorreu para evitar o rompimento das mesmas. Como todos sabem que muita chuva cai neste período, por que os animais racionais responsáveis por tais barragens não se valem da sua racionalidade e controlam o conteúdo de água das mesmas em níveis mínimos antes do início das chuvas e ao longo de todo período chuvoso, de sorte que não corram o risco de se romperem e não seja necessário despejar mais água sobre a população ali residente? Que as encham ao máximo quando o período chuvoso estiver se findando.
Foquemos São Lourenço do Sul/RS. A avalanche de água desta semana nesta cidade, sem que lá tenha chovido, remeteu-me ao que ocorreu no Estado do Sergipe no ano de 2010. Embora, oficialmente, negado, a desgraça daqueles nossos patrícios nordestinos foi provocada pelo rompimento de barragens, até prova em contrário. A região do interior do Município de São Lourenço do Sul, segundo informações que obtive, tem fartura de açudes. Por lá se planta arroz irrigado! Choveu muito, não duvido. Acredito que de fato tenha chovido intensamente, fora do normal mas, sem que houvesse algum fator provocado pela mão gananciosa de algum(uns) animal(ais) racional(ais) custo a crer que aquela avalanche de água teria sido formada apenas com a chuva que caiu, se esta tivesse escoamento natural, sem qualquer obstrução produzida pelo homo sapiens.
Penso que, antes de se exigir das autoridades um melhor equipamento e maiores investimentos nas equipes da Defesa Civil, seria necessário exigir que as autoridades constituídas inspecionassem, metro a metro, toda superfície territorial brasileira, especialmente, onde há aglomerações humanas, para destruírem todas as obstruções que os animais racionais tenham construído em qualquer curso de água. E, obviamente, punir exemplarmente os responsáveis. E, quanto às barragens que servem para abastecer a população e produzir energia elétrica, que se faça em épocas de chuva um manejo inteligente, pois, é melhor haver racionamento de água e energia do que, ano após ano, contarmos o número de seres iguais a nós que morrem por causa destes gerenciamentos que visam apenas e tão-somente o lucro. Se não houver outro jeito que se mudem as pessoas para locais seguros, certamente, o mais indicado e barato.
No caso do Sergipe/2010, São Paulo, todo ano, São Lourenço do Sul/2011 e outros assemelhados, talvez fosse de bom tom que os prejudicados acionassem o Ministério Público para que este averigúe as verdadeiras causas das tragédias de que foram vítimas. Apenas atribuir tais desgraças ao excesso de chuva, para mim, é conversa para fazer boi manso dormir.
Urge que nós, autointitulados, animais racionais paremos de construir arapucas e armadilhas de todo tipo para nós mesmos.
Meus pesares a todos os seres humanos que foram vítimas, especialmente, em tragédias evitáveis, como as referidas aqui.
terça-feira, 8 de março de 2011
MULHERES, meus mais carinhosos e sinceros parabéns!
Nesta data desejo que tudo de bom possa iniciar-se na vida de vocês todas, principalmente, daquelas menos afortunadas afetiva e materialmente.
Peço-lhes, humilde e sinceramente, que evitem ao máximo copiar as coisas erradas a que nós homens estamos sujeitos e acostumados. Continuem sendo intuitivas e sensíveis, bonitas e carinhosas, frágeis e femininas. Valham-se da sua maior virtude, a maternidade, e modifiquem o curso da humanidade. Só vocês, mulheres, têm este dom, a chave para melhorar a convivência entre os seres humanos. Só vocês podem ensinar e educar, principalmente, vossos filhos homens a serem educados, gentis, afetuosos, respeitosos, solidários, enfim, que tratem as mulheres com a mesma dedicação e sensibilidade que vocês dedicam a nós homens.
Um abraço e um beijo na alma de todas vocês.
Saúde e felicidade.
Peço-lhes, humilde e sinceramente, que evitem ao máximo copiar as coisas erradas a que nós homens estamos sujeitos e acostumados. Continuem sendo intuitivas e sensíveis, bonitas e carinhosas, frágeis e femininas. Valham-se da sua maior virtude, a maternidade, e modifiquem o curso da humanidade. Só vocês, mulheres, têm este dom, a chave para melhorar a convivência entre os seres humanos. Só vocês podem ensinar e educar, principalmente, vossos filhos homens a serem educados, gentis, afetuosos, respeitosos, solidários, enfim, que tratem as mulheres com a mesma dedicação e sensibilidade que vocês dedicam a nós homens.
Um abraço e um beijo na alma de todas vocês.
Saúde e felicidade.
segunda-feira, 7 de março de 2011
AINDA O TRÂNSITO: pedestres, triciclos, bicicletas, motocicletas, carros, ônibus, caminhões, carretas,...
Na medida em que o ser humano evolui, seja porque cresce ou porque a sua condição econômica lhe permite ou exige este ou aquele meio de locomoção e/ou transporte, como regra geral, vai aparecer o seu egoísmo e com este o seu lado de animal irracional e indomado se diz presente.
Crianças sozinhas andando ou perambulando pelas calçadas passam desapercebidas e, não raro, são abalroadas ou atropeladas. Aos idosos, deficientes físicos e doentes a nossa civilização reserva o mesmo.
A criança que tem seu triciclo ou bicicletinha, quando se aventura no meio dos pedestres, seja nas calçadas ou em praças, como regra geral, sai atropelando tudo que estiver pela frente (já mostra a educação que está recebendo). Os atropelados, em geral, acham graça...o que confirma, para a criança, que ela está certa (assim vai edificando seu modo de vida futuro e desrespeito ao próximo).
O jovem ou adulto que tem sua bicicleta, seja para o seu lazer e/ou para o seu transporte e/ou para o seu trabalho, quando, para não correr riscos em meio aos veículos motorizados, circula sobre a calçada de pedestres, desrespeita claramente à legislação e, em geral, aos pedestres também.
Aquele que compra a sua motocicleta, seja para o seu lazer e/ou para o seu transporte e/ou para o seu trabalho, também, como regra geral, não respeita a ninguém, nem à legislação, confiando apenas na maior agilidade de circulação que a mesma possibilita. No que diz respeito aos moto-boys, convém lembrar que fazem as estripulias que vemos, rotineiramente, em grande parte porque quem solicita seus préstimos o faz, em percentual elevado, de última hora, logo, tem toda a pressa do mundo. O patrão do moto-boy, ou o próprio, para não perder o cliente, acaba exigindo urgência, velocidade, pronto-atendimento. Isto resulta em desrespeito a todos que estão no trânsito, calçadas e pistas de rolamento.
Os motoristas de veículos motorizados, acima das motos, conforme a velocidade e tamanho dos mesmos, vão se impondo, desrespeitosa e criminosamente, tudo denotando a sua mais absoluta falta de educação, de respeito e de solidariedade e, principalmente, mostrando o seu grau de deficiência mental.
Segundo estudiosos se o teste psicotécnico para a obtenção de CNH fosse um pouco mais rigoroso mais de 70% dos atuais motoristas não obteriam aprovação para dirigirem motocicletas e automóveis. Ou seja, a cada 10 motoristas legalmente habilitados, 7 não têm condições psicológicas e emocionais para estarem na direção de um veículo automotor. Sem contar com a quantidade que nem habilitação legal tem. Certamente, não deve ser diferente quanto àqueles que circulam com as suas "bikes", em qualquer situação.
Somando isto ao álcool, às demais drogas e às jornadas, desumanamente, longas de motoristas de transporte de cargas e pessoas, temos essa carnificina que é o trânsito no Brasil.
Isto não será resolvido com passeatas que fecham o trânsito, principalmente, em horários de pico e vias de grande movimentação.
Antes de qualquer coisa é preciso respeito ao próximo, desde pequeno e em qualquer situação. Isto não se aprende na escola e, muito menos em frente à tevê e sua programação altamente violenta e de maus costumes. Quem tem que dar o primeiro e principal exemplo são os pais. Eis a questão! Os pais só podem mostrar e ensinar aquilo que aprenderam. E, pelo menos nos últimos 30 a 35 anos, as principais educadoras das crianças têm sido as babás eletrônicas e o seu violento e de maus hábitos conteúdo. Tudo, todavia, é proposital!
Pensem nisto.
Respeito, saúde e felicidade.
Crianças sozinhas andando ou perambulando pelas calçadas passam desapercebidas e, não raro, são abalroadas ou atropeladas. Aos idosos, deficientes físicos e doentes a nossa civilização reserva o mesmo.
A criança que tem seu triciclo ou bicicletinha, quando se aventura no meio dos pedestres, seja nas calçadas ou em praças, como regra geral, sai atropelando tudo que estiver pela frente (já mostra a educação que está recebendo). Os atropelados, em geral, acham graça...o que confirma, para a criança, que ela está certa (assim vai edificando seu modo de vida futuro e desrespeito ao próximo).
O jovem ou adulto que tem sua bicicleta, seja para o seu lazer e/ou para o seu transporte e/ou para o seu trabalho, quando, para não correr riscos em meio aos veículos motorizados, circula sobre a calçada de pedestres, desrespeita claramente à legislação e, em geral, aos pedestres também.
Aquele que compra a sua motocicleta, seja para o seu lazer e/ou para o seu transporte e/ou para o seu trabalho, também, como regra geral, não respeita a ninguém, nem à legislação, confiando apenas na maior agilidade de circulação que a mesma possibilita. No que diz respeito aos moto-boys, convém lembrar que fazem as estripulias que vemos, rotineiramente, em grande parte porque quem solicita seus préstimos o faz, em percentual elevado, de última hora, logo, tem toda a pressa do mundo. O patrão do moto-boy, ou o próprio, para não perder o cliente, acaba exigindo urgência, velocidade, pronto-atendimento. Isto resulta em desrespeito a todos que estão no trânsito, calçadas e pistas de rolamento.
Os motoristas de veículos motorizados, acima das motos, conforme a velocidade e tamanho dos mesmos, vão se impondo, desrespeitosa e criminosamente, tudo denotando a sua mais absoluta falta de educação, de respeito e de solidariedade e, principalmente, mostrando o seu grau de deficiência mental.
Segundo estudiosos se o teste psicotécnico para a obtenção de CNH fosse um pouco mais rigoroso mais de 70% dos atuais motoristas não obteriam aprovação para dirigirem motocicletas e automóveis. Ou seja, a cada 10 motoristas legalmente habilitados, 7 não têm condições psicológicas e emocionais para estarem na direção de um veículo automotor. Sem contar com a quantidade que nem habilitação legal tem. Certamente, não deve ser diferente quanto àqueles que circulam com as suas "bikes", em qualquer situação.
Somando isto ao álcool, às demais drogas e às jornadas, desumanamente, longas de motoristas de transporte de cargas e pessoas, temos essa carnificina que é o trânsito no Brasil.
Isto não será resolvido com passeatas que fecham o trânsito, principalmente, em horários de pico e vias de grande movimentação.
Antes de qualquer coisa é preciso respeito ao próximo, desde pequeno e em qualquer situação. Isto não se aprende na escola e, muito menos em frente à tevê e sua programação altamente violenta e de maus costumes. Quem tem que dar o primeiro e principal exemplo são os pais. Eis a questão! Os pais só podem mostrar e ensinar aquilo que aprenderam. E, pelo menos nos últimos 30 a 35 anos, as principais educadoras das crianças têm sido as babás eletrônicas e o seu violento e de maus hábitos conteúdo. Tudo, todavia, é proposital!
Pensem nisto.
Respeito, saúde e felicidade.
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