Em um mundo onde o sentido das nossas vidas é determinado e imposto por toda essa mentalidade determinista moderna do pensar. A moral vigente não é mais questionada e a intolerância chega ao extremo em nosso co-existir no mundo. Muitas pessoas perdem o sentido da sua existência se jogando num abismo terrível e sem volta. E não questiono, digo seriamente que toda essa ação para acabar com a Cracolândia já está fadada ao fracasso, essas pessoas não têm com o que sonhar, não foram aceitos bem antes, o crack vem depois. Temos que tratar com honestidade o sentido que estamos dando para esse mundo. Novas Lândias vão aparecer e novos hábitos e substâncias estão brotando a cada momento.
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
sexta-feira, 25 de março de 2011
Sensações
Na sensação do acolher
Não se deve prender
Momentos são para compartilhar
Para juntos chegar
.
Num estado acolhedor
Um momento preenchido
Esse não é perdido
E sim percorrido
.
Um brotar recíproco
Desvelado, veratizado
Num plural mágico
De um mundo trágico
.
O caminhar de um olhar
Que na fala desprendida
Ao ser acolhida
O belo é ser sentida
quarta-feira, 23 de março de 2011
Quatro Mil Versos
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Terça-Feira
Horrorizado, assim sinto perante situações que infelizmente afeta minha mente. Quando se espera “cuidado” de pessoas que só vêem o seu lado. Individualismo, burrice e falta de afeto não quero mais por perto.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Poema
Eu hoje tive um pesadelo e levantei atento, a tempo
Eu acordei com medo e procurei no escuro
Alguém com seu carinho e lembrei de um tempo
Porque o passado me traz uma lembrança
Do tempo que eu era criança
E o medo era motivo de choro
Desculpa pra um abraço ou um consolo
Hoje eu acordei com medo mas não chorei
Nem reclamei abrigo
Do escuro eu via um infinito sem presente
Passado ou futuro
Senti um abraço forte, já não era medo
Era uma coisa sua que ficou em mim, que não tem fim
De repente a gente vê que perdeu
Ou está perdendo alguma coisa
Morna e ingênua
Que vai ficando no caminho
Que é escuro e frio mas também bonito
Porque é iluminado
Pela beleza do que aconteceu
Há minutos atrás
By Cazuza
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Modificação do Sentimento do Espaço
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
O outro lado da Rua
Um dia atravessei a rua
Com a alma cheia de ternura
Não pensei no que acharia
Mas sei o que encontrei
Um fruto que nunca desejei
Não era a Tabacaria!
.
Desgraça e transformação
É um lado sem reflexão
Deixei de existir
Um clímax rotineiro
Um fato grosseiro
Quero voltar a sorrir
.
A rua devo voltar a atravessar
Um novo caminho a trilhar
Parar e olhar, tentar acordar
Minha alma
Será que pode voltar?
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Uma Manhã
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Levado
Um Pensamento solto, livre
Veio uma brisa e o deslocou
Rodou, até se perder com o vento
Designo de São Pedro?
Que veio e apontou o dedo!
E veio a chuva, porra de chuva
Podre e desnuda
O solto, livre
Pensou que achou seu lugar
Mas não sabe se instalar
Gosto de Ventos leves
Tempestade ofegante
Penso em instantes
Que morrem a cada instante
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Um Dia Cinza
Quando criança escutava
Hoje eu penso, e repenso
Tantas e tantas coisas faladas
Gritadas e sussurradas
Sonhadas com sabor
Serviram?
Heidegger deu a luz
Poder de Maquinação
Não tenho mais a De-cisão
Só quero entender minha função
Mas em um mundo sem direção?
Dói repartir
Sangra guardar
Pobre de quem, ainda pensa que sabe sonhar?
sábado, 29 de maio de 2010
Tarde
domingo, 23 de maio de 2010
Modi
sábado, 20 de março de 2010
quinta-feira, 18 de março de 2010
quinta-feira, 11 de março de 2010
auto-crítica
que naquela altura da vida
tudo que escrevia
era autobiografia
pulou de sua janela
e, então, morreu
Por Gabriel Tarragô
http://omundoemminhasteclas.blogspot.com
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
O nascer de um desejo
Na encosta do abismo
Ali onde o nada é tudo
Flore com toda a sua beleza
Como o cair de uma pétala,
sob o caminhar lento de um córrego
que a leva na direção de uma queda
Aquela que une e lança
Que só o existir encanta
Quero sair desse mar turbulento,
não mais me contento.
Andei a te procurar
Por um momento, fiquei desatento
Cheguei à queda, mas não houve união
Um tempo em vão, uma doce desilusão
Não quero mais perder o fôlego
Estou saindo do mar
Águas calmas eu quero me deparar
Quando te encontrar, não vai me escapar
sábado, 23 de janeiro de 2010
Hedwig And The Angry Inch
Umas das coisas mais lindas e originais que escutei nos últimos anos foi a trilha sonora do filme Hedwig And The Angry Inch (Hedwig – Rock, Amor e Traição, é o titulo em português). Quem me conhece sabe que sempre estou indicando esse filme. Queria deixar registrado aqui no Blog também. Estou disponibilizando o vídeo de umas das músicas que compõem o filme Origin Of Love. Fica a dica.